A Empregada tímida que acordava o Patrão Tarado (Conto com Vídeo anexo)

Categoria: Heterossexual
Contém 1487 palavras
Data: 04/09/2022 23:17:38

Eu era uma menina tímida de 22 anos quando me empreguei como doméstica na casa

de uma família carioca. Naquela época eu já era casada e tinha um casal de filhos

pequenos. Fiquei lá por quase 10 anos. Meu patrão era um homem no final dos seus

40 anos, alto, louro de olhos verdes com jeito de europeu. Era um sujeito respeitador

e com cara de santo, apesar de vez por outra aparecer inusitadamente com uma

piada ou estoria engraçada.

Quando o casal se separou, a esposa e a filha foram morar em outro apartamento

e o rapaz ficou morando com o pai e eu tomando conta dos dois. Um dia arrumando

as gavetas do quarto-escritório do patrão dei de cara com vários contos eróticos com

fotos ou fazendo referência a vídeos eróticos. Li um deles e na mesma hora minha

bucetinha começou a esquentar e depois a melar. Acabei tocando uma siririca

desvairada alí mesmo. Nos dias que se seguiram eu sempre dava um jeito de voltar

na mesma gaveta e ler mais um conto e invariavelmente depois eu ia pro meu

banheiro e me acabava em mais uma siririca. Eu não contava pro meu marido que

esta era a razão do meu súbito aumento de tesão, e quase cheguei a dar a bunda

pra ele uma vez que li um conto insano de uma empregada que era enrabada pelo

patrão, mas acabei que não dei, pois achava que isso era coisa do demônio.

Um dia cheguei no meu horário habitual para trabalhar e ainda vi o rapaz saindo

pra faculdade. Ao olhar pra mesa da cozinha vi um bilhete do meu patrão me

pedindo para acordá-lo cedo pois ele tinha um compromisso sério logo depois do

café da manhã.

Fui até a porta do seu quarto e a encontrei entreaberta. Dei uma batidinha na

porta mas ele não acordou. Entrei pelo corredor até perto da cama e reparei

que ele estava nu e ainda adormecido. Sua rola me impressionou. Grande,

grossa e de um tom róseo, totalmente diferente da pica do meu marido que

era mulato. Eu nunca tinha transado com nenhum branquinho; aliás também

praticamente não transei com mais que 2 ou 3 homens afora meu marido.

Para completar, o patrão era circuncidado, e a chapeleta do caralho estava

exposta como se fosse o capuchinho de um frade. Muito bonita.

Fiquei petrificada e então retornei pelo corredor até a porta e bati de novo

para ver se ele acordava e se recompunha. Ele acordou e agradeceu que o

acordei. Se enrolou no lençol e foi para o banheiro.

No dia seguinte, a mesma coisa. O mesmo bilhete pedindo que o acordasse.

Desta vez também não acordou com a minha batida na porta. Entrei já

esperando encontrá-lo nu, mas por sorte estava coberto com o lençol,

se bem que o volume do cacete dele transparecia por baixo do lençol.

Fiquei admirando ele ressonando e o torso cabeludo se elevando e abaixando

até que não aguentei e me ajoelhei aos pés da cama e fui enfiando bem

devagar a minha mão por baixo do lençol até alcançar a sua perna.

.

Bem devagar fui subindo a mão até encostar no seu membro, que naquele

momento ainda estava flácido mas bem grosso e sobretudo bem quente.

Enquanto isso eu fitava seu rosto para ver se dava sinais de que ia acordar

para eu remover rapidamente minha mão e fingir que estava acordando ele.

Como ele não acordava, eu comecei a fazer movimentos lentos de punheta

no pau dele, que foi engrossando mais ainda na minha mão, até ficar tão

duro que resolvi vê-lo e tirei o lençol de cima, também bem de vagar.

Eu estava com um poste de carne, veias e nervos na minha mão. Duríssimo.

Ele continuava dormindo. Cheguei o rosto bem perto do pau dele e cheirei.

Tinha cheiro de talco e morangos frescos. Passei a língua delicadamente.

Ele continuava ressonando. Botei a chapeleta na boca e chupei devagar.

Fui me animando e segurando a vara em pé, fui engolindo cada vez mais

brincando de descer molhando e subir enxugando.

Nesta faina de boquetear meu patrão nem notei que ele já havia acordado

e estava me olhando na atividade. Eu imediatamente parei e pedi desculpas,

e aí ele disse: Baianinha, você já trabalha aqui em casa há mais de 9 anos

mas isso que você fez já pode ser classificado como justa causa para uma

demissão. Eu abaixei os olhos e me vieram lágrimas nos olhos, pois como

meu marido estava desempregado há mais de um ano e não seria fácil

arranjar outro emprego que pagasse tão bem tão rápido, eu não podia

perder aquele emprego de jeito nenhum. Então eu sem refletir bem caí

na besteira de falar: Olha patrão, por favor não me despede. Eu tenho

2 filhos pra sustentar e meu marido está sem trabalho. Eu faço qualquer

coisa pra continuar a trabalhar aqui.

.

Ele ficou me olhando pensativo (ainda de pau duro) e então disse:

Tá bom, mas então você vai ter que me deixar comer o seu cuzinho agora,

e me acordar quando eu mandar, com o mesmo boquete e a mesma

bunda à minha disposição.

Tomei um baita susto, pois meu cuzinho era virgem. Apesar do meu

marido já ter pedido, implorado inúmeras vezes, o máximo que deixei

colocar no meu fiofózinho foi a primeira falange do dedo mindinho dele

e mesmo assim chorei. Mas eu não tive escolha. Era a rola no cu ou a

demissão por justa causa. Pelo menos o patrão era um homem bonito,

interessante e dono de uma ferramenta cheirosa e imponente.

.

Sem uma palavra mais, eu tirei minha roupa de doméstica, minha

calcinha e fiquei de quatro na beira da cama. O patrão abriu a gaveta

da mesinha de cabeceira e tirou um tubo de geleia KY. Besuntou a borda

do meu cu com aquela geleia e eu já tremi toda. Então enfiou devagar

um dedo até lá dentro, depois dois dedos e rodou bastante lá dentro

dizendo que era para o meu ânus se acostumar com o que vinha por aí...

.

Senti ele se ajoelhar atrás de mim, um moça de 1,48 m de altura e nem

50 kg de peso, ele um homenzarrão de mais de 1,80 m e mais de 90 kg,

e roçar a naba dele na racha da minha bundinha. Ele falou que isso era

um tipo de apresentação do caralho à bundinha que iria recebê-lo.

Isso e outras frases que ele falou durante a minha execução me davam

calafrios de medo e de prazer ao mesmo tempo.

Então ele abriu as maçãs da minha bunda e comentou que o meu buraco

do cu era lindo, perfeitinho com as bordinhas mais escuras e da mesma

cor dos meus lábios. Mordi meus lábios de vergonha de ouvir isso.

Então senti a cabeça quente do caralho encostar no meu buraquinho.

Eu ainda cheguei a dizer: Num faz isso naum,moço. Tenha dó de mim...

Mas minhas palavras parece que endureceram ainda mais o caralho dele.

Fazendo pressão leve mas contínua, forçou a chapeleta pra dentro do meu

pobre buraquinho traseiro. Soltei um gemido e ele removeu o cacete.

Então voltou a enfiar e desta vez não parou mais até que encostou seus

pentelhos nas maçãs da minha bundinha.

.

Parecia que eu estava impalada com um metro de pica no rabo.

Ele manteve a posição por alguns momentos para eu me acostumar, e

então começou a sacar quase até tirar e a enfiar de novo a caralha lá

dentro sem dó.

Logo senti meu cu laceado e parei de sentir incomodo ou dor, e logo

depois meu cu começou a ficar quente e eu comecei a gostar. Acabei

me tocando na bucetinha e lá pelas tantas ouvi ele dizer que ia encher

meu cu de leite quente, ao mesmo tempo que senti a pica dele engordar

ainda mais, e comecei a gozar desenfreadamente. Saí do quarto dele com

minhas pernas bambas e o meu cu ardendo.

.

Consegui manter o emprego mas o patrão ficou viciado no meu boquete

e no meu cuzinho e volta e meia lá estava outro bilhete pedindo para eu

acordá-lo cedo logo que o filho saísse pra faculdade. Pior é que eu também

fiquei gostando e tão viciada em sexo anal com aquele patrão tarado, que

acabei liberando o anel para o meu marido que no princípio ficou todo

alegre mas acabou estranhando que o buraquinho estava ficando cada

vez mais laceado... hi hi hi...

Se você gostou de ler esta história (verídica), comente.

Um beijo da

Baianinha Tímida (Secret Island)

E-mail: modfant@gmail.com

PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixe o email nos comentários aí abaixo, junto com a nota que deu, ou me envie um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome deste conto pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com

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Comentários

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naotenhoideia.ganc@gmail.com

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Daqui pra baixo, pra todos que deixaram o email, eu enviei o vídeo deste conto.

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gostaria de receber o video.

victor.cri@gmail.com

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Olá Victor (Dr. Dotado). Já tinha te enviado este conto com o vídeo ontem, e vou enviar de novo agora (junto com pra todos daqui pra baixo). Mas cheque também sua caixa de spam pois pode estar lá. O email que envio (para voce buscar mais facil) é: modfant@gmail.com

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Para todos daqui pra baixo que deixaram o email, eu enviei o vídeo deste conto. Obrigado pelos comentarios e notas.

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jefynhos765@gmail.com

Conto maravilhoso

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Oi Jefynho. Tentei te enviar o vídeo deste conto mas recebi resposta abaixo dizendo que teu email informado não existe:

<jefynhos765@gmail.com>: host gmail-smtp-in.l.google.com[172.253.122.27] said:

550-5.1.1 The email account that you tried to reach does not exist.

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Conto, top,queria ver o vidro

eryk.lima00@gmail.com

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Conto top , manda o vídeo

Natansilva.thug@gmail.com

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Acabei de enviar o vídeo pra você, Dr. Dotado.

Comente por email que eu também gosto.

Beijo da Baianinha Tímida

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que delicia de conto, gotaria muito de receber o email com video

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Daqui pra baixo, pra todos que deixaram o email, eu enviei o vídeo deste conto.

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Conto Muito Excitante Adoro Comer Um Cuzinho e Gosar Na Boca de Minha Namorada Ela Gosa Muito Eu Comendo o Cu Dela Bem Como Ela Me Chupando, Quero Sim Receber o Vídeo Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Muito bom conto gostava de receber o vídeo de empregada tímida iurvelhinho@live.com.pt

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