Meu tio foi me buscar na faculdade, e assim como todos os dias, ele parou o carro em uma rua deserta pra eu fazer um boquete agradecendo a carona.
Mamei a cabecinha enquanto batia punheta no corpo do pênis do jeitinho que o titio gostava, senti que ele ia gozar e intensifiquei a mamada até ele gozar na minha boquinha. Engoli todo o leitinho e limpei o resto do pau até ele ficar bem limpinho.
— Muito obrigada pelo leitinho, titio.
Agradeci do jeito que ele gostava, como uma boa escrava.
— Eu dei dinheiro pra chata da sua tia ir no shopping com aquelas amigas vadias dela, então você já sabe o que fazer.
Concordei. Meu tio sempre dava um jeito pra minha tia sair de casa e ele ficar a sós comigo, quando minha tia não estava em casa eu precisava ficar pelada, só usava uma coleira e só era autorizada a andar de 4 pela casa, pro meu tio poder ficar olhando pra minha bucetinha bem aberta e me foder quando tivesse vontade.
Chegamos em casa, tirei a roupa e fiquei de 4, meu tio colocou minha coleira e me deu um lanchinho em um pratinho no chão, eu comia só com a boca igual uma cachorrinha e ele batia punheta enquanto olhava.
Quando terminei de comer meu tio se posicionou atrás de mim e arreganhou bem meu rabo.
— Hoje eu não vou comer sua bucetinha, tá na hora de experimentar esse cuzinho apertado.
— Mas tio, vai doer...
Reclamei e fui repreendida com um tapa na buceta.
— Você mora aqui de favor e vai fazer o que eu quiser, escrava. Se ficar quieta eu tento não te machucar menos.
— Desculpa titio, eu faço o que o senhor mandar.
— Boa menina.
Ele respondeu com um olhar safado e deslizou o pau pra dentro da minha buceta molhada pra lubrificar. Depois de algumas estocadas ele abriu bem a minha bunda e começou a forçar a cabeça do pau no meu cuzinho até conseguir entrar. Estava muito difícil porque meu cuzinho era muito apertado.
Meu rabinho virgem contraia e tentava expulsar ele, mas ele socava de volta.
Gritei de dor e meu tio me castigou com um tapa ardido na bunda, marcando seus 5 dedos em mim.
Ele continuou socando até conseguir enfiar o pau inteiro dentro do meu cuzinho, me arrombando inteira.
— Eu arrombei sua bucetinha e agora vou estraçalhar seu cuzinho. Você é minha propriedade.
Concordei com os olhos cheios de lágrimas, estava com muita dor mas não podia fazer nada, meu tio pagava meus estudos e em troca eu era sua escrava sexual.
Titio foi aumentando a velocidade de estocada.
— Seu cuzinho tá me aceitando agora, ele entendeu que pertence a mim.
Ele disse satisfeito. Naquela altura eu já estava começando a sentir tesão em ter meu rabinho estourado. Ele foi aumentando gradativamente, até anunciar que ia gozar e me comer com muita força, mas naquela altura eu já estava adorando. Ele continuou até encher meu cuzinho de porra.
Quando ele terminou meu corpo estava tremendo pela dor. Ele me puxou pela coleira até o banheiro e me lavou, depois me pegou no colo e me colocou na cama.
— Vou te deixar descansar porque você foi muito boazinha, mas você tem que tomar seu leitinho antes de dormir.
Ele disse colocando o pau duro na minha boca. Titio adorava meu boquete.
Mamei todo aquele cacete duro de novo, enfiei todo comprimento do penis na minha boca e fui chupando gostoso até ele gozar na minha garganta, depois ele foi buscar minha tia no shopping e eu dormi.
