Juninho, meu primeiro amor — finalmente sexo — Parte 3

Um conto erótico de Marcelinho
Categoria: Gay
Contém 2773 palavras
Data: 19/10/2022 10:25:50
Última revisão: 19/10/2022 14:49:12

Naquele mesmo dia, quando cheguei no apartamento (porque estudava das 7:40 até às 17h), me deitei na cama e fiquei refletindo sobre o que tinha acontecido com o Juninho. Até alguns meses atrás, eu jamais imaginaria estar colocando meu cu na pica de um homem, quanto mais um garoto tão bonito e gostoso como aquele. Os garotos daquela idade são loucos para colocarem seus paus em qualquer pessoa (pelo menos era o que eu sempre ouvia dos caras), mas eu não tinha essa vontade, mesmo tendo um pau de bom tamanho e ereções maravilhosas. Ter feito aquilo com o Juninho me abriu a mente em relação a minha sexualidade, mas ainda faltava saber se eu conseguiria ter relações com garotas.

Juninho e Makson não conseguiram convencer Patrício (nosso antigo treinador) a voltar com o time. Juninho se dizia meu fã, e estava disposto a jogar com o Makson só para ver o time em ação novamente. Mas ficamos apenas nos amistosos (arrego) do final semana. Foi em um desses que nós punhetamos a primeira vez, e dias depois, o fizemos novamente dentro do vestiário (como vocês podem ler nas partes 1 e 2). Mas depois disso, ficamos receosos, pois tínhamos avançado demais. Eu fiquei um pouco envergonhado no dia seguinte, depois de ter pensado muito sobre tudo. Ele também ficou diferente, mas percebi que era vergonha. Nos corredores quase não falou comigo, quando passava e sem olhar para mim, apenas balançava a cabeça para cumprimentar. Foi difícil. Mas eu quis conversar com ele — embora tenha me faltado coragem por duas longas semanas. Nos jogos do final de semana não foi nessas duas semanas, o Makson sempre chegava dizendo que ele tinha viajado com o tio, pois os pais estavam doentes. Era uma conversa meio maluca, mas, no fundo eu sabia que tudo aquilo era por minha causa. O clima ficou realmente pesado.

Eu tinha começado a me masturbar mais pensando naquele dia em que ele tentou me comer, com aquela rola esbelta e grande. Gozava gostoso e sonhava, imaginava e queria fazer coisas novas com ele novamente. Então decidi procurá-lo no bairro da Vila, onde ele morava. Era um lugar distante, e nós só íamos lá na van da escola ou no carro do treinador, nos finais de semana. Naquele dia eu fui de mototáxi. Sabia que a casa dele ficava nas imediações do hospital do centro e procurei por ele. O encontrei no bar da esquina, com alguns amigos. Ele estava de costas, e tomou um susto e tanto quando eu toquei nas costas dele.

“Olha ele aí, finalmente o achei”, falei alegre.

“Que porra se tá fazendo aqui, carai?” Ele disse enquanto os amigos enchiam o copo dele de cerveja.

“Queria trocar uma ideia contigo, sobre o time”, não quis colocar pressão no cara.

“Sobre o time mesmo?” Sempre desconfiado.

“É pow, sobre o time. Mas depois a gente fala disso, relaxa. Você tá curtindo com os parceiros aí”, olhei para um deles e estendi a mão para cumprimentar. “Beleza?” O outro veio e trocamos cumprimentos também. “Então, o moleque aqui é bom de bola em”, disse aos amigos dele.

“Esses caras aqui é que são bons, Marcelinho, pena que não podem estudar naquela escola, se não você ia ver o maior time de todos os tempos”, disse enquanto os amigos dele faziam cara de orgulho.

“Que foda!” Falei empolgado.

“Ele também é um puta goleiro, gente”, ele apontou para mim.

Os caras eram muito bonitos, um moreno de olhos claros e outro negro de olhos castanhos mais baixo, mas muito forte e pacotudo.

“Tenho que levar esses moleques no arrego”, concluiu.

“Nem foi mais dois últimos jogos, carai, você mora há vinte minutos daqui”, mas tentei entrar na conversa que o Makson falou dele ter viajado com o tio. “Mas o Makson falou sobre seu tio e seus pais. Estão bem?”

“Depois a gente fala disso”, ele tentou cortar o assunto; os amigos se olharam e olharam para mim desconfiados. Estava claro que ele não tinha nada com viajar ou pais doentes.

“Ei, me vê uma cerveja aí, cara. Não! Faz um baldinho com dez e coloca naquela mesa, por favor”, disse ao atendente do bar. “Chega aí manos, vamos tomar umas por minha conta. Amanhã que se foda a escola mesmo”, a mesa ficava mais longe, mas pelo menos dava pra conversar.

“Caralho, o bicho é brabo em, vai pagar uma breja pra gente”, disse o moreno mais baixo. “Quando tu vier aqui de novo, só ir na casa do Peninha ali, é meu pai, e pergunta por Jonas, que sou eu”, ele disse todo jeitoso, com gírias.

“Massa, Jonas”, disse sorrindo. “E teu nome?”

“Manoel”, ele estendeu a mão de novo. “Ei, mano, essa mesa aqui custa uns R$25 reais, tá ligado, e a gente tá de baixa”.

“Poxa, mano, assim você me ofende, em. Amigo do Juninho é meu irmão também. O cara é meu parceiro”, falei, mas lembrei que o Juninho se incomodava sempre que eu falava palavras que dessem um duplo sentido, mas ele até que não estranhou dessa vez.

“Porra, Jonas e Manoel, vocês tinham que ver esse moleque ganhando a medalha de melhor jogador, na verdade era ele e mais três. Eu particularmente o achei melhor que os outros, até pela posição que estava jogando. Arremessou melhor, fez três gols e o goleiro nem teve chance”, expliquei sobre o jogo que os vi jogar na semana anterior à premiação das medalhas.

“Se ele fosse o goleiro eu não teria chance”, Juninho me deu uma moral.

“Tá de brincadeira! Você viu que a gente perdeu para o Juvenil, pow, vocês teriam feito o mesmo ou até melhor. O jogo amistoso que fizemos sofremos para ganhar de um a zero de vocês, porque corriam pra caralho”, sorri depois disso.

“Deve ser foda essa escola de vocês”, disse o Jonas.

“É foda demais pow”, Juninho disse. “Tomara que eu arrume grana ano que vem, pra continuar estudando lá”. Falou sussurrando, não querendo que os amigos ouvissem.

“E você não é pelo programa da escola?” Perguntei.

“Infelizmente não, porque na época eu não consegui fazer a prova. E dois vizinhos meus fizeram as provas, tiraram fotos das respostas, e corrigiram. As notas foram boas e não passaram. A tia deles tinha falado que lá rolava um certo preconceito com a galera da Vila”.

“Já ouvi falar disso mesmo”, disse o Manoel. “Parece que meu primo também não conseguiu estudar nessa escola, se for a que eu estou pensando, a que é toda espelhada na frente?”

“É pow, é essa porra mesmo, é lá que eu estou estudando”, Juninho disse um tanto recoso. “Tá ligado como é a galera do Cerni né? Se eu falar que estudo naquela porra, todo mundo vai ficar estranho comigo”.

Estava claro que os amigos sabiam que ele estudava lá, mas não parecia ser um problema (pelo menos para o Jonas e o Manoel). Rolava um certo preconceito com quem estudava na escola (que vou ocultar o nome), por achar que a galera da Vila (principalmente no bairro do Cerni) eram marginalizados em sua maioria. E não era. Moravam muitas pessoas negras e de baixa renda; lá, na escola, só estudava gente com boa grana e da sociedade. Então acontecia de os diretores serem bastante "seletivos", para não dizer outra palavra.

“Caralho, eu não sabia que rolava isso”, disse a eles. “Olha só, eu não sou bem-sucedido, mas tenho um dinheiro legal todo mês, porque faço uns trabalhos de Design Gráfico, inclusive até estou guardando a mesada que meus pais mandam pra mim, mas sei da dificuldade deles para pagar o colégio e minhas coisas lá. Se for como vocês estão dizendo, eles são realmente preconceituosos, pois esse programa da escola deveria servir justamente para vocês aqui, dessa região.”

“Pois é, Gol, a gente nem liga”, disse Jonas, agora me chamando de Gol.

“É, é foda isso”, Manoel disse depois.

“Mas eu vou tentar fazer algo sobre isso. Topa, Juninho?”

“Fazer o quê? Esquece isso, não vai rolar nada”.

“Quem sabe! O presidente do grêmio estudantil é ferro na brasa com aquela coordenação, mano, você mesmo sabe. Quando rolou a parada na sua sala, sobre a menina lá, se não fosse ele e a comissão dele, imagina se tinham expulsado o garoto”.

“É verdade, pensando por esse lado”.

E passamos três boas horas conversando sobre esses problemas da escola. Quando estávamos ficando um pouco bêbados, percebi que não havia mais mototáxi por perto, no barzinho apenas três meses com pessoas e a nossa. Jonas já estava escorado na mesa do bar dando um cochilo; Manoel estava cantarolando os pagodes que tocava, e o Juninho conversando com o cara do barzinho para ver se conhecia algum mototáxi para mim.

“Fodeu, mano!” Juninho falou. “O cara disse que não vai rolar, porque a galera não trabalhava depois das dez por causa dos assaltos aqui. O jeito é você dormir lá em casa então”, disse.

“Sou ruim pra dormir na casa dos outros, mas é o jeito. De manhã eu vou embora então”.

“Mas lá não é uma casa de luxo não, em, vou logo avisando”, Juninho disse preocupado.

“Só não vou mandar você tomar no cu por consideração”, sorri quando disse isso.

“Manoel, vou embora com Juninho, acompanha ou vai pela ponte com o Jonas?”

“Acho que vou ficar na casa dos caras aqui do lado, relaxa”.

“Então joga mais cerveja pros caras aqui e um tira-gosto, por minha conta”, disse ao dono do barzinho.

“Eles aguentam beber mais não, porra”, disse Juninho.

“Eu aguento!” Jonas gritou de lá. “Aqui só fecha 2 da manhã, parceiro. Tranquilo”. Ele levantou-se e veio até mim. “Obrigado aí pow, valeu mesmo, tu é o cara, Gol”.

E eu subi a rua com o Juninho. Um lugar esquisito, mas tão esquisito que parecia filme de terror. Mas logo atravessamos uma rua movimentada, com mais quiosques e chegamos até a casa dele. Morava em um beco, com várias casas. Inclusive ouvimos alguém trepando em uma delas, e fomos ouvir de perto. A mulher estava sofrendo na pica do maluco, que gemia pra caralho.

“Porra, deu tesão agora”, falei.

“Já tá de pau duro, maluco”, Juninho deu uma tapa no meu pau duro.

“Vamos fazer isso também?” Falei.

“Cadê as garotas?” Ele sorriu.

“Eu como o teu cu, é melhor”, falei engraçado.

“O cu da peste”, ele disse achando engraçado também. “Mano, a gente precisa fazer isso com umas garotas gostosas. Na escola eu vou perder tempo mais não”, disse, se referindo a uma garota que ele flertava lá.

“Eu também quero conhecer uma”, falei com certo receio, pois eu estava mesmo com vontade de pegar na rola dele.

“Caralho, vou ter que bater uma hoje”, disse segurando a rola.

“Vamos, parece que tem gente vindo”, falei.

Entramos na casa dele, e o tio dele estava bêbado no sofá, ouvindo música e tomando cachaça.

“Ainda, tio?”

Ele estava tão bêbado que nem me enxergou, só deu com a mão e nós entramos. Atravessamos um corredor longo e fomos para um quarto no final dele. Era um quarto muito organizado, por sinal, dada as condições em que o Juninho vivia. Tinha uma mesa muito organizada para estudos, um bom guarda-roupas com roupas muito bonitas dele e cerâmica no quarto, luz bem legal e um desktop. Foi quando pensei, “pobreza não é sinônimo de desorganização”.

“Vou tomar um banho”, ele disse.

“Posso ir com você?” Falei para ver se ele estava a fim de repetir o que tínhamos feito antes, mas ele só sorriu.

“Tá louco pra mamar na minha pica né”, disse já de dentro do banheiro. Ele veio até na porta e disse: “Olha como ela tá dura”.

Me virei, e não pude acreditar como tinha surgido tanta veia naquela rola como naquele dia. Parecia que ia explodir em algum momento.

“Fica calado pow, que tem vizinho dos dois lados, beleza?”

Tranquei a porta e puxei a cortina na janela, tirei minha roupa toda e fui pro banheiro. Puxei ele pela pica, e estava tão dura que eu não me controlei. Me encostei na parede e ele logo começou a esfregar ela em no meu cu. Naquele dia eu estava realmente maluco de tesão pela pica grossa e linda dele. Ele estava mais safado do que antes devido à bebida, e eu estava gostando daquilo. Nunca fui de beber muito, e tinha bebido pouco naquele dia também — mas o suficiente para me deixar fora de mim. Abri minha bunda ainda suja de suor para ele tentar enfiar a rola, e nessa tentativa ele se empolgou e enfiou com força. Eu quase desmaiei de tanta dor, uma dor extremamente desconfortável.

“Porra, Juninho, caralho!”

Ele sorriu, mas logo voltou a esfregar a rola no meu cu. Quando foi aliviando, entrei no chuveiro com ele e pedi para ele tentar ir colocando a rola de novo, mais devagar. Mas ele colocou o dedo maior primeiro, e doeu um absurdo. Mesmo com cuspe ainda doía quando colocava e tirava apenas o dedo. Eu quis empinar meu cu, mas fiquei com vergonha de parecer muito gay (como se tudo aquilo já não fosse). Ele estava fora de si, arrombando minhas nádegas o tempo todo, como se estivesse frustrado em não conseguir comer meu cu e sentir o prazer que ele queria sentir. Então pegou shampoo e passou na pica dura, depois esfregou um pouco no meu cu e enfiou com o dedo. Naquela hora entrou suave, e depois começou a tentar colocar a pica devagar. Ela foi entrando, mas a dor era diferente agora, muito forte, mas um pouco prazeroso. Não consegui entender se tinha entrado toda, mas quando entrou eu percebi pelo ardor que ficou quando ele tirou.

“Perdeu a virgindade, garota”, ele disse sorrindo e mostrando um pouco de sangue.

“Porra, to ferrado”, fiquei com medo.

“Como é gostoso esse teu cu apertado, Marcelinho”, disse batendo a pica dura na minha nádega.

Eu entrei no chuveiro de novo e lavei minha bunda, coloquei meus dedos para tirar o shampoo e tentar outra coisa, mas ele não estava disposto a parar. Lavou a rola, e sentou-se na bacia do banheiro. “Vem cá”, disse. Puxou minha bunda, e abriu com as mãos. Me segurei na porta do banheiro e abri minhas pernas. Ele começou a passar a língua no meu cu, que segundo ele estava bem rosado. A rola dura dele apontava para mim quando eu abaixava a cabeça, e fica aquela fresta do canal da rola dele cuspindo tesão bem lentamente, minha boca enchia d’agua quando olhava para ela, enquanto meu corpo estremecia de tesão por causa daquela língua a passear pelas minhas terminações nervosas. Eu estava sentindo meu cu totalmente arreganhado agora, solto, como se estivesse preparado para receber a pica dele. Então eu me sentei na rola dele mais uma vez, bem devagar, empolgado, recebendo aquele misto de sensações nunca sentido antes.

“Ai que tesão”, falei, lembrando de como a mulher gemia na casa ao lado.

“Fala baixo, porra”, ele disse, enquanto subia e descia meu cu na pica dele.

Ficamos naquela posição por tanto tempo que não posso nem imaginar o quanto, mas a cada movimento eu sentia um tesão enorme, e sei que ele também. Agora, não parecia estarmos fingindo fazer algo, agora estávamos realmente fazendo. A mão dele me apertava algumas vezes quando subia e descia a pica, e quando eu me empolgava, sentava de vez para ela entrar toda no meu cu enquanto eu rebolava sem parar. Era quando ele se contorcia ainda mais de tesão e me apertava mais forte com aquilo. Percebi a rola dele ficar mais rígida com o tempo, então pensei que era cuspe que faltava, mas não, ele estava prestes a gozar dentro do meu cu. Conforme a rola dele vai ficando mais dura, minha pica foi endurecendo de tesão também, e eu me deixei no corpo dele. Ele era mais forte que eu me aguentava fácil. Não sei como a bacia do banheiro não quebrou, e mesmo tendo uma cama na nossa frente, basicamente, não nos importamos de ficarmos lá, um sobre o outro, com a rola dele toda dentro do meu cu. Agora eu sambava na pica dele enquanto minha pica não gozava. Foi quando levantei minhas pernas e coloquei meus pés em cima das cochas dele. Ele bombou tão forte naquele momento, que eu gozei gostoso minha própria barriga. Foi tão surreal que arreganhei minhas pernas e meu cu peidou por uns dez segundos sem parar com aquela metida dele. Ele gozou logo em seguida, e tudo escorreu do meu cu completamente arrombado. Foi surreal aquela transa.

Continua...

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Comentários

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUU. EXCELENTE. CONTINUEM A NOITE TODA SE FUDENDO.

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