Meu primeiro amante, o negro Matias.

Um conto erótico de Irmã Karen
Categoria: Heterossexual
Contém 1286 palavras
Data: 25/09/2022 14:17:02
Última revisão: 25/09/2022 14:27:06

Sou uma mulher da igreja. Nasci e cresci na católica, me casei com um evangélico e me converti a religião protestante. Mesmo depois do divórcio, que já fazem cinco anos, continuei fiel na congregação e seguindo tudo aquilo que manda a Palavra. Ou quase tudo.

Quando Deus fala sobre o pecado da carne, eu peco. Mesmo usando saia abaixo do joelho, me cobrindo e louvando ao Senhor toda terça, quinta e domingo, eu não consegui me livrar do fogo que cresce em meu ventre. Eu Dou. E dou cada vez mais insanamente e pecadoramente. Eu enceno, crio personas e tudo só para estourar minha buceta em uma pica e encher o meu cu de porra. Não sei mais como evitar. Essa sou eu. Sou uma Puta, mesmo aos olhos de Deus.

Me chamo Karen, Irmã Kaká para os conhecidos. Me casei aos 18 anos, seis meses depois de conhecer o Kléber, em uma ida à Assembléia com minha finada tia. Ele era seu sobrinho de consideração, e portanto meu primo, mas como não tínhamos ligação alguma de sangue meus pais não se importaram. Hoje tenho 37 anos e assumo que só me casei tão cedo e com o Kleber por causa desse fogo incontrolável que tenho desde nova. Tinha medo de me "desvirtuar" antes de me casar, portanto namorei e casei assim que pude.

Infelizmente, não demorei a perceber que aquilo não era suficiente. Kleber sempre foi sem graça na cama. Ele esperava que eu fosse a tal da esposa submissa com quem ele fazia um papai e mamãe meia boca e nem sequer cogitava a possibilidade de me deixar ter um orgasmo. Passei muito tempo frustrada com isto e arrependida de ter me casado, mas minha filha veio alguns meses depois do casamento. Minha primeira, a Lupi (utilizarei apenas seu apelido para preservá-la) tem hoje 18 anos e está noiva de um rapaz da nossa congregação. Aprovo o namoro, mas não gostaria de que ela casasse tão cedo como eu.

O fato é que além de divórcio ser impensável na nossa igreja, eu não podia deixá-lo estando grávida. Na época eu não trabalhava, apenas cuidava da casa como uma boa esposa. Mas foi durante a gravidez da Lupi que eu descobri a minha verdadeira vocação.

Kleber não me tocava mais. Usava a gestação como uma desculpa, e meus hormônios estavam fazendo com que eu ficasse cada vez mais louca. Eu contava os minutos para ele sair do trabalho e iniciava o meu ritual diário de ficar peladinha pela casa, e esfregar a minha buceta até não aguentar mais. Logo eu evoluí para enfiar coisas no buraco da vagina. Um cabo de escova de cabelo, uma cenoura que estivesse dentro da geladeira, um rolon ou tubo de desodorante. Tudo que fosse largo e comprido já havia estado dentro de mim. Eventualmente comprei um vibrador rabbit, do tipo que estimula vagina e clitóris ao mesmo tempo, e escondi dentro de uma fronha no fundo do guarda roupa. E assim os dias passavam.

Por volta dos meus seis meses, a coisa começou a ficar feia. Eu passava praticamente o dia inteiro me masturbando e esquecia de limpar a casa. Kléber e eu brigávamos o tempo todo e eu estava ainda mais sensível com tudo isso. Ele ficava muito tempo com a mãe, minha ex-sogra, e às vezes demorava até dias para vir em casa. Nisso a minha compulsão aumenta cada dia mais e eu comecei com estimulações anais para tentar aplacar o fogo. Era o vibrador na buceta e uma escova de dentes enfiada no meu buraco do cu.

Nessa época, eu já era viciada em pornografia e em sites de bate-papo. Vinha conversando com vários caras há um tempo, trocando nudes e vídeos. Assim eu conheci o Matias. Ele me disse ter 27 anos e dizia ter uma tara por grávidas, e ainda mais eu, novinha e fogosa como era. Ele e eu conversávamos desde que eu completei quatro meses de gestação e finalmente eu criei coragem para conhecê-lo pessoalmente, isso aproveitando que ele estava de passagem por minha cidade. Marcamos em um barzinho discreto, em um outro bairro para ninguém me reconhecer.

Ele era um cara preto de quase 1.80, magro e com o cabelo curto de militar. Não era bonito de rosto, mas tinha uma lábia e era bem safado. Eu estava nervosa, apesar dele já ter visto todo o meu corpo, estava me expondo muito para um estranho, por isso somente conversamos no primeiro encontro. Algumas coisas do dia a dia e sacanagens, e voltei para casa depois de marcamos uma outra vez para o dia seguinte, no motel dessa vez.

Eu já estava quase desistindo e pensando em não ir, com medo de ser descoberta e daquele pecado. Mas naquela noite Kleber não voltou para casa de novo e nós tivemos mais uma briga feia por telefone. Fiquei com raiva. No dia seguinte tomei um banho bastante caprichado, coloquei um vestido novo até os pés que eu tinha ganhado, sandálias, me perfumei e fui.

Como cheguei primeiro tive muito tempo para pensar no que estava fazendo, mas não fui embora. Quando Matias chegou, foi logo me agarrando e me beijando e me dizendo que eu era linda vestida de crentezinha daquele jeito. Em pouco tempo, o meu fogo venceu e eu esqueci completamente do meu marido, da igreja e (que Ele me perdoe) de Jesus Cristo. Tudo que me importava era Matias e sua pica grossa e preta.

Ele me tirou a roupa toda, mas pedi para ficar de sutiã e calcinha já que nunca havia trepado cem por cento nua e estava insegura. Ele não tirou, mas ainda assim puxou meus peitos para fora e mamou neles com gosto. Tenho peitos grandes, assim como boas coxas e uma bunda redonda. Hoje faço academia para manter tudo no lugar, mas na época eu tinha um corpinho lindo sem precisar fazer nada. Mantenho os meus cabelos grandes e pretos até hoje, batendo na cintura. Tenho a pele clara rosada, e 1.60m de altura. Na minha primeira gravidez fui do tipo de grávida magrinha que só a barriga cresce.

Matias me chupou inteirinha e me deixou rendida, beijava minha barriga e meus pés como se nós dois estivéssemos fazendo amor. Lembro até hoje das sensações deliciosas de sua língua desbravando as dobras da minha vagina, me abrindo para ele. Seus lábios grossos e carnudos chupando meu clitóris e deixando meu botãozinho inchado e vermelho. Não me lembro se gozei só com as chupadas, mas fiquei molinha e maleável nas mãos dele.

Quando tirou seu cacete para fora, percebi que não era tão grande como nas fotos, mas ainda assim era um pau bem generoso. Grosso, preto e com veias em todo lugar. A cabeça estava pra fora, roxa como uma berinjela e ele logo encapou para enfiar em mim. No papai e mamãe, me comeu com gosto, sem pressa e gemendo no meu ouvido como eu era apertada.

Aquela foi a primeira vez que gozei com um homem na vida, sem precisar de um pedaço de plástico ou dos meus dedos.

Depois da foda, nós despedimos com muitos beijos de língua e marcamos de nos encontrar por webcam mais tarde naquela noite. Ele queria me ver lidando com o estrago que ele deixou na minha bucetinha.

Continuei me encontrando com Matias por algumas semanas. Trepavamos de forma deliciosa de ladinho e de quatro, quase todos os dias. Quando eu fiz oito meses, a minha filha nasceu precocemente e acabei não tendo mais muito tempo para aquelas saídas. Depois de um tempo, perdemos contato. Mas ainda irei sempre me lembrar com carinho e muito fogo do meu primeiro amante e primeiro homem de verdade.

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Comentários

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Realmente você deve ser uma putinha deliciosa! Como disse no outro conto, pena que você é de longe, mas, porém, contudo, todavia. Quem sabe se um dia eu for por aí...rsrs

Com relação a sua religião você não precisa se prender, apenas seja discreta, ninguém precisa saber das suas particularidades. A religião deve ser respeitada, mas, suas vontades também tem que ser respeitadas. O seu desejo não tem nada haver com sua religião!

O homem pode ter o prazer que quiser e quantas mulheres quiser que será o "Machão", a mulher pelo contrário se fizer alguma coisa errada é taxada de vagabunda, etc...

Eu acredito no prazer mútuo, se eu posso, você também pode e o mais importante, os dois tem que ser respeitados igualmente, desejos são desejos e enquanto vivermos e se não for crime, que se viva intensamente.

Bj na buceta

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Espero que tenha continuação dos contos nota máxima para vc.

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