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Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2916 palavras
Data: 01/10/2022 22:53:19

Eu já estava dirigindo há horas e ainda parecia perdido, sem destino; não fazia ideia de como chegara naquela parte degradada da cidade e muito menos porque eu fizera isso! Meu GPS estava maluco oferecendo indicações confusas e trajetos que não levavam a lugar nenhum! Cada vez que eu tentava sair daquele labirinto de ruas mal iluminadas de aspecto sombrio buscando encontrar uma avenida ou mesmo uma rodovia que me levasse de volta acabava por cair em outro trajeto ainda mais assustador e sem uma viva alma em seu redor.

Eu me sentia tão confuso que já não era capaz de pensar com coerência sendo que meu único objetivo era sair daquele lugar lúgubre o mais depressa possível. Tentei pedir ajuda pelo celular, mas vi que estava sem sinal o que me deixou mais assustado; repentinamente, ao dobrar uma esquina percebi um vulto tentando se esconder em um vão entre colunas de um prédio cujos sinais de abandono eram perturbadores. Diminuí a marcha do carro e abri o vidro chamando pela pessoa para que pudéssemos conversar. Cheguei a me esgoelar sem qualquer sucesso.

-Escute, preciso de ajuda! - gritei eu em uma última tentativa - E acho que você também está precisando de alguém para te ajudar..., vamos lá! Não sou nenhum bicho-papão!

Passaram-se alguns minutos sem que a pessoa, fosse quem fosse, surgisse das sombras me fazendo crer que era uma perda de tempo; todavia, repentinamente alguém saiu da escuridão revelando-se para mim; era uma jovem muito bonita, mas tinha uma expressão temerosa e mostrava-se arredia; pensei em descer do carro para conversarmos, mas logo percebi que isso somente pioraria a situação; optei por esperar por sua reação.

-Moço, por favor, não me faça mal – pediu ela com tom amedrontado e gaguejante – Eu só quero ir embora daqui ….

-Calma! Fique calma – respondi com tom firme - Eu também estou querendo cair fora daqui ..., se você souber o caminho podemos ir juntos e ...

-Não! Não podemos – interrompeu ela com tom alarmado - Antes preciso de ajuda para encontrar meu irmão ..., você me ajuda?

Por um momento receei que tudo pudesse ser uma armadilha, mas mirando o rostinho dela supus que ela estivesse dizendo mesmo a verdade e por isso aquiesci com sua súplica; ainda temerosa ela entrou no carro e disse que seu irmão estava em uma velha fábrica abandonada; disse também que ele estava machucado e por isso ela saiu em busca de ajuda. Pedi a ela que mostrasse o caminho e fomos para a tal fábrica que mais parecia uma velha metalúrgica ou algo assim e cujo aspecto era realmente tétrico.

Descemos do carro e eu a segui entrando um enorme galpão mal iluminado e com um forte odor azedo e quase insuportável; dei uma olhada ao redor e quando voltei meu olhar para perto descobri que a garota desaparecera; aproximei-me de uma das poucas lâmpadas que ainda funcionavam e tentei prescrutar o desconhecido …, de repente senti um golpe contundente na nuca e tudo escureceu!

Lentamente tentei abrir os olhos sentindo a cabeça latejar e o corpo castigado por um frio congelante; enquanto recobrava a consciência procurava saber onde estava olhando ao redor; tentei me mover, mas descobri que estava com as mãos e pés amarrados, atado a um poste metálico com um facho de luz forte apontado para mim; assustei-me muito mais ao notar que estava nu! Ouvi risadas guturais que ecoavam na escuridão ao meu redor e temi pela minha vida. Ouvi passos caminhando em minha direção e pensei que estava próximo da morte pelas mãos de algum tipo de criminoso sanguinário que a esta altura já dera cabo de minha companhia. “Não …, você não vai morrer …, mas talvez tivesse preferido isso se soubesse o que te aguarda!”, disse uma voz feminina eloquente que ainda ecoava pela escuridão. Foi nesse clima inquietante que um estranho casal surgiu vindo para a luz; ambos também estavam nus e ambos exibiam seus corpos de uma beleza alarmante capaz de fazer qualquer um entregar-se a eles sem hesitação.

-Quem são vocês? …, onde estou? …, o que querem de mim? – as perguntas explodiram em meus lábios salpicadas por um tom amedrontado que eu não conseguia esconder.

A mulher abriu um sorriso de escárnio aproximando-se de mim exibindo sua beleza escultural com mamas fartas e proporcionais, ventre esculpido, pernas torneadas e braços moldados; tudo isso encimado por um rosto dotado de olhos negros penetrantes, lábios finos e uma aura que misturava mistério, excitação e também receio. Sem proferir uma palavra ela acariciou meu peito causando um enorme arrepio pelo seu contato quente em minha pele fria; lentamente ela foi descendo até chegar ao meu ventre onde cingiu o membro com firmeza sentindo suas dimensões e provocando uma súbita e inesperada ereção que me deixou atônito.

Ela tornou a sorrir de um jeito provocativo enquanto me masturbava com certo vigor; eu ainda esbocei uma repulsa ao que acontecia, mas quando tentei recebi um duro castigo com ela apertando dolorosamente minhas bolas até que eu gritasse de dor; ela pareceu divertir-se com meu sofrimento e logo depois retomou a masturbação; eu estava prestes a gozar quando ela cessou o gesto afastando-se para dar lugar ao seu parceiro, um homem de corpo musculoso com peitoral largo e braços e pernas torneados que exibia um membro de dimensões assustadoras, mesmo para alguém como eu que já vira vários exemplares que não eram páreo para aquele que estava diante de mim.

O sujeito de rosto enigmático com olhos astutos e lábios entreabertos me libertou do poste e fez com que eu ficasse de joelhos com ambos em minha frente; a mulher aproximou-se ainda mais e me segurando pela nuca começou a empurrar meu rosto na direção do membro de seu parceiro que já apresentava um enrijecimento perturbador. Eu ainda esbocei uma recusa, mas tudo mostrava-se pífio, já que havia algo naquele casal que parecia controlar e ditar minhas vontades como seu eu fosse algum tipo de marionete pronto para servi-los em seus devaneios libidinosos; acabei cedendo com a ideia de que se fizesse tudo que elas almejavam, talvez eu saísse dali com vida.

Abri minha boca para receber aquele intruso descomunal em seu interior e foi algo doloroso quando tive que me esforçar para acomodar uma parte dele sempre sob o comando da mão da mulher que me fitava com uma expressão de regozijo; logo ela se pôs de joelhos ao meu lado ora puxando, ora empurrando minha cabeça contra aquele mastro cuja rigidez era assustadora, chegando mesmo a machucar minha glote tal era o vigor dos movimentos conduzidos pela fêmea que também se aproveitava de mim, ora me masturbando ora apertando minhas bolas; eu estava tão confuso que já não sabia diferenciar dor de prazer, submissão de humilhação dominado por uma estranha sensação que turvava minha mente impondo que eu apenas me entregasse ao domínio exercido por aquele estranho e lúgubre casal de tarados.

A certa altura a mulher pareceu entediar-se em me submeter e puxou-me com tanta força que caí para trás flexionando dolorosamente meus joelhos enquanto ela subia sobre mim, mantendo minha vara em sua mão enquanto se posicionava descendo sobre ela com um intenso gingado; não contive um gemido de prazer ao sentir meu instrumento enluvado por aquela greta quente, úmida e apertada que parecia mordê-lo provocando indescritíveis sensações de êxtase absoluto. Assim que ela iniciou um sobe e desce alucinante senti o pé do sujeito sobre meu rosto e seguindo um instinto desconhecido passei a lamber e depois chupar os dedos desfrutando de uma excitação tão densa que meu membro pulsava como se fosse explodir.

Logo o sujeito estava de quatro com seu membro ao alcance de minha boca ostentando uma perturbadora provocação para que eu o abocanhasse o que fiz sem pensar no que se sucedia; era algo dotado de uma estado frenético em que eu era apenas um objeto destinado a satisfazer os desejos libidinosos de dois desconhecidos que me tinham sob seu inteiro controle exigindo para que eu apenas cumprisse cegamente. Se por um lado eu torcia desesperadamente para que aquela situação insólita chegasse ao seu final, por outro algo dentro de mim clamava para que jamais tivesse fim e eu passasse o resto de meus dias sendo usado e abusado por aquele casal de desejos impróprios, porém repletos de criatividade. Em todo o momento em que eu pressentia a chegada do meu clímax, a mulher cessava os movimentos “mastigando” meu membro com sua vulva chegando a prender a circulação sanguínea de tal maneira que uma sensação atormentadora tomasse conta de mim.

Embora tudo parecesse um tormento atordoante, eu me sentia excitado como fato de ser usado e abusado por aquele estranho casal, cujo calor de seus corpos me fazia suar às bicas mesmo que eles não derramassem uma gotícula sequer; além disso os sons que emitiam entre gemidos, suspiros e grunhidos eram algo ininteligível causando-me certo temor de estar nas mãos de algum tipo de abusadores que ao término de tudo me sacrificariam sem hesitar. Sem aviso, eles me deram uma trégua que durou apenas o suficiente para que eles preparassem a próxima sessão.

Ainda amarrado, fui içado por um gancho preso a um cabo tendo que me equilibrar na ponta dos pés enquanto o sujeito vinha por trás roçando sua arma rija no rego entre minhas nádegas insinuando qual era sua pretensão; pensei em suplicar por clemência, porém antes que eu pudesse fazer isso senti algo grosso e rombudo cutucar com veemência meu selo anal; além de não ter forças para resistir, aquele assédio anal ameaçador provocava em mim uma excitação indescritível impondo que eu não oferecesse qualquer resistência enquanto o sujeito estocava com vigor até obter êxito rompendo meu orifício e introduzindo o invasor dentro de mim impondo que eu soltasse um grito rouco que ecoou no ambiente em uníssono com a gargalhada tétrica de sua parceira.

Demonstrando certa afobação, a mulher se aproximou e começou a lamber e chupar meu membro causando-me um açodamento de tal magnitude que mesmo sofrendo com a dor causada pelo meu outro algoz não fui capaz de conter a espontaneidade de gemidos que eclodiam em minha garganta provocando uma volúpia agressiva no sujeito que intensificou suas estocadas enfiando o mais fundo possível aquele mastro monstruoso arregaçando de forma excruciante meu selo anal e provocando dores que mais se assemelhavam a cortes desferidos por uma lâmina ardente!

Era um misto de prazer e dor que se alternavam dentro de mim amalgamando sentimentos e sensações que me deixavam irritado por me causarem mais satisfação e revolta; aquele casal desconhecido dominava uma estranha arte de submissão pela dor conduzindo ao êxtase que inexplicavelmente me seduziam como jamais acontecera antes; nenhuma mulher e nenhum homem causaram tal impacto dentro de mim; ali, naquele local sendo submetido, humilhado e abusado eu me sentia pleno e realizado encontrando aquilo que sempre busquei em minha vida sem jamais encontrar.

E da mesma forma repentina de antes tudo cessou e em seguida com um chicote de nove ramas, vieram as chibatadas que açoitavam minha pele nos lugares certos instigando a dor antecedendo o gozo interior; recebendo os golpes que ganhavam uma veemência assustadora vi a mulher se aproximar garroteando meu membro e também minhas bolas tornando-os inchados e doloridos prontos para também receberem seu quinhão punitivo com os golpes da pequena chibata de cavalaria sempre acertando no lugar exato para provocar dor e em seguida inebriante prazer.

Liberto do gancho suspenso fui colocado em decúbito ventral tornando a receber dentro de mim o mastro impoluto do sujeito que parecia não dar qualquer sinal de arrefecimento enquanto socava com força dentro do meu selo arrombado; a mulher também permanecia insaciável oferecendo-me seu traseiro escancarado para que eu lambesse seu pequeno orifício chegando a esfregá-lo em meu rosto de uma forma absurdamente humilhante.

E a sevícia seguiu seu curso inexorável me transformando em um escravo do meu próprio desejo; eu almejava que eles prosseguissem me castigando, me usando, abusando de mim e desta forma ampliando os meus limiares de volúpia. Tudo que passava por minha mente era cheio de uma torpeza sedutora que me transformava em um objeto destinado a satisfazê-los …, todavia tudo atingiu seu ápice quando nós três eclodimos em um gozo profuso e de tal intensidade que nossos gemidos e gritos ecoavam como um coro perfeito preenchendo todo o ambiente tornando-o parte de nós.

Atirado ao chão, suado, exausto e ofegante eu olhava para meus algozes que se regozijavam entre risos e gargalhadas saboreando o momento em que haviam me transformado em um escravo do prazer e também da dor; em minha mente turva eu também desfrutava da sensação que dominava minha racionalidade agora submetida ao gozo pérfido e profano. E para minha surpresa ainda havia mais quando a tal jovem que eu encontrava foi trazida a nossa presença vindo sabe-se lá de onde; olhei sua nudez e imediatamente fui tomado por uma excitação desmedida!

Vi-me tomado por uma ereção tão pujante que saltava aos olhos e projetava-se na direção dela; meus algozes me fitaram com uma expressão inequívoca do anseio de ver-me usar aquela jovem como eles haviam me usado; dominado por um ímpeto animalesco indescritível avancei sobre ela, atirando-a de bruços sobre o chão frio e saltando sobre ela abrindo suas pernas e enterrando meu membro em sua gruta com uma rudeza impiedosa, varando fundo e seguindo com golpes contundentes, rápidos e cada vez mais profundos. Seus gritinhos e gemidos eram fracos, quase inaudíveis, servindo apenas para aguçar ainda mais minha sanha carnal que em dado momento extravasou limites quando saquei o membro de sua vulva machucada partindo para o outro orifício que piscava diante de meus olhos. Alheio aos frágeis apelos de minha vítima estoquei com vigor rompendo aquele minúsculo selo e laceando-o de forma deliciosamente atroz.

A seguir foi a minha oportunidade de desfrutar das mesmas sensações que meus algozes apreciaram quando pude usar daquela jovem como eu bem quisesse, chicoteando-a e sentindo um imenso prazer a cada grito e gemido que ela proferia entre lamúrias e súplicas inúteis já que ela se tornara meu objeto de prazer! Coloquei-a para abocanhar meu membro transformando sua boca em uma segunda vulva socando meu membro com movimentos grosseiros e abusivos vendo-a beirar o sufocamento e libertando-a apenas para retomar seu martírio no instante seguinte.

Somente após apreciarem cada ato meu, o estranho casal tomou a iniciativa de participar de forma ativa invertendo o jogo que tanto eu como ela nos tornássemos vítimas de seu ímpeto desenfreado regado por penetrações de toda a espécie fosse nela ou mesmo em mim; com chicotes e chibatas açoitando nossos corpos enquanto éramos obrigados a uma fornicação como escravos de nós mesmos; vez por outra eu mirava o rosto dela e não conseguia sentir uma gota de comiseração, pois percebia que dentro dela rosnava a mesma fera que grunhia dentro de mim; animais diabólicos dignos de arderem no inferno pela eternidade, estávamos destinados a nos transformarmos na escória libidinosa que somente encontram seu lugar nas cavernas incandescente do submundo dominado pelo anjo caído cuja razão de ser era apenas versada pelo sacrifício luxurioso da carne.

O ruído ensurdecedor de um trovão acompanhado de um relâmpago que transformou a escuridão em luz cegante abateu-se sobre minha mente me fazendo cair em um torpor descontrolado enquanto meu corpo era levado em um redemoinho tão vertiginoso que me fez perder os sentidos; nos poucos momentos em que conseguia recobrar parcialmente a minha consciência via-me envolvido por um turbilhão de imagens confusas e até mesmo macabras, tornando a cair em um estado de letargia que trazia consigo uma deliciosa sensação de prazer. E do mesmo modo como veio, o turbilhão desapareceu deixando-me estendido sobre o solo frio em uma paisagem cinza e desolada onde animais esquálidos e figuras grotescas vagavam a esmo com seus olhares esmaecidos e suas expressões macabras buscando por algo que nem eles próprios sabiam o que era.

Um deles, sujeito truculento e agressivo veio em minha direção tendo nas mãos um ferro em brasa com uma marca que tinha a forma de um símbolo do infinito encimado por um par de chifres de bode ambos cravados por uma espada e todos juntados no centro de uma estrela de cinco pontas que pareciam arder um fogo que jamais se apaga; eu tentei fugir dele, mas era inútil porque estava sem forças e incapaz de reagir vendo-me inexoravelmente submetido à sua dominação; e quando ele exibiu um sorriso maléfico aproximando o ferro de meu peito eu quis gritar, porém minha voz não ecoava perdendo-se em um vácuo que somada com a dor do ferro ardente me fez perder definitivamente os sentidos.

Suado e sobressaltado, dei um salto da cama gritando como louco e correndo de um lado para o outro até descobrir que estava no interior do meu quarto …, afinal, tudo fora apenas um pesadelo! Sentei-me na beirada da cama e pus-me a pensar porque diabos fui assolado por um delírio tormentoso da tanta intensidade que pareceu real. Levei alguns minutos para retomar plenamente a minha consciência e ao fim desse intervalo tive vontade de rir e olhei para o relógio comprovando minha suspeita de que estava atrasado para o trabalho e que isso poderia custar meu empreguinho de merda. Corri para o banheiro e tratei de tomar uma ducha rápida. E enquanto me enxugava mirei o espelho e limpei seu embaçamento olhando meu reflexo e sentindo o terror tomar conta de mim quando vi em meu peito uma escarificação …, a marca …, a mesma marca do pesadelo! A marca de um servo de satã!

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Comentários

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Meu caro seus textos são deliciosamente envolventes! E se você mistura com um terror tão bem tramado e uma linguagem tão bem trabalhada, tudo fica perfeito. É assim que se faz literatura de qualidade. Parabéns!

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Meu grande amigo, obrigado pelo seu comentário tão elogioso e motivador! E é bom tê-lo aqui!

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Abraços queridão! Também me aventurei no desafio do terror e postei um conto. Gostei do desafio!

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Boa noite. Eu também estava nesse site e perdi também todos os contactos. Acho que estão a tentar vendê-lo.

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Meu caro infelizmente eu confiava tanto neles que contatos, fotos, contos e informações pessoais permaneceram lá sem que eu fizesse cópia; confesso a vc que conhecia por mensagens uma das administradoras e pelo que soube ela tb foi pega de surpresa; lamento não poder ajudar. E grato pelo comentário

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