Meu primo ganhou um presente virgem que minha mulher não dava pra mim.

Um conto erótico de Leandro Escravo
Categoria: Heterossexual
Contém 649 palavras
Data: 24/09/2022 15:58:49

Quem leu o ultimo conto, sabe que minha mulher Laura, virou amante do meu primo Alan.

Eu sempre que possível, assisto as transas deles.

Fazia menos de um mês que eles começaram a ser amantes.

Era no meio da semana, tinha acabado de voltar para casa do serviço.

Sabia que o Alan, vinha, pois minha mulher já estava nua, esperando ele chegar.

Esse era o joguinho deles. Alan queria esquecer como era minha mulher vestida.

Ela ficava ansiosa aguardando a chegada ele e eu , tentando não transparecer, também.

Quando tocou a companhia ela foi logo abrir. Apesar do medo de algum vizinho do andar ver, eu amava ver ela abrindo a porta nuazinha para o meu primo.

Ele já entrava beijando e tocando minha mulher. Ás vezes, ele lembrava de dar um boa tarde ou boa noite.

Ele sentou -se na cadeira perto da porta da lavanderia e minha mulher sentou-se no colo dele.

Eles ficaram se beijando, enquanto ele passava a mão no corpo nú dela.

Minha mulher levantou e ajudou meu primo a tirar a blusa e descer a calça.

Então ela de joelhos, começou a chupar o pau dele.

Ficava imaginando se alguém do corredor soubesse que menos de um metro estava aquela mulher bem comportada, que não usava nem sequer decote, chupando o pau do primo do marido na frente dele.

Ás vezes eu tinha vontade que pelo menos alguém suspeitasse.

Minha mulher chupava bem gostoso meu primo enquanto meus devaneios mostravam como eu adorava aquela situação.

Minha mulher sabia tratar do meu primo, e nem daria para imaginar que ela casou virgem.

Ela então subiu no colo do meu primo, e eu acompanhava o trajeto do pau entrando na bucetinha da minha esposa.

Adorava ver o sobe desce dela no pau do meu primo. Tanto eu e minha esposa somos de família conservadora. Eu nunca imaginaria pela minha criação que um dia estaria assim amando ver minha mulher com outro.

Meu primo sussurrar alguma coisa no ouvido dela. Ela fazia que não.

Até que depois de uns minutos de foda mais intensa, ela com rosto corado fez menção que sim.

Ela levantou-se e foi para a cozinha, voltando com o pote de margarina.

Ai entendi. Meu primo convenceu minha mulher a dar o cuzinho virgem dela.

Ela nunca me deixou, sempre sentiu medo, mas ele com menos de um mês de foda a convenceu.

Ela lambuzou o pau todo dele de margarina. Eu via o material derretendo por causa do calor do pau.

Ele levou minha mulher para o centro da sala. Fez ela ficar de quatro.

Sei que quando ia começar a penetração, ela meio que desistiu, mas ele agarrou ela e beijo com força.

Aquele jeito dominador, fez ela voltar a posição.

Então começou.

A penetração no momento foi meio sofrida para ela, afinal o pau do meu primo é de respeito.

Quando entrou tudo, ela parou por alguns segundos, até minha mulher acostumar.

Ai começou o vai e vem.

Eu sentia inveja, misturada com tesão. Afinal ele tirou algo que me pertencia, mas ao mesmo tempo, ele conseguindo o que não conseguia me deixava louco de tesão.

Eu comecei a chegar mais perto, queria ouvir não apenas os gemidos, mas a respiração dela enquanto dava para meu primo.

Eu comecei a fazer carinho no rosto dela.

Sei que é estranho, mas ficava cada vez mais apaixonado por ela enquanto via ela dando para outro.

Essa era nossa troca de amor. Eu sabia que liberando era para meu primo deixava ela feliz e ela sabia que eu ficava feliz vendo ela com outro.

Enquanto meu primo comia ela, falei:

- Te amo tanto.

- Tam.. também, humm te amo tanto amor.

Enquanto eu beijava ela, meu primo gozava no rabinho da minha esposa.

Ele foi logo em seguida ao banheiro tomar banho, enquanto eu namorava um pouco minha esposa.

Nunca nos sentimos tão felizes

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Comentários

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Acho que deve ser muito difícil, para quem não é corno como nós, apaixonados por nossas esposas, entender o quanto é gostoso e gratificante, vê-las sendo satisfeitas por um comedor de uma maneira, e com um prazer, que nunca acontecerá conosco. Mas é assim, também no meu caso. Irmos numa pizzaria é chamar o garçom e dizer, minha esposa vai beber X, o namorado dela Y, e eu um chop, é impagável. Sentar na frente dela, que está ao lado dele, o beijando de vez em quando, quando outro garçom traz a pizza e eu, de novo, digo o que minha mulher vai querer, o seu namorado e eu, e depois ver os garçons num cantinho, conversando, rindo e apontando, é tudo de bom. Ser chamado no quarto, depois deles gozarem, para limpar os dois, enquanto abraçados se beijam, e ouvir dele que tenho boca de veludo, é espetacular. Como amo essa mulher.

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