Experiência: Daddy.

Um conto erótico de Sub_Ju
Categoria: Heterossexual
Contém 1086 palavras
Data: 06/10/2022 21:14:53

Relato de um seçãozinha de spanking e daddy kinky pra vocês.

Já estávamos tendo cenas a alguns meses, sempre de apresentações, um pouquinho de bondage, wax..., mas principalmente spanking, Souza estava me apresentando tudo, me fazendo entender meus limites, tudo mudou quando ele passou a querer estabelecer os limites.

Nessa altura eu já estava de saco cheio da subserviência, do sim senhor e ele igualmente cansado das minhas reclamações e petulância, eu não atendia quando ele me ligava só para provocar, ignorava quando estávamos com outras pessoas e nesse dia em específico saímos para almoçar sozinhos em um restaurante, o garçom chegou todo animado na mesa falando algo tipo.

- Que lindo, pai e filha saindo para almoçar sozinhos, difícil ver isso hoje em dia, ela deve dar trabalho né, paizão. - E de fato poderíamos ser pai e filha, temos 24 anos de diferença e somos estranhamente parecidos, ambos muito brancos, cabelo castanho e cacheado. Eu segurei a pose e respondi.

— Não estamos muito bem não, mas família em primeiro né papai. — Disse em um tom sarcástico.

— É filha, se você atendesse as minhas ligações ajudava. - Começamos a discutir na frente do garçom, falando dos nossos problemas, mas como se fosses pai e filha. Por fim, pedimos qualquer coisa que eu não me lembro e eu fiquei o resto do dia nessa gracinha de papai. Souza já tinha parado a horas e se mostrava incomodado. Dentro do carro indo para o apartamento dele, ele finalmente fala.

— Para com essa porra. - Sorrindo respondo - Por quê? Não gosta que eu te chame de papai, prefere daddy? O inglês deixa menos estranho né. - Falo em tom de brincadeira rindo e ele não ri.

— Só cala a boca.- De fato eu estava falando muito mesmo, mas não calei.

Chegando no apartamento dele entro jogando minha mochila no chão e reclamando que esta com cheiro de mulher, ele estava com outra sub e isso me consumia de ódio.

Sinto o corpo dele colidindo com o meu de forma bruta, ele tampa minha boca e diz novamente.

— Cala boca, caralho, você fala demais, reclama demais e bagunça demais. - Empurrando meu corpo vamos para o quarto, passamos por um espelho, vejo que ele não está com a cara boa, fodeu. Ainda tampando minha boca ele abre o guarda-roupa e puxa um kit que ele montou nos últimos anos, mas uma coisa cai no chão e quebra.

— Esta vendo? De quem é a culpa dessa bagunça?- Ele pergunta puto. - Sua. - Respondo sínica. Sem rodeios, levo um tapa na cara, me segurando de costas, ele enfia uma mordaça na minha boca, ele começa a rir.

— Agora o papai vai acabar com você, fica de quarto. - "Ainda bem que estou de calça" eu penso, a primeira chicotada acerta a sola dos meus pés, tento xingar, gemer de dor, fazer ele escutar alguma reclamação, mas a segunda chicotada acerta meus pés novamente, agora com ele segurando a terceira e a quarta também.

Não estou mais de quatro, estou deitada choramingando com meu rosto afundado em um travesseiro com o cheiro de outra vagabunda.

— Levanta e tira a roupa. - Ele diz eufórico, ele estava se divertindo, com os olhos peço para ele tirar a mordaça e ele tira.

— Me perdoa Mestre, eu sei que eu não tenho sido fácil esses dias, eu vou melhorar, eu prometo.- Vou ao encontro do peito dele igual uma cachorrinha, beijando e acariciando as suas costas.

— Levanta e tira a roupa. - Ele responde irredutível, viro os olhos e fecha a cara.

— Você é um canalha mesmo, sabia? — Me arrependi no segundo seguinte, me levantei saindo do quarto e ele me puxa pela mordaça, ou pelo cabelo, não me lembro, ele me joga na cama e faz pressão com seu corpo em cima do meu colocando a mordaça novamente.

— Você vai ficar de mordaça o resto da noite, vai ficar caladinha e vai obedecer ao papai, sem chorar. - Diz em resposta aos meus olhos lacrimejando, ele mesmo tira a minha calça e me coloca de quatro novamente, agora sarrando na minha bunda e eu sinto o pau dele duro, ele estava amando isso. Uma, duas, três chicotadas, tento colocar a mão, chicotada na mão, rapidamente ele pega um velcro e prende minhas mãos acima da minha cabeça, mas antes ele dá uma sarrada e pergunta.

— Gosta quando o papai te castiga assim? - Respondo que não com a cabeça, ainda sarrado ele leva a mão na minha buceta. — Então, por que você esta toda molhada assim? — Ele pergunta pressionando o meu clitóris, eu começo a gemer de prazer e ele para, limpando os dedos na minha cara e rindo.

Seguimos com mais alguns minutos de chicotadas, agora mais espaçadas, perna e costas, ele me vira pra finalmente dar atenção aos meus peitos, primeiro ele chupa e depois dá algumas chicotadas e desce pra minha barriga e coxa, tenho certeza que ele conseguia ver o desespero nos meus olhos, para me acalmar ele beija o meu corpo, o encontro das minhas pernas está completamente molhado, tinha algo na falta de controle dele que me deixava louca de tesão, fecho os olhos sentindo o quente da sua boca, imaginando a sua língua na minha buceta, para no instante seguinte ele morder a minha coxa e se levantar, eu grito de dor tentando me levantar, mas ainda estou com as mãos presas e ele faz pressão me forçando pra baixo, ele tira a calça e me segurando passa a me foder devagarzinho, vez ou outra falando como eu era desobediente e merecia apanhar mais, agora dando apenas alguns tapas mais ritmados, o clima começa a melhorar para mim e eu começo a gemer mais alto, me movimentando com ele, depois de alguns muitos ele me puxa e minhas costas batem no peito dele, brincando com os bicos rígidos dos meus peitos ele fala baixinho.

— Senta no colinho do papai, eu amo te foder assim. - E eu sento, rebolo rápido e devagar, ele conduzia meu quadril com as mãos e eu obedecia, ele tirou a mordaça só para gozar na minha boca e segurar forte me fazendo engolir, o que não era necessário, eu sempre engulo. No final ele faz um carinho nas minhas costas, sabe que odeio ficar marcada e que vou reclamar.

Prontinho, dei uma resumidinha, estava ficando muito grande, mas gosto de dar as introduções, acho que ajuda no contexto. Escrevi esse capítulo junto do outro, "Experiência: Pirulito", então o próximo deve demorar. Não sou só uma putinha, eu trabalho pra caralho também kkkk.

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Comentários

Foto de perfil de Yeon-In Maythe

Oie.

Acho que o que me impede de curtir esse lance de incesto(ou mesmo só brincar de incesto) entre filha e pai é que tenho uma relação muito boa e saudavelmente amorosa com o meu pai.

Mas ainda assim eu entendo e até posso me permitir tentar curtir isso, como um fetiche ou fantasia, não sem um pequenino desconforto, eu admito. Mas dá pra rolar um rolling playing apreciável.

Parabéns!

Bxos.

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Minha relação com meu pai é ótima, em momento algum a memória dele estava na minha mente, exatamente por ser saudável eu acho. Mas de fato tem um tom de estranheza no início, mas foi natural, nunca tínhamos falado antes, foi do momento, eu acho que se fosse combinado não iria rolar.

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Delicia de rebelde Sub_Ju, mereceu mesmo esse corretivo cadela, e ainda ficou putinha da vida e toda marcada, mas amou não é?

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Eu sou muito branca, as marcas não somem com 2 dias, você não tem ideia de como eu reclamei kkk

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Reclama para poder levar mais corretivos, você não me engana! KKKKKKKKK

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