01- Quem diria, minha namorada e eu (primeira parte)

Um conto erótico de Biangelcross
Categoria: Crossdresser
Contém 936 palavras
Data: 05/10/2022 23:46:41
Última revisão: 05/10/2022 23:53:27

Estava querendo há muito tempo praticar sexo com duas mulheres e minha namorada não é adepta a esta prática. Foi quando comecei a arquitetar uma brincadeira de inversão de papéis. Nunca gostei de homens e nem mesmo sinto vontade de conhecer sexualmente um… a ideia de me vestir (crossdresser) seria muito mais para apimentar nossa relação dizendo que minha namorada enfim teria experimentado uma transa “lésbica”. Comprei vários acessórios: peruca de cor mais para o ruivo, uma camisola preta, calcinha fio dental hope, um vibrador, uma luva preta e um vestidinho estilo tubinho… ledo engano achar que me vestindo assim me passaria por uma outra menina… *rs

Então, pedi a minha namorada que no final de semana, trouxesse aquela máscara de cobrir o olho para dormir, e ela ficou surpresa com a ideia do que estaria praticando. Enfim, passou e acabei não me montando para ela e ela ficou questionando o que eu queria ter feito e que acabei desistindo. E o pior é que estava com todos esses acessórios em casa, tamanho G (e minha namorada às vezes veste p, às vezes m) e eu não teria como dizer que aquilo seria para ela porque eu teria errado de longe tudo que comprei e ela já ganhou muitos presentes meus, então resolvi abrir o jogo com ela. Disse que a surpresa seria não uma garota de programa, e sim, outra mulher… e a carinha de repulsa imediata dela me fez pensar em como defender… aí contei que havia comprado todas aquelas coisinhas, mas que me arrependi, porque cheguei a experimentar e ao me ver no espelho e me senti ridículo, um gordinho com roupas apertadas de mulher.

Ela meio desconfiada, ouviu tudo e não disse nada. Passou. Sexta e sábado tivemos noite de sexo muito boa... porém no domingo, comentei que precisava dar a roupa para alguém, e que iria fazer isso na segunda para alguma pedinte ou algo assim. Foi quando ela perguntou se podia ver o que havia comprado. Mostrei tudo e ela experimentou cada peça e realmente, cabiam duas dela dentro deles, mesmo assim, ela disse que ficaria com tudo e que faria ajustes para diminuir os tamanhos das peças.

Bom, ela vestiu primeiro a camisola e depois o vestido. A calcinha, por vergonha, essa eu já havia cortado e jogado fora… então isso não teria como experimentar… mas, como estávamos com pouca luz, ela me olhou e disse: você realmente experimentou tudo isso? Então, tirei a camisola da mão dela e disse: sim, veja que ridículo ficou. E rapidamente me despi e coloquei a camisola. Foi essa atitude que deu o start para a noite que viria a seguir ... Eu de frente para ela vestido com a camisola, recebo um beijo quente, forte, explosivo ... começo a sentir ela passando a mão pelo meu corpo e alisando devagar a minha bundinha (como já dito, eu estava sem cueca nem nada por baixo). Brinquei, pois já estava com o pau duríssimo e disse a ela que seria uma transa lésbica… e ela não poderia mexer na minha pica. Deitamo-nos no chão, eu chupando o bico do seio dela e ela alisando cada vez mais minha bunda até que num gesto, ela me vira de costas, e me pede para ficar de quatro. Obedeci receoso e senti ela abrindo minha bundinha e enfiando toda a sua língua no meu rabinho… senti delírios de prazer, e instintivamente deitei minha cabeça no chão, comecei a gemer e com uma de minhas mãos, abri ainda mais o rabinho…ela me chupava sem parar até que eu levantei, e peguei em cima da cama o vibrador. Sorri dizendo que já que eu não podia usar o meu, ela teria que se contentar com aquele brinquedinho. Vejo então ela cair de boca e o chupar com tanto tesão como se fosse um pau de verdade! Não aguentei aquela cena e desci até sua bucetinha e fiquei lá chupando sem parar. de repente, parei… olhei para cima e a vi segurando com as duas mãos o vibrador e com ele ainda na boca! Imediatamente, puxei-o para baixo e comecei a beijá-la. Ela parou de me beijar e voltou a chupar o vibrador, e eu, sem pestanejar, assumi meu lado feminino e comecei a disputar com minha boca aquela pica de silicone… chupávamos juntos, depois cai de boca sozinho… depois ela …. depois os dois juntos. Nossa, foi muuuuuuuuito gostoso! Como o vibrador é daqueles com ventosa, grudamos ele no chão e ela ordenou que o vibrador estivesse em minha boca enquanto me colocava na posição de quatro. Imaginem eu ali de quatro sendo chupado no cu, com um pinto na boca…. Ela parou. Não encostou dedo nem nada, apenas a língua… olhei para ela e nos beijamos apaixonados.

Nossa relação apimentou violentamente. Disse que não quero experimentar tomar no rabo, mas que quando ela quisesse uma relação lésbica, estaria à disposição, mesmo com roupas e/ou maquiagem se isso fosse do agrado dela. Ela sorriu, me beijou loucamente e aí, não me aguentando mais, a coloquei em meu colo e a comi sentada em cima de mim… gozamos muito e prometemos fidelidade e compromisso entre 04 paredes. E este conto, hoje exposto por mim e aceitado por ela, tem o intuito de mostrar o quanto foi bom para mim ser um pouco feminino e passivo para ela, e também para quem sabe, trazer um pouco dessa experiência para casais que queiram apimentar sua vida, sem a encanação de homossexualismo ou bissexualismo pois entre um casal, tudo vale dentro do que os dois permitirem.

Espero que tenham gostado do conto. Comentem, ok?

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