A Namorada do Meu Amigo II (Parte 2)

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 982 palavras
Data: 01/10/2022 19:04:15

Essa história é a continuação da A Namorada do Meu Amigo II (Parte 1), o capítulo anterior deixou muitas coisas em aberto, muitas dúvidas, será que eu fui lá pegar ela, aguentei dar a segunda? Veremos.

Gostaria de tomar o tempo de vocês e fazer um pequeno adendo, sobre o quão puta essa garota é, agora que eles terminaram eu pude realmente ver, essa garota é safada, acho que eu ativei o gatilho dela.

Relembrando os personagens dessa história. Diego (eu), Vinicius (meu melhor amigo) e Viviane (namorada do Vinicius).

Fui dormir aquele dia pensando nela, tanto que não aguentei, cheguei em casa toquei uma, chegou de noite me distrai pra não pensar e na hora de dormir não tirava ela da cabeça, tive que tocar uma punheta perto das 3 da madrugada, para que eu conseguisse dormir. Acordei por volta das 11h, almocei algo, me arrumei de maneira simples, era verão e sai pela volta das 14h. Não deu outra, eu me encontrei com ela, não foi na sua casa, por que ela morava longe pra caramba e, com os pais, foi próximo do centro da cidade, em outro bairro como era cidade pequena, resolvemos não fazer nada por que seria extremamente suspeito e, com certeza ia chegar no ouvido do Vini que eu tava com a namorada dele.

Levei ela então a um parque que tá meio abandonado, era num bairro próximo e que quase ninguém ia, ele era aqueles parques com academia, sabe? Que toda prefeitura ta construindo... esse era assim, só que muito mal cuidado, tinha muitas árvores e sombra, perfeito pra quem queria fazer algo escondido, ali era conhecido por ter alguns drogados de noite, as vezes, por que era bem escondido, a diferença é que fomos de tarde.

Como esperado, não tinha ninguém, nesse caminho até ali nós só nos cumprimentamos com um beijo de língua ao nos encontrarmos e só, algumas olhadas e a tensão no ar, ao chegar lá com ela, que estava vestida com um shortinho jeans que estava colado, devido a sua voluptuosa bunda e, um cropped de manga longa preto com branco (listrado) e, seus cabelos ruivos, girou e ficou de frente pra mim, falando: - E agora, Di?

Eu peguei ela pela cintura, puxei e comecei a beijar a Vivi, a gente se beijava com muito tesão e, ela já ia alisando meu pau por cima da bermuda, minha mão percorria todo seu corpo, sua cintura, seios e bunda, alguns momentos eu segurava a sua nuca e sua cabeça, dando mais pressão. Após uns 40s nos beijando nos separamos, ela com olhar de luxúria completa e eu recíproco, pego ela pela mão e levo até uma árvore próxima ao "canto" desse parque e, vamos "para trás" dessa árvore.

Chegando lá, pego os dois braços dela e coloco sobre ela, segurando eles com minha mão esquerda e começo a beijá-la, com minha mão direita vou dando leves enforcadas dela. Eu rotineiramente descia e beijava seu pescoço, subindo até sua boca e depois indo até sua orelha, onde dava uma leve mordida em seu lóbulo e arfava em seu ouvido, arrancando arrepios da mesma. Solto suas mãos e guio sua cabeça para minha cintura, ela, que entende o recado, já se ajoelha e tira minha bermuda, meu pau sai balançando e ela beija sua cabeça, começa a me chupar sem rodeios, diferente da última vez, agora ela chupava num vai e vem algumas vezes, engolia meu pau inteiro e começava a me olhar durante a garganta profunda, tirava meu pau lentamente com a boca, lambendo ele com a língua e, me punhetando enquanto a engolia a saliva misturada com pré-porra.

- Ta durando mais dessa vez hein. - Comenta ela com deboche, enquanto me punhetava.

- Dessa vez, quem tá no controle sou eu. - Respondo incisivo, pegando minha pica e batendo na cara dela.

Ela continua me chupando até que eu resolvo puxar ela pra cima e, quando ela se levanta, eu seguro seu pescoço com a mão esquerda e com a direita enfio a minha mão por dentro de seu short e começo a masturbá-la, notando que ela estava bastante molhada.

- Tá na hora de usar tua bucetinha.

- Me fode, fode a namorada do teu amigo Diego.

Abaixo seu short, viro ela e faço ela se segurar na árvore, pego meu pau, dou algumas esfregadas nos seus lábios com meu pênis e enfio ele, não consegui enfiar tudo de uma vez, a Vivi era bastante apertadinha, mas com seu esforço empurrando a bunda pra trás, não demorou para meu pau entrar inteiro e eu começar a estocar. Com a vontade que estava de foder aquela buceta, eu comecei a acelerar cada vez mais, com as duas mãos na sua cintura, ela gemia no estilo montanha-russa: AaAaAaAaAaAa. E eu continuava martelando, volta e meia dava fortes tapas naquela bunda branca, sem parar com a velocidade. Após alguns minutos estocando, segurei suas duas mãos e puxei seus braços a meu favor e comecei a estocar dessa maneira, o tom de voz dela aumenta, ela começa a gemer ainda mais mesmo com minhas negativas falando para ela ficar quieta.

Fico mais alguns minutos mantendo aquela alta velocidade até que sinto as pernas dela balançarem, ela estava gozando, solto os braços dela que, se apoia na árvore arfando com cansaço

- Eu, nun-nunca gozei durante a penetração, Di.

- O Vini tá te fodendo mal então.

Eu, que estava quase gozando, aproveitei a situação para me vangloriar:

- Dessa vez, quem gozou antes foi tu, Vivi.

- *Risadas* então deixa eu te fazer gozar

Ela se ajoelha e volta a me boquetar, aproveito o boquete e, perto da hora de gozar, que não demorou muito, eu afundo a sua cabeça na minha pica, gozando tudo na boca dela.

Cada um se arrumou, se limpou e tomou seu rumo depois disso, não transei mais com ela depois dessa vez, infelizmente.

Abraços e, votem bem.

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Comentários

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Pô, seus contos são muito bons, espero que volte a escrever.

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Poxa depois de uma bela transa com ela,não pegou ela de novo? Aí é desperdício né mano,tem que investir,transar com ela de novo e comer o rabinho suculento dela.

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Ela mora relativamente longe e, terminou com meu amigo algumas semanas depois, ainda não encontrei ela depois desse dia, mas se eu ver ela em algum lugar, vou ter que meter.

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