Trancada fora de casa, montada!!!

Um conto erótico de Paul Durow
Categoria: Crossdresser
Contém 747 palavras
Data: 13/10/2022 11:42:52

A história que vou contar, conto hoje com um tesão. Mas no dia fiquei absurdamente assustada.

Desde os vinte e dois anos eu já morava sozinho. E desde já, me montava a noite pra me sentir uma fêmea completa. Até as unhas (pés e mãos), eu pintava. Uma bonequinha.

Fiquei uns bons anos sendo femeazinha encubada, até que resolvi sair para passear. E quem sabe achar um macho pra mamar, rsrsrs.

Esse fato ocorreu quando eu já estava com uns trinta. Numa bela noite, fiz montação mais bela que eu pude. Pensei em cada detalhe, unhas, acessórios, caprichei na maquiagem

Pus um vestidinho tubinho preto beeeeeeem curto, daqueles que qualquer movimento faz a mulher pagar calcinha. E a calcinha, obviamente, era um fiapo atrás né???

Escolhi os brincos, pus um salto alto, e lá fui eu. Era por volta de umas duas da manhã, nesse horário é bem raro alguém passar na minha rua.

Minha idéia era andar minha rua toda, e ficar parada na principal, toda montadinha, só pra chamar atenção dos machos que passariam por ali de carro.

Toda hora passava um carro e ouvia: "gostosa" ou "quer piru né???"estava me sentindo uma mulher de verdade já. Mas nada acontecia, e resolvi voltar pra casa, aceitando a derrota e o término da noite. Mal sabia eu que a noite nem havia começado...rs

Segui minha rua toda de volta pra casa, desfilando na passarela feito uma modelo, quando ouvi umas vozes à distância. Mas não via ninguém...

Consegui chegar em paz até meu portão, e como a fechadura está ruim, meti a mão por dentro para encaixar a chave, só que a chave caiu da minha mão.

Meu Deus, fiquei apavorada. Trancada do lado de fora, de salto, calcinha fio dental, peruca e tubinho curto...

A única saída seria pular o muro, mas precisaria de alguma ajuda. O que tornava a situação mais desesperadora. Mas o pior ainda estava por vir...

As vozes que eu ouvia a distância foram ficando mais fortes, parecia que vinham pessoas da rua de trás, onde tem uma praça. Não havia lugar para me esconder, nem um poste sequer. Nada.

E as vozes aumentavam, junto com meu batimento cardíaco. Até que...surgem três homens morenos, provavelmente estavam jogando futebol na praça pelas vestimentas.

Mesmo nervosa, não pude deixar de notar os belos volumes nos shorts de futebol deles.

Tentei colar na parede pra ver se passavam direto, mas era inevitável.

Até que ouvi o mais novinho deles (diga-se de passagem, que pretinho lindo) dizendo em tom de deboche: "ih alá mano, o cara tá vestido de mulher", seguido por gargalhadas gerais.

Eu de costas, ouvia as gargalhadas se aproximando de mim cada vez mais. Eu tremia...

Eles iam se aproximando, e zombando de mim. Mas zombando e me patolando, apertando minha bunda, dando tapas, até que um levantou minha saia toda, e disse: "caralho, rabo lisinho mané. Porra, eu como hein? ??", novamente seguido por gargalhadas gerais.

Então resolvi me virar e encará-los de vez. E pra minha surpresa vi três pirocas enormes balançando. Meu Deus, o que era aquilo. Estava perdida. Era uma jibóia maior que a outra...

Tinha um mulatinho mais velho, talvez na faixa dos 40 anos, um com idade aproximada da minha, também mulato. E o pretinho mais novo. Nossa, eu fiquei apaixonada nesse. E era ainda a maior piroca, que anaconda preta linda. E nem preciso dizer que foi o primeiro que mamei né???

Todos vieram com aquelas rolas duras e suadas do futebol, batendo e esfregando na minha cara, enquanto eu inutilmente tentava engolir a piroca do prédio inteiro. Minha boca não ia nem até a metade...

Revezava a mamada nas três pirocas imensas, de quatro feito uma cadela no chão da rua, quando senti um dedo penetrar meu cu. Caralho, que delícia, pqp.

Eu sabia que aqueles machos iam querer arrombar meu cu, e nenhum deles tinha camisinha. Então comecei a mamar com mais vontade, no intuito de ordenhar aqueles três machos logo, para irem embora.

Foi inútil, os machos queriam me devorar por inteiro. Aí, usei minha sagacidade e fiz uma proposta aos moços: os machos me ajudariam a pular pro meu quintal, pulariam também, e eu serviria todos eles lá dentro, como quisessem.

Os putos me ajudaram a pular, cuidando de mim como uma princesa. Em compensação...acabaram comigo lá dentro. Me usaram a noite toda, e fizeram tudo que quiseram. Usaram e abusaram. Fiquei com as preguinhas do cu arrebentadas.

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