Stranger Things VI: A sessão de dominação de Billy Hargrove

Um conto erótico de Lars Zareto
Categoria: Homossexual
Contém 3557 palavras
Data: 29/10/2022 16:15:30
Última revisão: 05/11/2022 13:17:22

Olá leitor, ATENÇÃO:

1° - Inicialmente quero informar que esta série é uma compilação de contos que achei em língua inglesa na internet, juntei e transformei em uma única história.

2° - Traduzi e minha contribuição foi detalhar algumas cenas e inserir alguns parágrafos para fazer contos diferentes seguirem uma lógica. Todas as fanfics que usei como base para essa série podem ser encontradas no Archive of Our Own.

3° - Por se tratar de uma fanfic com conteúdo erótico, alteramos o tempo de modo que nesta história todos os personagens já são maiores de idade, portanto este conto não infringe regras/leis como os originais.

4° - O texto contém conteúdo considerado “hard” e até mesmo perturbador. Se você não curte temas como: submissão, BDSM, autodepreciação, terror e etc… ou se estes temas são gatilhos para você, aconselho não ler este. Existem ótimos textos mais leves na plataforma, busque por eles.

5° - Temos um grupo no telegram sobre este e outros contos, se for do seu interesse sinta-se convidado: https://t.me/+m8uGsjmnCF43ZDAx

No colégio Jason ainda franzia a testa quando via Will olhando para Mike. Ele ainda observava Will, mas agora namorava Chrissy Cunningham, mas Will ainda o continuava esperando no Castel Byers após os dias de treino.

Do outro lado da cidade, já fazia semanas que Billy Hargrove, mais especificamente desde o primeiro encontro de Will e Jason no Castel Byers. Ninguém entendeu como ele retornou, o fato é que ele apareceu, atravessou a fenda que agora existia no Hawkins National Laboratory, sem se lembrar de nada. Billy continuava um cara bonito e atlético, com cabelos loiros sujos, olhos azuis e um membro saliente nas calças que chamava atenção. Ele estava o tempo todo excitado como um pré adolescente e não sabia onde encontrar a ação que precisava.

Billy retornou insaciável, ele tinha flash em sua mente de coisas pervertidas que aconteciam em Hawkins, coisas que aconteciam em um local específico, o banheiro do parque.

No seu retorno ele descobriu que realmente havia um banheiro no parque, onde ele passou a frequentar e logo descobriu que era ali o lugar onde deveria estar. Enquanto isso, ele voltou a trabalhar como salva-vidas no Hawkins Community Pool, de onde ganhava o suficiente para a gasolina do carro e latas de cerveja.

No entanto ali, no banheiro do parque era o lugar perfeito para ter seu pau chupado por algum viado faminto. Em semanas, ele já tinha entrado em algumas cenas realmente excêntricas com eles. Uma vez, um nerd universitário implorou para lamber seu cu suado, e Billy adorou. O cara tinha lambido e chupado sua bunda até que Billy estivesse pronto para gozar, então levou seu pau duro pela garganta do viado e o forçou a engolir sua carga.

Billy rapidamente percebeu que muitos sugadores gostavam quando ele era rude com eles, e Billy sempre gostou de ser rude, cada vez mais. Um cara casado o deixou foder sua bunda peluda em uma das cabines do banheiro, e implorou e gemeu por mais enquanto Billy socava seu pau em sua bunda apertada. Ele chamou o quarentão de todos os tipos de nomes degradantes, e o homem nem se importou com os socos que recebeu nas costelas, gemia alto e empurrava sua bunda peluda para encontrar a vara dura de Billy.

Billy estava aprendendo rápido do que gostavam os viados que iam ao banheiro para fazer sexo, e adorava dar isso a eles. Toda vez que saia do banheiro com o saco murcho Billy sabia que não ficaria satisfeito até que voltasse ao banheiro e encontrasse um viado para ser seu escravo.

Billy começou a ser cada vez mais agressivo e dominante com vários caras que conheceu no banheiro, e encontrou quase todos eles dispostos e ansiosos para se submeter ao rapaz bonitão com físico de nadador e um pau grande, grosso e peludo. Mas ele nunca conheceu ninguém que ele achasse bonito e submisso o suficiente. Ele até conseguiu um monte de caras para chupar seu pau.

Eles o chupavam enquanto ele agarrava seus cabelos e fodia suas bocas. Conseguiu até mesmo alguns atletas universitários para lamber seu rabo suado enquanto suas namoradas estavam em casa. Universitários nerds imploravam para que Billy procriasse em seus buracos, mas nenhum deles parecia o que ele buscava. Era como se Billy despertasse algo neles que nunca tiveram a oportunidade de revelar.

Nas semanas desde sua volta a Hawkins muito caras que se consideravam totalmente héteros se colocaram dispostos a fazer qualquer coisa pelo jovem bonitão de pau grosso Billy Hargrove, alguns ele negava, outro ele aceitava apenas pelos prazer de vê-los se submeter a suas vontades.

Um fim de tarde, após o serviço ele foi ao banheiro do parque, com tesão e procurando alguma ação. Ele entrou pela porta e imediatamente teve a sensação de que alguém estava ali. Ele olhou para as baias e encontrou um olho, observando através de um buraco, verificando-o. Billy sabia que estava com sorte. Ele abriu o zíper da calça jeans e tirou seu pau longo e duro, e ficou longe o suficiente do mictório para que o olho pudesse dar uma observada clara em seu pau enquanto urinava.

Billy adorava se exibir assim. Ele era bastante exibicionista e adorava nada mais do que acenar o pau na cara de alguns viados boquiabertos. Em vez de mijar, sabendo que quem estava assistindo provavelmente estava realmente gostando da vista, ele apenas se masturbava. Quando ele se levantou, ele ouviu um gemido da baia, e isso fez seu pau ficar totalmente ereto e orgulhoso. Ele se virou para a divisória agarrou seu pau duro e acenou para o olho no buraco. Ele piscou e disse em voz baixa:

— Venha para fora, e talvez eu deixe você chupar isso. Fique dentro, e eu vou cortar a porra da sua garganta com meu canivete por ser um porco bicha que espia.

— Puta merda. Você é…?

Não era realmente o tipo de reação que Will gostaria de ouvir nem as melhores circunstâncias. Ele está do jeito que está há tanto tempo sem fazer aquilo que quase esqueceu o quão desconfortável. Desde que Jason parou de o procurar e de Mike ter deixá-lo chupa-lo no aniversário e se arrependido, os serviços de Will viraram uma lenda. Ele nunca mais havia colocado outro pau na boca. Naquela tarde ele havia negado seus serviços para dois jogadores do time de futebol, ele havia andado sem rumo até parar na casa de Jason, sem coragem de se revelar ele foi para o parque Hawkins e acabou naquele banheiro.

Ele respirava com dificuldade, e provavelmente estava dominado tanto pelo medo quanto pela excitação. Billy não pode evitar sua surpresa ao perceber que era um dos amigos nerds de Max. O quieto que sempre parecia estar doente. Ele tinha uma estrutura pequena e esbelta e um cabelo castanho que cobria suas orelhas e sobrancelhas. Até seu nariz era bonito também, ligeiramente arrebitado e seus lábios pareciam cheios e macios. Olhos grandes e mãos finas. Billy já sabia que o garoto era bicha. Todo mundo comentava, mas ele não esperava encontrar ali tão ansioso para chupar os paus de homens estranhos em um banheiro público.

Billy estava certo, Will não frequentava banheiros públicos, mas o devorador de mentes te mandou ali, sem nem ao menos ele se dar conta disso. Billy percebeu que o garoto era um filho da puta quando viu aqueles lábios vermelhos, e ele sabia que ia se divertir com esse garoto. Will estava vestindo uma calça jeans e uma camiseta xadrez. Nos pés, que pareciam grandes demais para suas pernas magras, ele usava um tênis velho e gasto. Billy imaginou que aquilo pudesse dar alguma merda, mas Will estava agarrando sua própria virilha, e obviamente estava com muito tesão pelo pau de Billy. Ele se aproximou de Billy, sem tirar os olhos grandes de sua rola dura. Ele estendeu uma mão para pegá-lo, mas Billy deu um tapa em sua mão.

— Ainda não, viado. Tire suas calças primeiro. Eu quero ver se você merece ganhar meu pau.

Will se assustou, mas apenas assentiu com a cabeça. Metade dos caras de Hawkins pagavam por uma chupada de Will e Billy impunha condições. Billy se surpreendeu com a cooperatividade, uma submissão natural. Ele gostou mas preferia que Will o chamasse de 'senhor' e deixou isso claro.

— Repete: Sim, Sr. Hargrove! — Will sabia o que estava prestes a acontecer ali, ele conhecia Billy. Conhecia seu temperamento instável e toda a sua agressividade com Max. Ao lembrar de Max automaticamente Will se lembra dos outros. Will não consegue esquecer as últimas palavras de Mike e que ele nunca mais o procurou, ele precisa descer mais e o devorador de mentes quer que ele desça mais e Billy pode o seu fundo do poço.

Will quer que Billy seja seu fundo do poço. Ele entende que sua vida está em risco e isso faz ele aceitar o seu destino.

— Sim, meu Sr. Hargrove!

Billy ri, ouvindo a resposta de Will. Ele observa Will tirar os tênis velhos e baixar as calças. Ele estava usando uma cueca box apertada que retirada revelaria um pau considerável e grosso.

— A calcinha também, garoto.

Will corou de vergonha, mas tirou a box e a chutou para longe também. Então Billy trancou a porta e estendeu a mão quase agressivamente, agarrando violentamente a camisa de Will arrancando os botões com força. Ele ouviu Will choramingar enquanto fechava os olhos. A camisa xadrez estava completamente rasgada agora, e o caçula Byers estava completamente nu diante dele. Will estava choramingava com a humilhação e ainda tremendo de medo de estar completamente nu em um banheiro público, mas seu pau estava mais duro do que nunca.

Billy agarrou o cabelo de tigela do amigo de sua irmã e o forçou a ficar de joelhos no chão do banheiro. Ele se aproximou de modo que seu pau latejou a poucos centímetros do rosto de Wil. O odor chegou nas narinas de Will que desejou sentir aquele cheiro por resto de sua vida. O instável rapaz olhou para baixo observando Will nu e esguio. "Você tem um pau pequeno, não é Byers?"

Will corou novamente, ele sabia que não era pequeno, conhecia dúzias de atletas que tinha o membro menor que o dele, mas o de Billy era maior e mais grosso, isso era inegável. Os joelhos de Will tremem, ele sente um prazer que não entende, mas ter um homem humilhando-o sobre seu pau, faz o seu membro pulsar com força e vazar uma gota de seu suco.

— Eu disse: você tem um pau pequeno, não é?! Responda-me bicha!

— S-Sim, eu tenho um pau pequeno. — Byers diz com sua voz tremendo.

— Isso mesmo, um pauzinho de bicha. É por isso que você me quer, quer me chupar, não é?

— Sim, o que você quiser, eu faço?

Billy sorriu com malícia. Ele se sentia tão pervertido e sujo. Abusando do caçula do Byers, do amigo da sua irmã. Um maldito pós adolescente que era amigo de sua irmã, que sabia o nome dele, onde ele morava e tudo mais. A sensação era absolutamente prazerosa. Ser um predador sexual era gostoso pra caralho, ele percebeu.

— Simplesmente perfeito para uma vadia como você. Você quer envolver seus lábios em torno de um pau bem grande?

Will estava com medo de ser pego nu no banheiro de joelhos, e parte dele queria ter o pau de Billy e acabar com toda a cena.

— S-Sim. Posso-... Posso chupar, por favor, deixe-me chupar? - Will ajoelhado o olhava no fundo dos olhos e fazia a fascinação de Billy crescer.

Billy fingiu considerar. Então ele sorriu e disse:

— Lambe minhas bolas viado, lambe minhas bolas e pode brincar com esse seu pauzinho.

Will se inclinou para a virilha suada de Billy e colocou a língua para fora e começou a lamber o saco peludo. O cheiro do suor de bola de Billy o deixou tonto de desejo urgente.Ele gemeu e chupou avidamente nos testículos pendentes de Billy. Ele começou a lamber a base do pau de Billy, choramingando de prazer enquanto colocava seus lábios quentes no matagal de pêlos ao redor do pau pulsante que exalava o cheiro que ele idolatrava, cheiro de macho.

Will atreveu-se, beijou a cabeça pulsante e babada, e então empurrou a boca para baixo sobre a cabeça vermelha brilhante, deslizando seus lábios ansiosos e sugadores. Sua língua passou pela ponta, enquanto saboreava os sucos pegajosos que Billy expelia. Mas Billy agarrou o cabelo do garoto e o puxou, jogando-o contra a parede.

— Eu disse que você podia chupar, vadia? — Ele rugiu quando sacudiu a cabeça do caçula Byers, estranhando seus dedos novamente pelos cabelos de Will.

— Eu-eu-eu-eu-me-desculpe, eu só queria...

— Foda-se o que você quer, seu merdinha filha da puta! Você vai seguir o que eu quero. Vamos ver se entende: Bichas como você só servem para uma coisa! Fazer o que eu mando! E você vai fazer tudo que eu mandar. Você não pode fazer o que quiser com esse pau! Ele não te pertence, então peça!

— Sim senhor!

— Deixe-me ouvir você implorar por ele então.

Will se molhava de tesão ao mesmo tempo que não podia acreditar em seus ouvidos! Billy Hargrove, o irmão gostoso de sua amiga, o homem dos sonhos realmente o dominava! Ele voltou a se ajoelhar, ali nu e implorar para chupar seu pau como uma puta! Will se sentiu barato e sujo, mas ele realmente queria chupar, queria muito. E ele estava realmente gostando da ideia de deixar esse cara ser selvagem com ele.

— Por favor, senhor! Por favor, por favor, posso? Eu preciso chupar seu pau! Por favor, deixe-me tê-lo na minha boca! Por favor? — Ele sussurrou, engolindo palavras desesperadamente entre respirações.

— Você acha que é digno de chupar meu pau, bicha? — Billy demorou as palavras, batendo lentamente seu pau ao redor do rosto do caçula Byers.

— Hum… Eu sei que não sou digno... Mas se você... Mas se você me deixar, eu vou tentar o meu melhor para agradá-lo Billy, Deixe-me tentar te agradar com seu pau com a minha boca!

Will estava no jogo. Ele há muito tempo fantasiava punhetas no seu quarto sobre caras mais velhos que iriam tratá-lo como ele realmente merecia, como o viado que ele era, e agora tudo estava se tornando realidade. Os atletas do time de basquete embora o humilhassem e o degradassem às vezes, não chegavam nem perto do medo e da satisfação que Billy fazia-o sentir. Ele se esqueceu de estar nu em banheiro público. Ele se esqueceu de tudo, exceto de servir o pau de Billy.

Billy lhe manda adorar seu pênis, e Will atende, ele realmente começou a sentir que estava fazendo exatamente isso. Adorando seu deus, querendo, precisando agradá-lo de qualquer maneira que pudesse. Ele estava perto de se sujar todo, atirando sua carga sem nem mesmo se tocar. Mas ele sabia que queria agradar o pau veiudo e melado de Billy antes de se quer tocar o seu. Ele sabia que faria qualquer coisa, sofreria qualquer humilhação para ter aquele pau quente enfiado em sua garganta, ou até mesmo em sua bunda, destruindo-o por dentro. Ele quer isso ele deseja isso, ele precisa disso.

Billy baixou a calça jeans até as coxas e então caminhou até a parede mais distante além das baias com os vasos.

— Não, por favor, senhor! — Will quase implorou quando viu Billy se afastando dele. Mas Billy apenas riu. Ele se inclinou contra a parede oposta e empurrou sua pélvis em direção a Will, que nu ajoelhado no chão o olhava com os olhar pidão.

— Rasteje, meu viado! Rasteje até aqui para o que você quer, rasteje para isso, vadia! — Billy segurava seu membro e o balançava no ar fazendo um filete de pré gozo escorrer lentamente, balançando no ar até cair no chão.

Instantaneamente Byers ficou de quatro e começou a rastejar em direção ao pau latejante de Billy. Conforme ele se aproximava, Billy tinha um brilho malicioso em seus olhos. Ele estava interessado em ver o quão longe ele poderia tencionar o estúpido amigo de sua irmã.

O modo que Will mexeu a bunda enquanto engatinhava, em direção à forma imponente de Billy fazia-o querer mais. Ele finalmente chegou onde Billy estava inclinado. Will suava, mas não estava quente em Hawkins mas seu corpo estava manchado com a sujeira da sua degradação. Sua mente cambaleou com a confusão de estar tão completamente degradado e o quão excitado isso o estava deixando. Sem pensar, ele abriu a boca e lambeu as botas grossas de Billy, lambendo, beijando e chupando, ansioso para mostrar que estava disposto a ser seu escravo.

Billy riu quase maravilhado, enquanto Will limpava as botas com a língua vermelha que já havia lambido vários caras pela cidade. Ele sabia que finalmente havia encontrado quem lhe era de direito e queria aproveitar ao máximo. Ele queria sair daquele banheiro e levar seu hospedeiro para um quarto de motel. Ele sentia que Will estava tão excitado agora que iria com ele de volta ao mundo invertido apenas com um pedido.

— Tudo bem, Byers. Eu vou te dar meu pau. Mas vamos para um lugar onde você poderá realmente reverenciá-lo. Quem sabe não posso fazer com que seus sonhos de bicha se tornarem realidade...

Will ainda estava perdido nas botas encardidas de Billy, compreendendo apenas pela metade o que Billy estava dizendo a ele. Billy se abaixou e o agarrou pelos cabelos novamente, puxando o garoto para uma posição ajoelhada.

— Você quer vir comigo e chupar isso ou não, bicha?! — Ele rosnou, alcançando seu pênis e acenando no rosto corado de Will

— Sim, sim! Eu quero! O que você quiser!

— Você espera aqui. Fique nu até que eu lhe chame. Eu vou pegar meu carro e então você pode se vestir para que possamos sair daqui.

— O-Ok… — Foi tudo que Will conseguiu dizer. Billy recolheu os sapatos, shorts e jeans do amigo de sua irmã, deixando a camiseta rasgada no chão.

— Só para garantir que você não fuja e nem tente se vestir — ele riu enquanto saía do banheiro. A cabeça do menino estava nadando com luxúria e confusão.

A degradação que Billy estava fazendo-o passar valia qualquer risco. Eles estava descendo tão fundo quanto poderia e sentia orgulho disso. Ele esperava que Billy voltasse com suas roupas. Era realmente embaraçoso estar totalmente nu em um banheiro público masculino. Will pedia mentalmente para que ninguém entrasse e o encontrasse assim. Ele se levantou e entrou em uma das cabines e fechou a porta, sentando no assento frio e duro do vaso sanitário, esperando ansiosamente pelo som do carro de Billy.

Ele não precisava se preocupar. Billy não tinha intenção de deixar uma bicha bonita que estava tão quente por seu pau grande. Ele voltou para o banheiro o mais rápido que pode, olhando ao redor. A princípio, ele não viu o garoto, depois viu os pezinhos sob a divisória. Ele caminhou até a cabine e abriu a porta com um estrondo. Ele se aproximou do garoto e lhe deu pequenos e ardidos tapa no rosto.

— PORRA! Eu te disse que você podia se mexer!?

— Não, me desculpe! — Gritou Will com seu rosto ficando vermelho, seus lindos olhos se enchendo de lágrimas. Ele esperava que não tivesse estragado tudo, por assim dizer.

— Vou ter que te punir por isso, viado! Mas vai ter que esperar, por enquanto. Aqui! Coloque isso! — Ele jogou um pano curto nas suas mãos.

— Isso é tudo que você vai usar, aproveite ao máximo. — Ele riu.

O caçula do Byers engoliu em seco. Ele ia ter que entrar naquele estacionamento público vestindo nada além de… uma saia de líder de torcida! Will sentiu seu estômago gelar ao ver que o pano que Billy lhe entregou era uma saia de alguma garota da equipe de torcida do colégio. A saia era tão curta que sua bunda ficava com a ponta das polpas para fora e seu pau duro levantava a saia na parte da frente quase fazendo seu saco aparecer inteiro, ele estava duro e com aquela saia não havia como esconder.

Não havia outra escolha, se ele queria ter o pau de Billy, ou até mesmo pegar o resto de suas roupas de volta! Ele vestiu a saia e se preparou para seguir o irmão de Max em qualquer lugar que ele quisesse levá-lo, pensando ao mesmo tempo que ele deveria estar louco para fazer uma coisa dessas. Ele estava envergonhado como o nerd que entra no vestiário logo após o final de um jogo do time. Ele saiu e a vergonha só fez seu pau ficar mais duro, uma vez que se projetava através da saia, não escondendo nada. Billy havia estacionado longe de propósito, só para tornar a caminhada muito mais embaraçosa para Will. Quase nu, teve que andar atrás de Billy por todo o estacionamento. Sua cabeça estava curvada de vergonha, com medo de olhar ao redor.

Billy abriu a porta do lado do passageiro e empurrou violentamente o garoto no banco. Então ele deu a volta e entrou. Ao ligar o motor, disse ao garoto: — Pode tirar essa saia, você ficou péssimo nela, jogue-a pela janela.

Humilhado Will, fez o que lhe foi ordenado e sentou-se com a bunda nua enquanto Billy dirigia. Billy saiu do estacionamento e subiu a estrada, eventualmente entrando na estrada principal.

Continua...

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