Adriene é muito amiga de uma vizinha nossa do andar de cima – saem juntas para shopping, almoços, lanches, caminhar, enfim, as duas se dão muito bem. Adriene, inclusive, acoberta quando ela sai para fazer programa com alguém diferente do marido.
Alguns dias atrás, ela pediu se Adriene olharia o filho dela, pois ela precisava viajar a serviço, e na mesma semana o marido também viajaria, com o que minha esposinha prontamente concordou, para atender a amiga.
Adriene aparenta muito menos idade do que tem, pele bem clarinha, corpinho magrinho e carinha de menina, muito bonita, porém com curvas de fêmea adulta – seios e quadris grandes, e muito sensual. Adora se exibir, e a menos que esteja indo para o trabalho, nunca está vestida de forma discreta.
No primeiro dia em que ambos os pais estavam fora, por volta das 20 horas, Adriene disse que ia subir para ver se estava tudo bem com o filho da amiga.
Voltou uns 10 minutos depois. Contou que chegou ao apartamento, entrou com a chave que tinha ficado com ela, começou a procurá-lo, até que o encontrou em seu quarto, com uma moça, os dois nus, e ela ajoelhada pagando a ele o maior boquete. Adriene disse que se desculpou, e voltou para casa. Comentou ainda que ele tinha um corpão!
Por volta das 22 horas, Adriene disse que ia subir de novo, para ver se ele precisava de alguma coisa. Foi até o quarto, e quando voltou, estava com uma sandália branca de saltos bem altos, um shortinho branco também e semi-transparente, de cintura bem baixa e bem recortado atrás, deixando aparecer a parte inferior da bundona dela, uma túnica frente única, presa apenas no pescoço e com um lacinho no meio das costas, ficando o resto das costas completamente nuas, maquiada, perfumada, com gargantilha, aliança e tornozeleira de casada liberada.
Perguntei se ela planejava demorar, ela respondeu irônica: “hoje, não!”, e subiu.
Voltou uma meia hora depois, contando que a mocinha já tinha ido embora, mas o filho da amiga continuava nú, e de pau duro, foi como a recebeu. Ela comentou que ele tinha uma rola imensa, e que havia perguntado a ela se ela ia deixá-lo dormir de pau duro daquele jeito. Ela se sentou no sofá, ele se sentou ao lado dela, abraçou-a e começou a beijá-la, enquanto ela começou uma punheta carinhosa e profissional com ele, descendo a boca para tomar o leite, assim que sentiu que estava começando a jorrar. Terminou as carícias com a língua, segundo ela deixando a rola dele limpinha, beijou-o demoradamente sentindo o pau dele crescer de novo, despediu-se e desceu, apesar dos protestos dele.
Enquanto me contava, avisou que no dia seguinte ia dar o café da manhã a ele. Ri, porque imaginei já o que iria rolar, mas como eu precisava ir trabalhar, e ela ainda estava de férias, estimulei-a a aproveitar o final de férias dela.
Quando cheguei, ela estava em casa, andando nua, mas cheirando porra, toda melecada e marcada. Contou que assim que eu saí, ela se arrumou, preparou a mesa, ligou e o acordou, convidando-o a vir tomar o desjejum em nosso apartamento. Ele perguntou se “o tio” não ia achar ruim, mas ela disse que ele viesse sossegado, porque “o tio” já tinha ido trabalhar. Ele desceu, descalço e só de bermudão, sem camisa e sem cueca, e ficou doido quando a viu. Ela estava com um babydoll reduzidíssimo e completamente transparente, vermelho, tamancos de salto da mesma cor, maquiada, perfumada, e sem fio dental, com a bocetinha exposta. Assim que ela fechou a porta, ele a abraçou, começou a beijá-la, pegou-a e sentou-se com ela no colo, no sofá, beijando-a e acariciando-a a vontade, com o consentimento e o prazer dela, que se arreganhava toda para ele. Quando começou a tentar enfiar os dedos na bocetinha dela, ela pediu que ele parasse, e que a levasse para o quarto. Ele ficou ainda mais excitado, pegou-a no colo e levou-a para o quarto.
Ele perguntou, “tia, mas aqui?” “Sim, preciso de um homem de verdade que me faça de cadela na cama do corno, e encha o meu ventre … você não quer?”, enquanto tirava o babydoll e ficava só de saltos. Ele nem respondeu, colocou-a apoiada na beira da cama, e enfiou no cu dela de uma vez só, com violência, do jeito que ela curte, enquanto ela já começava a rebolar, para acomodar o pau dele bem lá no fundo. Depois, pegou sua bocetinha, e passaram o dia pela casa, os dois nús, ela só de saltos – só os tira para tomar banho … rs … e estimulando-o a que fizesse o que tivesse vontade com ela.
Perto da hora de eu chegar, ele foi embora, com a promessa dela de que subiria antes de ele dormir, assim que fosse possível.
Quando cheguei em casa, ela veio para o meu colo contar como tinha sido passar o dia com o “sobrinho”, o garanhão mais jovem dela … estava contente e excitadíssima … e inteira melada de porra, que escorria de todos os buracos …
Algumas horas depois, ela apareceu no meu escritório, pronta para ir por o “sobrinho para dormir” … uma sandália dourada de amarrar até o meio das coxas, e um robe branco, transparente para usar aberto, e mais nada. Perguntei se ela ia demorar a voltar, ela disse que hoje não sabia …
Entrou no apartamento dele, e ele estava deitado na cama dele, vendo televisão. Fez a maior festa com a chegada dela, e logo ela estava na cama com ele, só de sandálias, deixando que ele fizesse tudo o que quis com ela … mais tarde, pararam um pouco, beberam alguma coisa, e ele disse a ela que queria comê-la na escada do prédio, queria que ela fosse só de sandálias, com o que ela concordou.
Ele estava já dentro dela, socando, enquanto ela estava de quatro na escadaria, entre o andar dele e o nosso, quando aparece o vigia, fazendo sua ronda, e pegou os dois em flagrante. Ele elogiou o bom gosto dele, disse que d. Adriene era muito linda, mas que ele também tinha ficado com vontade, queria ganhar alguma coisa agora. Quando Adriene perguntou, ele confirmou que tinha camisinha no bolso, e ela mandou que ele a pegasse, que ela ia colocá-la no lugar certo. Enquanto o “sobrinho” só assistia, ela arriou a calça e a cueca do vigia, e com uma prática e rapidez impressionante, encapou o imenso pau dele. Ela adora negros, e o que o “sobrinho” não sabia e nenhum dos dois contou a ele, é que Adriene de vez em quando, de madrugada, ia para a escada ou na garagem, encontrar com o vigia para se prostituir com ele. Logo ele a tinha posto de quatro, e socava a boceta dela, até ambos gozarem, apressando-se para continuar sua ronda.
O “sobrinho” ficou espantado com a flexibilidade e agilidade de Adriene em resolver o assunto sem se abalar ou ter crises, perguntou se ela queria voltar para o apartamento, ela disse que iria para onde ele quisesse, e continuaram mesmo na escada, até que se cansaram e resolveram ir dormir.
A farra continuou a mesma até a última noite, quando os dois foram surpreendidos, no apartamento dele, pela chegada antecipada do pai, que pegou os dois na cama, Adriene de quatro agasalhando o “sobrinho” no rabo. Ele cumprimentou os dois e disse que ia tomar um banho, perguntando se Adriene passaria lá para falar com ele, antes de ir embora, o que ela confirmou.
Divertiu-se com o sobrinho mais um pouco, em seguida, foi tomar banho, e foi para o quarto do pai. Ela bem sabia o que ele ia querer conversar, logo que entrou no quarto, ele estava na cama nú, tomando um uísque e vendo noticiário na televisão. Estendeu a mão para ela, e a puxou para se deitar por cima dele. Ficou com ele até 6 horas da manhã, quando convidou-o para que fosse ao nosso apartamento depois que eu saísse, porque ela precisava muito de um garanhão que a montasse do jeito que ela merecia, e se possível, fizesse um filho nela, e queria isso na cama do corno.
Dez horas da manhã ele chegou ao nosso apartamento e saiu de lá as quatro da tarde. Excitadíssimo com a proposta de fazer um filho nela, encheu o ventre dela por cinco vezes, chupou-a e mordeu-a inteira, bateu nela do jeito que ela gosta, fistou-a … novamente, quando cheguei, ela estava toda violada, alargada e inteira esporrada … e feliz!
Daí por diante, a lista de homens dela aumentou em mais dois, que frequentam nosso apartamento sempre que há oportunidade.
O marido da amiga, inclusive, já a levou para viajar com ele, ficaram uma semana fora …
