Casa Comida e Roupa Lavada a 3

Um conto erótico de Anonimos
Categoria: Grupal
Contém 1625 palavras
Data: 14/10/2022 16:45:14

Conto 245: Casa, Comida e Roupa Lavada

A história deu início na empresa em que trabalho, numa grande mineradora brasileira, trabalho na empresa há quase quatro anos, é uma das melhores empresas que já trabalhei até hoje. Essa mineradora sempre ao final dos anos promove uma confraternização entre os funcionários, e aqui em minha cidade quem organizava esta confraternização era um executivo da empresa conhecido por Mineiro ou Mineirinho, casado com uma lindíssima mulher de nome Denise (fictício), uma mulher muito extrovertida e muito encantadora, ela tinha por volta de 30 anos, pele morena e baixinha, mas o que chamava atenção eram suas curvas, um corpo impecável, sempre muito cheirosa e elegante, ela se vestia muito bem, valorizando ainda mais sua silhueta, durante as confraternizações ela conversava, bebia e dançava com todos, se divertia com as piadas e histórias dos funcionários da empresa.

Um certo dia estava fazendo compras no supermercado e eles estavam lá, ela veio até onde eu estava e me cumprimentou, fiquei surpreso, pois ela havia gravado meu nome, ficamos na mesma fila do caixa e conversamos os três por algum tempo, trocamos os contatos e passamos a conversar por aplicativo de mensagens. Numa sexta-feira ele enviou um áudio pelo whatsapp dela me convidando para beber e assar uma carne na casa deles, respondi positivamente que iria e que aguardaria o envio da localização. Ao sair do serviço na sexta-feira passei no supermercado e comprei carne e um vinho, não queria muito me alongar por lá, porque pegaria serviço no turno da manhã.

Ela me enviou a localização e por coincidência eles moravam a poucos quarteirões da minha casa, ao chegar fui recebido por ele, que me levou até uma área de lazer com churrasqueira e uma enorme piscina, haviam outros convidados por lá, era uma espécie de festa de despedida, pois eles iriam passar cerca de um ano na mineradora de Minas Gerais, era uma festa para “engomadinhos” não era bem a minha praia, então sentei numa cadeira próxima a piscina e vez ou outra trocava conversa com outros convidados. Eu não estava me sentindo confortável, acho que Denise percebeu e veio me fazer companhia, conversamos muito, ela era muito extrovertida e falou baixinho que não via a hora do pessoal ir embora, pois ela queria beber, ficar mais à vontade e dançar.

As horas iam passando e fui me despedir do Mineiro e da esposa, tinha que trabalhar pela manhã, Denise imediatamente pediu por favor que eu ficasse um pouco mais, porque o pessoal já estava indo embora e não teria ninguém para dançar com ela, então Mineiro disse que pela manhã ligaria para a empresa informando que eu iria ajuda-lo nas atividades externas da empresa e que me apresentaria somente na segunda-feira, fiquei bem mais tranquilo, ganhei um dia de folga. Os últimos convidados foram embora e Denise trouxe uma cerveja bem gelada e uma porção de carne assada e frios, disse que agora que a festa iria começar, colocou uma música bem alta e começou a dançar sozinha. Fiquei conversando com Mineiro e observando o quanto ela estava feliz, ela entrou em casa, após uns minutos ela voltou banhada, maquiagem retocada, cheirosa e vestindo roupas bem leves, Mineiro decidiu fazer o mesmo e entrou em casa para tomar um banho, e nós ficamos ali bebendo e dançando, porém ele não demorou e voltou só de sunga e se jogou na piscina.

Dancei umas músicas com Denise que exalava um perfume maravilhoso, elogiei seu cheiro, ela sorriu e disse que amava esse perfume, falou o nome só que não memorizei, então Mineiro perguntou se eu não queria banhar também, sem nem eu responder, ela foi até a casa e voltou com uma sunga do marido, pegou na minha mão e me levou a um banheiro, ali mesmo na área de lazer da casa. Coloquei a sunga e entrei na piscina, e de repente ela sai da casa de biquini fio dental segurando uma cerveja, serviu nossos copos, entrou na piscina e disse “já que todos estão de roupas de banho eu também fui colocar a minha”, não tive como disfarçar, eu já estava ficando muito excitado com aquela situação e imaginando o que estava por acontecer. Mineiro sentou a beira da piscina e ela ficou entre as pernas dele alisando as pernas do marido, vez ou outra ela dava uns mergulhos deixando a bunda do lado de fora da água, o biquini fio dental parecia nem existir, eu estava de pau duro e de repente ela me convidou para dançarmos, e novamente sem eu nem responder ela pegou na minha mão e saímos da piscina, agora não dava mais para esconder minha excitação.

Começamos a dançar coladinho, ela sentia o volume da sunga a roçar no seu corpo, ela dançava esfregando o corpo dela junto ao meu, ao mesmo tempo ela trocava olhares com o marido que estava só a observar, nossas respirações estavam ficando bem ofegantes, a minha vontade era colocar o pau pra fora e fudê-la ali mesmo na frente do marido, a música acabou e continuamos a dançar, o clímax era tão alucinante que nem percebemos, o marido então levantou-se e perguntou se queríamos outra música, se bem que nem precisava, mas ela disse que sim, e baixinho chamou ele de “seu corninho”. Ao ouvir tive a certeza que a minha imaginação já sabia, então puxei ela para ficar mais colada comigo, minhas mãos passaram a circular pelo seu corpo e ela já soltava uns leves gemidinhos, ela virou de costas para mim e ficou rebolando no meu cacete, fiquei alisando sua barriga e subia até seus seios e dava leves apertos, já estávamos dominados de tesão, quando ela tirou a parte de cima do biquini, que seios lindos, médios e com marquinha de bronzeamento, paramos de dançar e encostei no balcão do barzinho, ela continuou a rebolar em mim olhando para o corninho que estava deitado numa cadeira de bronze tocando uma e olhando a gente se pegar, ela então virou de frente e me beijou, com as mãos colocou meu pau para fora da sunga e ficou me punhetando, ela se ajoelhou e chupou, ela lambia minhas bolas e cuspia no meu cacete, deixando tudo bem molhado, ela batia com ele contra o rosto e tornava a engolir, eu dizia para ela chupar bem gostoso que o corninho dela estava nos olhando, ela continuou a me chupar e com uma das mãos tocava uma siririca. Foi a minha vez de retribuir aquele delicioso boquete, sentei ela num banco alto do barzinho, abri suas pernas, coloquei o biquini de lado e passei da chupar sua buceta, era lisinha, depilada e com uma tattoo de pimenta vermelha, dava leves mordidas em seu grelo que dava a ela uns gemidos bem gostosos, ela me chamava de cachorro e dizia “isso chupa minha buceta”, enfiei dois dedos na buceta dela e fui de encontro ao seu ponto G, massageei deixando-a tremula, não demorou e ela gozou na minha boca, fomos os três para a sala da casa, sentei num sofá e ela me chupou novamente, ela me chupava muito gostoso, depois beijava o marido e dizia “olha que pau gostoso que tô chupando seu corno!”, “senti o gosto do caralho que vai me fuder”, “quer ver ele socar na buceta da sua putinha quer?”, “vou rebolar muito nele quer ver?”. Ela então veio por cima, encaixou na entrada da sua buceta e sentou bem devagar, deixou dentro e começou a me beijar dando leves cavalgadas, chupei os seios dela enquanto ela acelerava as cavalgadas, o seu gemido era muito gostoso, trocamos de posição, ela ficou de 4 chupando o marido e eu a penetrava por trás, dava fortes estocadas nela e uns bons tapinhas na bunda dela bronzeada com marquinha de fio dental, ela chupava o pau mole do marido e pedia para eu meter mais forte, então peguei ela pelos cabelos e comecei a fuder a buceta dela com força, o marido dizia “vai caralho, fode essa puta safada”, “soca bem forte que ela vai gozar de novo”, “puta que pariu, fode minha esposinha puta”, “num era isso que você queria minha safada”... então ela gozou novamente, caiu desfalecida sobre as pernas do marido. Fiquei de pé batendo uma punheta enquanto ela se recuperava, então eu sentei no sofá e ofereci o pau pra ela chupar até me fazer gozar, não demorou muito e jorrei meu gozo no rosto dela, ela continuou a chupar e a engolir as ultimas gotas, com o rosto todo gozado ela beijou o marido, ela falava “senti o gosto da porra do meu macho”, “ele vai vir me comer todos os dias até a gente viajar tá bom meu corninho”, “ele vai vir me comer todo dia na hora do almoço e quero que você assista por vídeo chamada”, “ai amor minha bucetinha tá querendo mais”.

Logo após retornamos para a piscina, desta vez todo mundo nu, ficamos bebendo, comendo, se acariciando, antes de ir embora ainda demos uma foda na piscina. No domingo fomos a praia e conversamos bastante, o Mineiro falou das experiencias deles aqui na cidade, que eu fui o único que fez ela gozar de verdade, durante as semanas que antecederam a viagem deles eu praticamente já estava morando junto, foi uma experiência única, ele propôs que se eu aceitasse ele estaria disposto a dar um cargo pra eu ir morar em Minas Gerais com eles. Não topei o cargo, mas aceitei ir passar as férias por lá, quem sabe eu não fico de vez.

Bem esse foi um relato 100% verdadeiro que até hoje me faz ter boas lembranças, minhas férias estão previstas para daqui a um mês e não vejo a hora de fuder minha baixinha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive ronaldoerenata a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários