O apê do Marcão. - parte dois

Um conto erótico de Santista bissexual.
Categoria: Gay
Contém 1069 palavras
Data: 30/10/2022 09:25:02
Assuntos: crossdresser., Gay

Depois daquela visita ao apê do Marcão ( nome falso ) nossas brincadeiras ficaram cada vez mais ousadas, ele agora não só agarrava minha bunda a cada oportunidade como dava mordidas ou dedadas quando podia.

Eu logo comecei a juntar dinheiro da mesada para comprar mais calcinhas e sutiãs que usava debaixo da roupa e mostrava pra ele sempre que podia, provocava toda vez que ficávamos sozinhos pegando no seu pirocão grosso, sentava no seu colo me rebolando todo.

Naquela manhã o Marcão veio me chamar todo tarado com a caceta marcada na bermuda tão dura que parecia que pularia pra fora.

Eu babava com a boca aberta aquele pirocão enquanto ele falava que o apê estava livre pelo dia todo, eu sabia que tinha alguns minutos na cozinha sozinho e o puxei pra dentro, ele fez uma cara de espanto antes da risadinha safada enquanto eu ajoelhava abaixando sua bermuda.

Abocanhei aquele pirocão assim que pulou da cueca duro que nem rocha, sua chapeleta encheu minha boca e foi alargando minha garganta conforme eu sugava até bater o queixo nas bolas.

Ele estava com tanto tesão que logo encheu minha boca com leite quente e grosso que escorria da chapeleta na minha língua, levantei me virando de bunda para mostrar a calcinha minúscula que usava para o provocar.

Ele guardava a caceta enquanto falava que iria me esperar no apê, eu concordei antes de fechar a porta e voar para o quarto me arrumar, juntar as roupinhas que ele ainda não tinha visto junto com um mini body com cinta liga, pegando por último um lubrificante e filmes pornôs gays.

Quando passei pela cozinha falei pra minha mãe que já havia tomado leite e que passaria a manhã com o Marcão no apê dele, sai pela porta sem ouvir direito o que ela falava.

O Marcão morava no último andar de um predinho sendo a única porta me dando coragem de socar o plug anal no corredor antes de vestir o mini body, a cinta liga com meia de arrastão e micro saia, eu já sabia que a porta estaria aberta e fui entrando.

Ele não estava na sala que já estava "arrumada" com um colchão na frente do sofá bem perto da TV onde fui me deitar com a bunda pra cima tomando cuidado da sainha cobrir o plug enquanto separava os filmes na mesinha de centro que estava colada a parede.

Após um bom tempo ouvi alguns barulhos e me empinei esperando o Marcão, meu coração batia acelerado aumentando conforme meu tesão tomava conta deitado ali sem ver o corredor desde que havia deitado.

Agora seus passos estavam na sala quase no colchão já, eu estava empinado já quase ficando de quatro com a sainha mostrando a polpa da bunda quando ele finalmente se ajoelhou na beira.

Eu levantei a sainha enquanto ficava de quatro com a cara ainda no colchão, senti suas mãos agarrarem minhas ancas quando ele enfiou os dentes na minha bunda indo mordiscando devagar.

Gemia pedindo tapas e lambidas no cuzinho, rebolava a bunda na cara dele que logo começou a tirar o plug enquanto passava a língua na borda do meu cu, eu abria a bunda com as mãos quando ele atolou a língua me fudendo, entrava e saia com a língua me arrancando gemidos.

Logo me colocou de joelhos pedindo pra eu mamar aquela piroca que balançava na minha cara dura e inchada, suguei a chapeleta antes de ir engolindo tudo sem por a mão, deixava a baba escorrer melando tudo enquanto ele forçava a chapeleta na minha garganta me fazendo tossir na piroca.

Quando a baba já pingava e sua caceta estava toda melada ele se deitou no colchão me mandando cavalgar aquela piroca, peguei o lubrificante e lambuzei bem meu cu antes de por os pés bem apoiadas aos lados de seu quadril e fui agachando até a chapeleta roçar meu cuzinho que piscava, mal havia ajeitado o corpo e sentei até às bolas engolindo tudo.

Sentia sua piroca inchar enquanto rebolava o quadril com tudo atolado, apoiei as mãos nas suas coxas começando a cavalgar da cabeça as bolas batendo a bunda contra seu quadril, suas mãos me ajudavam grudadas na minha anca.

Quando ele estava quase perto de gozar me segurou com tudo atolado não me deixando voltar a cavalgar, eu rebolava pedindo mais enquanto ele ficava quieto se segurando, logo me deixou levantar falando que queria me comer de quatro com a cara no colchão como eu estava antes.

Me empinei ainda mais colocando o ombro o mais baixo que pude, ele se apoiou em meus quadris antes de atolar a piroca sem dó batendo as bolas no meu saco de tão fundo que foi, eu mordi a fronha empinando a bunda enquanto mordia sua caceta com o cu pedindo mais.

O Marcão socava sem dó tirando até ficar só a chapeleta para meter com tanta força que estava me jogando pra fora do colchão, seu ritmo era tão intenso que minha bunda estava vermelha e dolorida, meu cu ardia parecendo em chamas, cada socada fazia sua chapeleta pressionar contra minha próstata me causando delírios de prazer.

Minhas pernas começaram a amolecer enquanto ele aumentava a força me colando contra o colchão, eu gemia pedindo porra no cuzinho, falando que era pra ele arregaçar minhas preguinhas e me deixar largo com seu pirocão quando senti sua caceta inchar quase explodindo dentro de mim, jatos de porra quente inundaram meu cu enquanto ele dava as últimas bombadas.

Ele deitou ao meu lado enquanto porra escorria pela minha bunda, eu virei vendo que ele ainda estava duro e abocanhei gostoso sugando as últimas gotas de porra, me agachei sentando só na chapeleta antes de rebolar, fui engolindo aquele pirocão até colar a bunda em seu quadril.

Quiquei naquele pirocão grosso gostoso, rebolando enquanto abria a bunda com as mãos, ele agarrava meu quadril me puxando as vezes forçando a sentada.

Logo ele me enchia de porra novamente que escorria melando sua barriga e minha bunda, meu cu estava alargado e ardido de tanta rola que levou.

O Marcão finalmente conseguiu elogiar minha roupinha e o plug enquanto eu me trocava para voltar pra casa, antes de sair dei uma última chupada naquela chapeleta gostosa e prometi uma nova surpresa.

Ele deu uma risada safada enquanto apalpava o pirocão na bermuda falando que também teria um surpresão pra sua putinha.

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Comentários

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Oh delícia. Marcão por favor, venha me salvar, já estou no último grau do desespero da abstinência. Ahahahahahah. Obrigado pelo conto.

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