Juninho, meu primeiro amor — Parte 2

Um conto erótico de Marcelinho
Categoria: Gay
Contém 1696 palavras
Data: 18/10/2022 11:23:45

Nunca tinha imaginado como seria gostar de alguém. O Juninho estava me deixando com sensações absurdamente novas. Aquela punheta que fizemos, era algo (segundo ele mesmo) normal entre os garotos do time dele. Então eu fiz a proposta para ele e Makson virem conversar com nosso treinador para a tal volta do time — embora eu não estivesse nem um pouco com vontade. Já tínhamos dado nosso sangue pelo time outrora, e certamente as coisas não iriam sair mais como antes. Eram dois times de garotos jovens e completamente rápidos, loucos para ganhar os títulos, mas acabou que o treinador desistiu da ideia, mesmo o Juninho e o Makson indo falar com ele. Então um dos nossos resolveu montar um time para que todo final de semana fizéssemos o “arrego”, cerveja e só. Juninho topou na hora, e o Makson também.

Makson era um garoto gostoso também, não tanto como o Juninho. Percebi que ele tinha tendência a receber um dinheiro para soltar a pica, caso fosse proposto isso. Duas garotas da escola sempre davam dinheiro a ele, e isso gerou comentários por quase um mês. Às vezes eu via o pessoal dizendo “eu como sem pagar, porra!” E estava claro que ele fazia isso. Confesso que pensei em fazer uma oferta, porque quando ele corria na quadra nunca estava de cueca, a rola dele balançava, batia de um lado para o outro o tempo todo. Quando você é o goleiro, você tem mais tempo para observar tudo. Mas diferente do Juninho, o Makson era um tanto preconceituoso em relação a homem com homem ter relações sexuais.

Na escola, certo dia o Juninho resolveu falar sobre a punheta que fizemos. E me falou sobre o Makson, quando eu perguntei se ele já tinha feito isso com ele.

“O Makson é o único que não fala de punheta com os caras”.

“Sério? Por quê?” Perguntei curioso.

“Sei lá, mano. Ele acha que é coisa de gay”, sempre que falava isso, falava com receio e desconfiança.

“Mas é coisa de gay”, disse.

“Você acha?”

“Não acho. É!” Fiquei até de pau duro nessa hora. “Você coloca sua rola para fora e bate uma punheta perto de outro cara com a rola dele também para fora, e não vai ser coisa de gay?”

“Faz sentido!” Ele disse.

“Fizesse muitas vezes com a galera do time?”

“Só com o galego lá, e mesmo assim faz tempo”, ele virou-se para ver se alguém estava se aproximando da gente. “A galera do time, às vezes, quando iam tomar banho, todo mundo punhetava junto. Era engraçado!” Juninho falava disso com empolgação.

“Achava que era só o meu que tinha essas ideias”, sorri.

“Acho que a galera faz mais pela zueira”, levantou-se.

“Já que estamos aqui, vamos entrar no vestiário da escola e bater uma?” Achei oportuno.

“Sei lá! Nunca gostei de fazer isso aqui. E minha rola está demorando pra ficar mole. Quando gozar, vou ter que ficar um tempo parado lá, pra ninguém notar”. Juninho aumentou ainda mais o meu tesão com essa conversa.

“Eu tenho a solução. Vamos!”

Ele ficou curioso, e queria saber qual solução seria. Mas o deixei curioso de propósito. Entramos no vestiário, que ficava atrás da quadra, entramos no quarto dos fundos e trancamos.

“Aqui é melhor, porque se alguém chegar, nunca vai vir aqui, na bagaceira”, falei empolgado, ficando com a rola dura.

“Então deixa alguma coisa escorada lá na porta, porque quando alguém entrar, a gente vai ouvir o barulho”, Juninho sugeriu.

“Você é um gênio”.

Coloquei uma garrafa em cima do trinco da porta. Quando alguém entrasse, ela cairia na mesma hora. E quando voltei, tomei um susto.

“Caralho, já?” Olhei para o corpo de Juninho, perfeito, totalmente pelado. “Assim é pior se chegar alguém”.

“Se chegar alguém, a gente não vai sair daqui de qualquer forma, seja com roupa ou sem. Então é melhor fazer assim, totalmente pelados”.

“Bem pensado”, e comecei a tirar minha roupa também. Dessa vez ele me observava mais, como se estivesse mais curioso. Olhar para a rola dele, muito linda, reta, com a cabeça bem desenhada, toda meladinha de tesão, exalando aquele cheiro delicioso, foi muito tentador, mas eu estava disposto a deixar as coisas como estava, pois era melhor tê-lo daquele jeito, do que não o ter mais. “Parece que tua rola tá ficando ainda maior, Juninho, caralho!”

“Você sabe que o pau cresce até os 21, não é?” Ele disse enquanto olhava a rola, colocando de lado, e me forçando a querer a engolir.

“Já ouvi falar. Então sua rola vai ser maior que isso? Coitado do cuzinho que for receber uma rolada sua”.

“Será que dói muito?” Ele perguntou.

“Provavelmente sim. Mas quem gosta, não deve pensar nisso, deve ser uma dor cheia de prazer”, tentei argumentar com o que imaginava, pois nunca tinha se quer colocado meu dedo no cu — que aliás estava piscando loucamente.

“Senta aqui então pra gente testar”, disse rindo.

“Eu sento sim, se for sem frescura, e se você sentar também”, falei sério, para ver se ele estava realmente disposto a isso.

“Eu sentar não. Você senta. Só topo assim”.

Eu não queria que ele se sentasse na minha pica, é claro, mas foi uma forma de tentar justificar aquela situação.

“Vai?” Falou, mostrando a rola gostosa.

“Não vai contar isso para ninguém não, não é?” Fiz o meu jogo.

“Você sabe que não. Tá maluco é?”

Então me virei, e levei minha bunda gorda até ele. Ele não demorou muito até começar a tocar minha bunda, abrir minhas nádegas e ficar olhando. Quando ele usou as duas mãos para ficar abrindo e olhando, percebi o pau dele latejando freneticamente; meu cu começou a piscar, e os olhos dele estavam frisados vendo aquilo. Minha rola também ficou muito dura nessa hora, e ainda mais depois que ele passou o dedo no meu cu. Não conseguiria descrever o tesão daquele momento, mas se você já esteve nessa situação, sabe muito bem o que eu estou relatando.

“Vai abaixando devagar, agora”, disse segurando a minha cintura.

E quando meu cuzinho foi encostando na cabeça da rola dele, ele passou a mão cheia, enfiando a ponta do dedo na portinha do meu cu. A dor foi grande, então eu já imaginei que não conseguiria aguentar aquela rola grossa e grande, muito dura como ferro, dentro, no seco. Mas ele ainda tentou forçar, e eu fiz de tudo para meu cu ter engolido a pica dele. Não deu certo. Me levantei, e percebi as terminações nervosas do meu cu em loucura. Aquela região parecia estar com fome de pica, porque não parava de latejar, fazendo eu sentir um tesão absurdo.

“O sinal acabou de tocar”, ele disse.

“Deixa pra lá, a gente fica aqui”. Falei, louco para voltar a fazer o que estávamos fazendo.

“Tem que colocar cuspe”, ele disse.

“Passa a língua, se você quiser”, falei.

“Eca!” Ele disse. “Chupa meu pau, então”, falou achando que eu faria o “eca” também. Não me demorou e fiquei de joelhos, cara a cara com aquela rola linda.

“Caralho, vai chupar mesmo é?”

Usei minhas duas mãos e joguei minha cara no meio daquele saco e pica gostosos. As pernas dele ficaram nos meus ombros por um tempo, mas preferi abrir as pernas dele, enquanto meu nariz passeava de cima para baixo naquela delícia. Eu olhava para a pica dele, ansioso, feliz, querendo guardar para mim. Estava certo de que talvez aquilo fosse de momento, e queria aproveitar ao máximo. Minha língua foi subindo, aos poucos, e quando chegou no prepúcio dele, ele se contorcia, então eu percebi que ali era seu ponto fraco. Engoli a cabeça dele por um tempo e fiquei sugando, como uma chupeta. Ele estremecia quando fazia isso. Eu não estava fazendo nada que fosse correto para mim, mas quando ele se remexia com alguma coisa, eu sempre focava nisso e voltava a fazer. Foi gostoso demais aquele dia. Quando comecei a fazer da rola dele um picolé, ele mesmo abriu as pernas dele, colocando-as em cima do banco, e deixando o saco suspenso, pendurado, com o a pica, agora, parecendo que tinha duplicado de tamanho.

“Caralho, como isso é bom”, ele falou, quase com os olhos fechados.

“Quem diria que a gente iria estar fazendo isso”, falei, segurando a rola dele toda molhada.

“Foda-se! Continua, por favor”, falou.

Então, nesse momento, estávamos entregues ao prazer. Ele queria a todo custo que eu o chupasse. E fiquei chupando-o por quase uma hora. Ele ficou em pé, de lado, de cócoras, deitado, de todas as formas. Chegou uma hora que ele quis tentar colocar o pau novamente no meu cu, mas doeu muito. Então o chupei novamente, e parava para ele não gozar.

“Calma, caralho, não goza agora”, falei umas cinco vezes.

Então ele pediu para eu ficar de quatro pra ele esfregar a rola no meu cu e gozar. Eu o fiz, e quando ele viu meu cu piscando de tesão, esfregou a rola entre minhas nádegas e gozou. Como ele se batia muito quando gozava, naquele momento não foi diferente. A sensação que eu tive era como se tivesse gozado meio litro de porra nas minhas costas. Ele estava se segurando para não gritar de tesão.

Comecei uma punheta logo em seguida, todo melado, com a rola dele muito dura, como ele disse que ficaria, mas rapidamente gozei — me arrependo de não a ter chupado toda melada de porra.

Depois que gozamos, um clima estranho pairou pelo ar, mas nada mudou. Eu queria mesmo era ter abraçado ele. Mas fiquei parado, querendo voltar a chupá-lo por mais uma hora.

“Vamos logo, pow, porque acho que pode ter gente na quadra”, ele abriu a porta, e correu até o banheiro. O segui. Ele entrou em um banheiro e eu em outro. Tomamos banho, um banho super-rápido. Depois saímos, ficamos no vestiário, tapeando para disfarçar. Ele saiu primeiro e depois eu saí.

Não entramos na sala de aula, porque era regra da escola: se perder o horário, esperar a próxima aula na biblioteca. Mas nós ficamos na quadra, com uma bola, chutando um para o outro até dar a hora da última aula.

Continua...

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Comentários

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tenho um amigo q é gostoso assim mas n tenho coragem de dizer ou fazer isso q vc fez

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