Meu nome é Luiza e morei no sítio com meus pais até fazer 15 anos e minha mãe achou melhor eu morar na cidade grande com a minha tia pra estudar. Eu sou baixinha, cabelos castanhos compridos, peito e bumbum médios e cintura bem fininha.
Minha tia era muito boazinha e era casada com Roberto, um homem de 45 anos alto, calvo e com uma barriguinha de chop, Roberto tinha muitas regras, não me deixava sair e nem receber minhas amigas em casa, ele me buscava na porta da escola e vigiava minhas redes sociais, além de proibir namoro. Minha tia não falava nada porque ele bancava a casa e os meus estudos, então eu deveria obedecer.
Quando fiz 18 anos comecei a faculdade e as regras continuavam as mesmas. Um dia meu tio foi me buscar na aula e no caminho pra casa parou o carro em uma rua deserta, desabotoou a calça e colocou o pênis ereto pra fora e me encarou.
Eu: o que você está fazendo?
Roberto: chegou a hora de você retribuir tudo que eu paguei pra você nos últimos anos. A partir de agora, se quiser continuar morando na minha casa, vai ter que me agradar.
Antes que eu pudesse responder, meu tio puxou minha cabeça em direção ao seu pau ereto e me fez chupar tudo, eu comecei a chorar assustada enquanto ele puxava meu cabelo controlando o ritmo. Depois de alguns minutos ele gozou na minha cara e começou a rir.
Roberto: você vai ficar boa nisso em breve, vou te treinar todos os dias.
Ele disse enquanto ria da minha cara assustada, toda gozada. Meu tio me mandou limpar o pau dele com a boca, se não ele ia me por pra fora do carro e eu ia voltar andando pra casa. Obedeci porque estávamos muito longe e eu não tinha outro lugar pra ir.
Chegamos em casa e minha tia não estava, Roberto me mandou tomar banho e ficar depilada porque queria foder minha buceta como forma de pagamento por eu ter dado tanto prejuízo com meus estudos, eu não tinha o que fazer porque dependia dele.
Assim que saí do banheiro meu tio me puxou e me arrastou até o quarto dele.
— Eu te aceitei aqui porque quero tirar seu cabacinho desde que vi você pela primeira vez, sua putinha. Eu vou arrombar sua bucetinha e você vai fazer o que eu quiser sempre que eu mandar, entendeu?
Concordei com a cabeça, nervosa. Ele me fez ficar de 4 no chão, pelada, enquanto pegava uma coleira em uma gaveta do quarto. Meu tio passou a coleira no meu pescoço e me puxou pela casa inteira igual uma cachorra. Se eu andava muito devagar ele me dava um tapa na cara e me mandava ir mais rápido.
Depois de um tempo ele me levou de volta pro quarto, eu estava exausta e com os joelhos ralados por andar de 4 por aí. Meu tio me amordaçou e me mandou ficar de 4 na cama, assim eu fiz. Ele ficou por trás de mim e arreganhou bem a minha bunda pra olhar meu cuzinho e minha bucetinha.
— Eu vou te arrombar todinha, você vai deixar seu titio muito feliz.
Ele disse e enfiou um dedo na minha buceta, que estava molhada.
— Você é uma putinha, já está encharcada esperando cacete. Vou te foder com muita força então.
Ele enfiou o pau de uma vez só, arrancando meu cabacinho sem dó. Eu queria gritar de dor mas estava amordaçada. Meu tio continuou me penetrando e eu só conseguia chorar de dor enquanto ele rasgava minha bucetinha apertadinha sem dó e dava tapas na minha bunda até gozar em mim e me encher de leitinho quentinho.
Ele me mandou limpar todo o quarto depois, eu estava sangrando e minhas pernas tremiam mas obedeci como uma boa escrava. Quando terminei ele foi tomar banho comigo e fodeu minha bucetinha no chuveiro, disse que quando minha buceta ficasse larga de tanto levar cacete, ele ia comer meu cu.
Foi assim que me tornei escrava sexual do meu tio.
