Meu Colega Dominador - O início

Um conto erótico de aContista
Categoria: Gay
Contém 1559 palavras
Data: 05/10/2022 16:48:58
Assuntos: Dominação, Gay, Romance, Sexo

Cap. I - Despertando o desejo do Dominador

O pai de Miguel tinha matriculado ele numa escola pública como castigo, pois ele não queria estudar, era um garoto rico e malcriado, tinha reprovado por dois anos, ele tinha pele clara, olhos azuis, cabelo preto, um rosto angular muito bonito, alto, as garotas ficaram alvoroçadas com ele, e isso lhe rendeu uma o título de garoto mais bonito do ensino médio, também já era praticamente um homem comparado aos outros alunos do 1° ano do ensino médio, inclusive comigo, que era mais novo, 1,60 de altura, magro, pele negra, cabelos cacheados, aparência quase infantil, traços finos e delicados, eu era o oposto de Miguel em tudo, bom aluno, comportado, inteligente, me chamo Enzo, e nossa história desenrolou assim, enquanto Miguel usufruia de seu posto de rebeldia e valentia, eu me esforçava em ser estudioso, não me envolvia com ninguém, ele já tinha pegado metade das garotas consideradas as mais belas e num dia de descontração numa aula vaga, inventaram de jogar verdade ou consequência, fui forçado a participar pelos outros alunos que adoravam me implicar, como forma de mostrar imponência sobre os outros julgados como fracos. A garrafa girou e apontou pra mim, obviamente escolhi a verdade, achando que seria mais seguro e a pergunta que tive de responder era sobre a minha virgindade e confirmei, era bem óbvio, mesmo assim alguns tinham dúvidas por eu estar sempre no meio das garotas e ter amizade com muitas delas. Algumas rodadas seguiram e parece que eles conseguiam fazer a maldita garrafa sempre apontar pra mim, e cada pergunta ficava cada vez mais constrangedor, quiseram saber se eu me tocava, me masturbava, pensando em homens ou mulheres, se já tive experiência com algum homem e tive que beijar duas pessoas, uma menina e Carlos um garoto também caladão que faltava muito, desinteressado da escola, ele era alto, um pouco mais forte que eu, não era considerado bonito, mas não era virgem e provavelmente mais hetero, era consequência dele e queriam zoar comigo, ele ficou furioso, mas os outros valentões o seguraram e colocaram no de frente pra mim e forçaram a gente se beijar, primeiro só os lábios encostaram mas os outros disseram que não era suficiente então Carlos teve atitude pegou minha nuca e me beijou, enfiando sua língua na minha boca enquanto alguns gritavam a nossa volta, foi muito constrangedor, quando me afastei dele, saí da sala com o rosto em brasas, mas consegui ver os olhos azuis de Miguel me encarando com uma expressão rude. Foi um inferno pra mim, no mesmo dia toda a escola sabia desse beijo e me apelidaram de veadinho beijoqueiro. Algumas semanas depois tivemos um trabalho pra fazer de história, era em duplas, Miguel decidiu fazer comigo, mesmo eu dizendo que já tinha parceira pro trabalho, ao final da aula ele me chamou até o estacionamento onde estava o carro que ele já dirigia, numa cidade de interior com pais influentes essas coisas acontecem, ele queria me levar pra casa dele pra fazer o trabalho, eu disse que não podia pois minha mãe não deixaria.

Porra você é muito criança, tudo tem que pedir pra mamãe? -

Nem todo mundo é igual a você. -

Ele mandou eu ligar pra ela e avisar que eu ia pra casa dele, ele tinha essa postura autoritária, quando liguei pra mamãe ela não quis deixar, mas ele tomou o celular da minha mão e falou com ela, e foi tão cordial que a convenceu, combinou o horário que me deixaria em casa, disse que ele mesmo me levaria pra casa e ela acabou cedendo. A casa era tipo uma chácara, uma casa enorme, os pais estavam trabalhando, a empregada serviu almoço e almocei com ele, depois fomos pro quarto dele, que era enorme, ainda era bem jovial, não esperava ver revistas em quadrinhos, livros, e alguns brinquedos, miniaturas, fiquei olhando tudo muito encantado, logo ele foi bem rude falando pra começarmos logo a pesquisa, o que fizemos por algum tempo, depois ele começou a lembrar do dia que jogamos verdade ou consequência.

Então é verdade mesmo, você nunca ficou com ninguém? - perguntou ele.

Por que todo mundo se interessa tanto por esse assunto… e isso mesmo eu sou virgem, tá legal! -

E aquele foi seu primeiro beijo? -

O primeiro foi com aquela menina… -

Mas você não gosta de mulher, não é? -

O que isso tem a ver? -

Responde, você gosta de homem? -

Não, e se for pra ficar de palhaçada eu vou embora. -

Você vai embora quando eu te levar em casa. - respondeu ele autoritário.

Então vamos parar com essa conversa. -

Você tem muita marra, mas quando é domado você perde toda ela né? -

Do que você está falando? -

Eu tenho uma égua assim igual você, quer ver ela? -

Ele se levantou e me chamou pra me mostrar a tal égua, não entendi nada, nem queria ir, mas ele sempre manda e estranhamente as pessoas o obedecem, saímos da casa e ele me direcionou aos fundos da propriedade onde tinha aquele estábulo, ele me mostrou a égua, tinha pelagem caramelo, era muito bonita ela, fiz carinho nela, e ele me disse que foi ele quem domou ela. Então me chamou para mostrar outra coisa, saímos pra outra instalação, uma casa de madeira, tinha muito feno e ferramentas, utensílios de montaria, ele pegou uma corda pendurada na parede e parou de frente a um cavalete com uma sela em cima que estava bem ao fundo, quase escondida por uma pilha de feno.

O que você quer me mostrar? - perguntei com um frio por dentro.

Vou te mostrar como domar uma égua. - respondeu com um sorriso maldoso.

Ele se aproximou de mim e puxou minha camiseta de uniforme, me assustei e tentei me afastar, mas ele foi rápido, me controlou e conseguiu tirar a camiseta e começou a tentar tirar minha calça.

Para com isso Miguel, tá ficando louco. - eu esbravejei, imaginando que era uma brincadeira de mal gosto.

Quanto mais você colaborar será melhor pra você. Tira a calça ou eu vou rasgar suas roupas, não me importo. -

Ele avançou pra cima de mim sem me dar tempo de protestar e abriu minha calça, desceu minha cueca, me virou de costas puxou meus braços pra trás e me amarrou, me debruçou sobre a sela no cavalete e tirou meus tênis e as roupas me deixando completamente nu. Estava imobilizado e assustado, ele tirou a camiseta revelando seu corpo malhado bem torneado para a idade, seus olhos tinham a expressão de luxúria, de um garoto que conseguiu o brinquedo que desejava.

Agora você vai ser domado. -

O que você vai fazer? -

Vou te fazer um bom garoto, obediente, no final você vai me agradecer. -

Miguel para com isso, tá me assustando. -

Ele me deu um tapa bem estalado na bunda que subiu vergão, deixando a marca de seus dedos na minha nádega, soltei um grito de susto e também de dor.

Pra você, é mestre ou senhor, se me chamar pelo nome outra vez vai ser castigado. -

Ele se posicionou na minha frente, abriu o zíper da calça e tirando seu pau pra fora, estava excitado mas ainda não estava totalmente duro, e eu achei bem grande, até porque nunca tinha visto outro pênis além do meu.

Você me entendeu? -

Sim. - respondi quase sem som.

Sim o que? -

Sim mestre. - Completei.

Ótimo, aprende rápido. Agora você vai me chupar sem arranhar com os dentes ou vai se arrepender. -

Ele segurou meus cabelos e puxou minha cabeça para trás, me fazendo abrir a boca, e com a outra mão passou o pau no meu rosto, nos meus lábios, melecando meu rosto com aquele líquido viscoso que saia do pau dele até que enfiou na minha boca, no começo ele enfiava na minha boca e tirava, minha língua o impedia de avançar, eu não tinha nenhuma experiência, eu estava com o certo nojo de fazer aquilo, ele estava se divertindo mas ao mesmo tempo ele queria mais.

Abre essa boca e põe a língua pra fora. - ordenou ele. - mais, coloca toda a língua pra fora.

Quando o fiz do jeito que ele queria, ele enfiou seu pau que agora estava totalmente rijo, maior, roliço, ele foi colocando dentro da minha boca até a garganta, me provocando ânsia, eu engasgava, e meu sofrimento causava mais tesão nele.

Respira pelo nariz. - ordenou ele.

Ele me deixou respirar um breve segundo e socou o pau em minha garganta novamente até o fundo, mesmo respirando pelo nariz parecia que o ar não passava, ele ainda tentava enfiar dedos na minha boca com o pau dentro, quando ele tirou aquele pau enorme da minha boca, o pau dele estava totalmente babado, formando um fio de saliva ligando seu pau a minha boca, ele colocou dois dedos na minha boca, pegando mais saliva e foi se direcionando para trás de mim, me deu um calafrio, sabia que o que seguiria seria bem pior, então senti ele passar a saliva que ele recolheu com os dedos no meu cuzinho, e forçar a entrada de um dedo, gemi num misto de medo e um pouco de tesão que começava a surgir.

Miguel por favor… - comecei a suplicar.

Olá gostosas e gostosos, espero que gostem da leitura, tento colocar detalhes pra dar o máximo de prazer a vocês. Beijos carinhosos, até breve!

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Delícia de conto, aguardo continuação

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