Semeando. Final.

Um conto erótico de Odinoque
Categoria: Heterossexual
Contém 1864 palavras
Data: 01/10/2022 23:29:49

Ao término do filme retomamos os amassos e minutos depois ela já quicava sentada de frente para mim enquanto eu chupava seus seios e com a mão direita passava o dedo em sua buceta e com ele todo lambuzado massageava seu cuzinho virgem. Esse combo a deixava deixando louca, respirava forte e rebolava no meu pau com cada vez mais força e velocidade e aos poucos eu colocava o dedinho em seu anelzinho e entrou metade sem muita resistência devido a excitação do momento e quando enfio o dedo todo ela dá uma contraída forte junto com um gemido e goza de novo. Aproveito e começo a fazer um vai e vem com o dedo e minha doce Aninha coloca os braços em volta de meu pescoço e fica recebendo um dedo no cu e rola na pepeca.

Percebendo que já estava preparada, levantei com ela engatada em mim e me dirigi ao quarto, a coloquei na cama e já lambuzei meu pênis com lubrificante e também passei em sua rodela que já não estava mais tão fechada como antes por culpa das dedadas que levou. Deixei a princesa na posição de frango assado pois queria ver sua feição ao ter o cu intocado que tanto negou ao Valter, o homem com o qual ela escolheu amar e passar o resto da vida, ser devorado por outro cara que nem deveria estar metendo o pinto nesse buraco já que o acordo era engravidar a Ana Clara e ninguém fica prenha dando o cu, certo?

Com tudo preparado encostei a cabeça e comecei a empurrar devagar e a pontinha foi deslizando e com paciência a cabeça entrou toda. Depois de uns minutos parado esperando ela se acostumar fui enfiando o resto com jeitinho e Ana Clara tentava relaxar mas caia lágrimas de seus olhos e quando entrou metade da vara ela já chorava e parei de avançar até ela se adaptar de novo e ao invés de avançar eu passei a fazer o vai e vem bem suave tirando até chegar na cabeça e enfiando até a metade de novo e assim fiquei até que suas feições de dor diminuíram e ela passou a curtir um pouco mais e com calma segui essa estratégia e de tempo em tempo eu empurrava um pouco mais e quando percebeu minha jeba já estava batendo no fundo do cuzinho dela, comecei a acelerar a metida e bombava legal tirando gemidos de dor e prazer. Olhar aquela mulher linda e super delicada tendo o cu arrombado por mim com o consentimento do seu maridão, que por sinal era um grande amigo meu de infância, me deixava louco de tesão, seu rostinho todo vermelho, sua respiração ofegante, seus gemidos e as poucas lágrimas que escorriam de seu rosto faziam o macho alfa em mim florescer e meu ritmo aumentar com estocadas fortes fazendo Aninha gritar e finalmente eu gozar um rio de porra dentro do cuzinho da minha doce Clara.

O estrago tinha sido grande, o cuzinho de Ana Clara não era mais o mesmo, estava totalmente destruído. Aquele furinho pequeno e todo enrugado deu lugar a um buraco enorme e todas as suas pregas foram estouradas com sucesso, seu cuzinho agora era um buraco negro com a borda toda vermelha e inchada escorrendo porra e que fora arregaçado por um pau que não teve piedade e arrombou a meiga e doce Aninha que agora chorava de dor por não poder fechar as pernas, pelo menos por enquanto.

Ana Clara ligou para seu marido e disse que voltaria pela manhã pois não estava se sentindo bem, na verdade ela não queria chegar em casa e cair nos braços do seu amado toda fodida do jeito que estava, tive até que ir à farmácia comprar uma pomada para aliviar a dor. Já na manhã seguinte acordo com Aninha me punhetando.

- Bom dia dorminhoco!

Mal respondi e ela já passou a chupar meu pau.

- Já aprendeu como se acorda seu macho, danadinha!

Ela sorriu e continuou a mamar sempre me olhando nos olhos, quando não estavam fechados. Minha doce vadia parou de chupar e sentou no meu pau, cavalgando bem devagar enquanto eu alternava entre beijar sua boca e chupar seus peitões até ela gozar e eu encher sua buceta de porra logo em seguida.

Ana Clara já ia rumo ao banheiro mas pedi para ela não tomar banho e ir para casa toda gozada, e apesar da cara de surpresa aceitou e ficou de quatro na cama para pegar sua calcinha e pude ver seu cuzinho, que já não estava mais vermelho, porém, estava com as pregas estouradas e bem inchadas saltadas para fora, e ao pegar a peça íntima já foi vestindo deixando toda minha porra dentro da buceta.

Enquanto me banhava ela ficou de preparar o café, e para variar tomou seu café da manhã especial, dessa vez uma salada de frutas com muito leite tirado na hora com um boquete impecável, e como sempre ela se deliciou.

Depois dessa primeira semana muitas outras vieram, e nossa rotina era sempre a mesma, mas aos poucos as coisas foram mudando, os três dias passaram a ser quatro e ela nem voltava para casa, tinha vezes que ela ficava a semana toda sem voltar, praticamente morava comigo, até uma parte do meu guarda roupas já era de uso dela. Inúmeras situações ocorreram como transar no apartamento dela e do Valter com ele lá na sala e eu arrebentando na rola a mulher dele no quarto. Em outras oportunidades ele a levava para minha casa e esperava na sala vendo TV enquanto eu usava e abusava de sua amada . O fato dele estar no cômodo ao lado ouvindo os gemidos de sua esposa e o barulho das minhas estocadas nervosas em sua buceta dava um tesão incontrolável com a linda e meiga Ana Clara levando rola de todos os jeitos e posições enquanto Valter ficava horas esperando sua mulher, que saia do quarto completamente nua com porra escorrendo das pernas e seguia para o banho, tudo a meu pedido, pois tenho suíte e não tinha necessidade dela sair do quarto, mas era engraçado ver a cara de desolação do meu amigo ao me ver passar pelado pela sala em direção da sua esposa no banheiro.

As coisas não estavam seguindo conforme o combinado e as coisas começaram a ficar um pouco mais fora do controle, uma vez que Ana e eu começamos a viajar para praia em alguns finais de semana regado a muito sexo com direito a foda na orla da praia e dentro do mar, e nesses momentos em que estávamos longe da cidade que podíamos ficar como dois apaixonados na frente de todos. Em certa ocasião fizemos uma viagem de uma semana ao nordeste, e ali ficamos como um casal em lua de mel, o que inclusive todos os funcionários do hotel que ficamos hospedados imaginavam .

Após voltarmos para casa, Valter e Ana começaram a entrar em atrito por diversas vezes, já que o ciúme dele veio à tona com toda essa história de viagens e sexo sem parar e inclusive veio ter comigo por telefone um dia:

- Porra Raul, confiei em você cara, era para engravidar minha mulher e não fazer dela sua puta.

- Calma Valtão! Eu avisei desde o começo e você disse que faria tudo por ela, agora tá nervosinho porque estou comendo direto?

- Vocês estão passando dos limites, é viagem toda hora, eu tenho que ver tu vir aqui em casa e foder ela no meu quarto, tenho até que levá-la na sua casa e esperar ela meter com você por horas e ainda por cima presenciar ela desfilando pelada toda gozada e você indo atrás dela.

- Na boa, esse é o preço a se pagar Valter, você sempre soube da minha fama de comedor e sabia que a Aninha ia gamar no meu pau. E outra, além de te dar um filho também estou te entregando uma putinha na cama que está metendo demais, ou vai dizer que o sexo com ela não melhorou muito?

Diante do silêncio de Valter o papo encerrou-se por ali e dias depois eles se entenderam e continuamos com a mesma rotina de sexo intenso, até que depois de um pouco mais de três meses veio a grande notícia de que a doce Ana Clara estava finalmente grávida. A novidade foi recebida com grande alegria por todos e também por um imenso alívio por parte do Valter, já que minha ajuda não seria mais necessária.

Mas infelizmente, Valter teria que aguentar um pouco mais porque a doce Ana Clara decidiu que queria dar uma despedida adequada a história que vivemos e agradecer minha ajuda, então alguns dias depois sou convidado para um jantar no apartamento deles onde fizemos uma bela refeição até que em determinado momento Ana olha para seu marido que faz um sinal de consentimento com a cabeça, mas com um semblante abatido, ela por sua vez levanta-se segurando minha mão e me conduz ao quarto e lá me beija apaixonadamente.

- Tem certeza disso? E o Valter lá na sala? Perguntei.

- Relaxa, nós conversamos e queremos te dar esse presente, disse ela.

- Você quer me dar, né? Disse com um sorriso malicioso.

- Quero sim, e muito. Não faz ideia do quanto quero te dar.

O que seguiu-se foram momentos intensos do mais puro prazer onde eu comi minha doce Ana de todas as formas, dei um talento em sua buceta, cu e boca do jeito que quis. Para encerrar esse relato não poderia deixar de mencionar o momento em que minha putinha estava cavalgando deliciosamente como uma profissional no meu pau e percebi o Valter a observar a cena e como a cama deles fica de frente para a porta ele teve a visão privilegiada da mulher dele engolindo todo meu pau e depois fazendo ele aparecer de novo para mais uma vez sentar até o talo e assim por diante. Como ele não percebeu que eu o tinha visto, comecei a dar tapas bem fortes na bunda de sua esposinha amada que gemia de forma bem dengosa ao apanhar. Para fechar com chave de outro a segurei pelo quadril, tirei meu pau da buceta e coloquei de uma vez no cuzinho que já estava acostumado com minha rola e a danada cavalgava com gosto sentando aquele cu arrebentado por mim até às bolas e eu gozar dentro e quando notei Valter já não estava mais lá.

Para não prolongar mais a história que já está bem grande, após essa suposta despedida ainda continuei comendo Ana Clara até o sétimo/oitavo mês de gestação, claro que não com a mesma frequência de antes mas ainda sim era uma média boa, pois ela inventou que tinha esse desejo de grávida e sempre queria me ver para tomar o café especial que só eu sabia fazer. Por fim a criança nasceu, um menino super saudável e lindo, Valter e Ana Clara estavam super felizes e mais apaixonados que nunca e eu fui padrinho como combinado e desde o nascimento da criança nunca mais tive relações com a doce Ana, mas compartilhamos um carinho e cumplicidade especial até hoje.

Fim.

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Comentários

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As 3 partes são ridículas mas essa última é abaixo da crítica.👎🏽😒

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História doida da porra !! Kkkkkkkkkk suuuper excitante, mas totalmente fora da casinha...rs

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Você disse que o sexo com o marido melhorou quer dizer ela ti chupa vai e beija o marido ela chupa o marido e te beija também falou que saiu de viagem sem o marido tava vivendo uma lua de mel quando ela voltou trepou com o outro marido tu foi corno também kkkkkkkk

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Cara vc fez o Walter de corno manso mesmo,Ana viciou não teve jeito,ainda bem que pararam, mas depois que vicia não tem jeito querido ela volta

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Só para entender no século 21 onde tem com a mulher engravidar de várias formas na boa neste site sempre os mesmos temas puta que pariu sejam mais criativos kkkkk

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