O apê do Marcão. - parte três

Um conto erótico de Santista bissexual.
Categoria: Gay
Contém 1595 palavras
Data: 31/10/2022 07:14:28
Assuntos: crossdresser, Gay, orgia.

Nos meses que seguiram as brincadeiras no apê do Marcão ( nome falso ) em que aconteceram as promessas de "surpresa" eu passei a mamar ele em todo lugar que aparecia uma oportunidade.

As visitas ao apê também se tornaram diárias, eu passava no fim da entrega dos panfletos sempre com alguma calcinha bem safada para ver algum filme pornô novo ou virar a putinha dele recebendo muito leite como prêmio.

A ansiedade pela surpresa já era tão grande que não estava ligando se alguém descobrisse que o Marcão me enrabava, perguntava sobre isso mesmo estando no meio dos rapazes da rua.

Bem na semana em que chegou a fantasia erótica, minha surpresa para o Marcão, ele veio em casa todo afobado me contar que neste fds finalmente eu saberia o que era a surpresa.

Aquilo me causou tanto tesão que a ansiedade chegou a lua, passei as manhãs daquela semana imaginando o que teria sido tão demorado e difícil de conseguir, as vezes me deixando fantasiar as coisas mais loucas, a tarde ao estar ajoelhado mamando aquele pirocão dele sempre tentava arrancar alguma informação.

No sábado acordei não eram nem 5 da manhã de tanto tesão que estava, meu coração batia forte enquanto o cuzinho mastigava o fio da calcinha que se atolava na minha raba enquanto eu já separava tudo que levaria para o apê.

Um shortinho de lycra com o top esportivo sendo os dois azuis, um vestido tubinho preto que era tão colado ao ponto de marcar as menores calcinhas e claro muitas lingeries de todo tipo, desde sunkini até fios dentais.

Quando tudo estava pronto fui para o banho me deixar cheiroso e lisinho para meu macho me fazer de putinha bem gostoso, imaginava cada putaria absurda enquanto a água caía no meu corpo.

Finalmente saí em direção ao apê, o meu corpo todo ardia numa mistura de tesão e medo, cada passo que dava o meu coração acelerava ainda mais parecendo que pularia pela boca enquanto eu tentava me acalmar inutilmente.

A porta estava só encostada quando cheguei ao apê, podia ouvir que o Marcão não estava sozinho o que me fez gelar ao mesmo tempo que descobri qual o segredo que havia sido prometido, respirei fundo tentando retomar o controle do meu corpo e entrei sem olhar.

Ouvi o Marcão e outras vozes que não reconhecia fazendo comentários obscenos sobre minha bunda, coxas sendo sempre pontuadas por afirmações claras do Marcão sobre quão tesuda minha raba ficava de quatro, quão apertado era meu cuzinho ou quão putinha eu ficava ao quicar numa piroca.

Minhas mãos começaram a tirar cada peça de roupa que eu usava deixando só a lingerie que era bem safada, no triângulo que fazia na bunda estava escrito ( fode meu cu ) em letrinhas de metal, eu rebolava me empinando enquanto andava na direção do centro da sala cada vez ficando mais excitado com toda aquela atenção e comentários que iam ficando cada vez mais obscenos.

O rapaz que era loirinho foi o primeiro a tirar a caceta pra fora que já estava bem dura e toda melada de pré goza, a cabeça bem rosinha estava pulsando na mão dele que subia e descia pelo seu cacete, logo o Marcão sacou aquele pirocão grosso e cabeçudo enquanto me comia com os olhos fazendo cara de safado, os outros dois também estavam batendo punheta enquanto eu admirava cada uma das pirocas.

Eu estava tão excitado que quase esqueci o resto da fantasia, pedi um minuto aos rapazes que reclamaram um pouco antes de serem convencidos que seria melhor, fui ao quarto colocar a roupinha de empregada vadia e socar um plug com rabinho de uns 30cm.

Ao voltar a sala senti o cheiro forte de piroca que estavavindo da sala o que me deixou ainda mais excitado, os quatro batiam punheta quando entrei de quatro bem devagar enquanto fingia limpar o chão sempre indo na direção deles, cheguei as pernas do rapaz que parecia ser o mais novinho com as mãos as costas fui engolindo sua piroca ( uns 15 cm por 4 cm ) até sentir meu queixo colar nas suas bolas logo começando a sugar arrancando gemidos.

Os outros falavam putaria enquanto batiam punheta loucos por sua vez de serem mamados, eu subia e descia engolindo toda a piroca me babando todo enquanto me empinava para provocar os outros antes de trocar a caceta que mamava indo para o loirinho ( uns 16 cm por 3 cm ) abocanhando aquela cabeça rosinha e toda melada.

Fui mamando cada um deles dando bastava atenção as chapeletas e sugando com bastante pressão quando me vi ajoelhado entre 4 pirocas prontas pra explodir porra, eles gemiam e se contorciam batendo punheta pra gozarem enquanto eu incentivava pedindo leite na cara ou lambendo as chapeletas que inchavam cada vez mais quando o primeiro jato quente de porra melou minha bochecha, tentei virar com a boca bem aberta mas o segundo veio quase na testa escorrendo no olho.

Logo os quatro haviam gozado na minha cara que estava toda melada, porra escorria e pingava melando meu peito e coxas fazendo uma poça no chão, o loirinho me colocou de quatro para lamber a porra do chão me deixando tão empinado que a sainha da fantasia subiu deixando minha bunda a mostra.

Senti algum deles tirando o plug devagar enquanto outro sentava na minha frente com a caceta já dura de novo na minha cara, fui engolindo aquela piroca sentindo o gosto forte de porra na chapeleta enquanto minhas mãos eram guiadas para outras pirocas, uma cabeça era roçada contra meu cuzinho pelo fio da calcinha me fazendo gemer com a rola atolada na garganta quando foi socada sem dó.

Se revezaram em me enrabar, quem eu punhetava e mamava sem me dar qualquer chance de respirar enquanto levava uma surra de piroca sempre tendo todos os meus buracos sendo fodidos com certa violência até.

Quando cansaram de me comer de quatro mandaram eu sentar numa piroca, enfiaram outra na minha garganta me fazendo engasgar enquanto minhas mãos eram usadas para manter os outros sempre bem duros, meu cu já estava ardendo tanto que doía para sentar enquanto minha garganta arranhava a cada vez que uma chapeleta era atolada sem dó.

Eu já estava todo melado de baba com porra, suando de cavalgar gostoso por tanto tempo parando só para trocar a piroca em que sentava o cu quando novamente me mandaram ficar de quatro para me encherem o cu com porra.

O primeiro foi o loirinho que grudou na minha bunda e fodeu sem dó até explodir em porra fundo no meu cuzinho, os outros dois rapazes foram mais calmos mas eram tão brutos quanto ao socar fazendo estralar o quadril contra minha raba, por último o Marcão.

Meu cu estava tão cheio de porra que eu sentia escorrer dentro de mim toda vez que eu me mexia, escorria pelas pregas e coxas mesmo ainda estando de quatro com a bunda bem empinada, uma cachoeira se formou quando fiquei agachado deixando uma poça de leite grosso entre meus pés.

Enquanto me levantava para poder ir me arrumar no banheiro outra cachoeira se formou melando toda minha coxa com porra deixando a calcinha e meia empapada, joguei uma água rápida no corpo sem acreditar que havia acabado de fazer um gangbang com quatro caras, meu cu estava doendo tanto que sabia muito bem quão ruim seria para sentar direito nos próximos dias.

Ao me secar notei o estrago que haviam feito no meu cu que ainda estava largo e meio aberto, colocar a calcinha incomodou um pouco mas ficou um tesão no shortinho de lycra marcada quando coloquei o top e me olhei no espelho vendo o quão feminino meu corpo ficava nas roupinhas o que me causou uma nova onda de tesão e desejos.

Voltei a sala ouvindo os gemidos na sala sabendo que era um filme pornô gay que eu adorava e com certeza de onde o Marcão tirou a surpresa, gayzinhos bem afeminados participavam de gangbangs com dezenas de machos pirocudos sendo leitados no cu em sua maioria, quando cheguei a sala os quatro ainda estavam na mesma posição com as cacetas bem duras sendo punhetadas devagar.

Me ajoelhei no meio cheio de tesão logo começando a mamar uma piroca atrás da outra com tanta vontade que minha garganta fazia barulho toda vez que as chapeletas batiam com força nelas ( um gluh gluh a cada atolada ) minhas mãos punhetavam rápido os rapazes e cada vez que tirava a boca de uma caceta para respirar pedia porra na cara que logo recebi com fartura.

Desta vez o primeiro foi o Marcão que segurou minha nuca para dar a primeira leitada na minha boca depois melando minha bochecha e queixo em segundo o loirinho que jorrou tanto leite quanto da primeira vez melando metade da minha cara.

Os outros dois me deram leitinho grosso na boquinha socando bem fundo suas cacetas, melado e ajoelhado eu me sentia uma completa putinha perdido em minhas fantasias e delírios enquanto os rapazes se despediam do Marcão.

Nós terminamos de ver o filme sem falarmos nada, eu punhetava sua pirocona enquanto ele apalpava minha raba as vezes me dedando gostoso.

Ao acabar eu me levantei catando minhas coisas e colocando na mala, me despedi dele agradecendo o gangbang e fui para casa ainda perdido nos prazeres e fantasias que aquela tarde aguçaram.

Passei uns três dias sentando torto e negando dar a bundinha pro Marcão de tão dolorido que fiquei, mas adorei ser a putinha de vários por uma tarde.

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