Shortinho aberto

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 1305 palavras
Data: 01/09/2022 11:46:22
Última revisão: 03/09/2022 00:33:58

Shortinho aberto

Meu nome é Beatriz. Sou da área da saúde e trabalho no interior do Estado do Ceará. Tenho 23 anos, morena clara, 1,67 m, cabelos castanhos longos, seios grandes, coxas grossas e um bumbum muito cobiçado que ainda mantenho virgem, nem sei o porquê.

Ainda na adolescência, tão logo me ‘tornei mulher’, depois da primeira menstruação, percebi que meus primos e amigos passaram a me observar de forma diferente, com desejos. Talvez os olhares até existissem antes – e eu, por ingenuidade, não os tivesse notado. Fato é que saber que eles me devoravam com os olhos me dava muito tesão. Eu não sabia o que era masturbação, nunca tinha gozado, mas comecei a buscar alguma forma de me beneficiar com isso – queria potencializar a atração e os provocar de verdade.

Garotinhas gostam de vestidos. Eu, desde pequena, entretanto, sempre preferi usar short. Então, juntando a fome com a vontade de comer ou de dar, no caso, passei a usar meus shorts jeans com eles um pouco desabotoados, dando a impressão de que havia esquecido de puxar o fecho éclair até o final. E deu resultado. Aos poucos, cada vez mais ousada, sempre que estava com amigos mais próximos ou primos e brincávamos, eu deixava o short ‘entreaberto’ para me exibir. Era uma delícia observar a cara deles, olhos arregalados, tentando ver o que não dava para ver. Todo homem sabe que a xoxota fica embaixo, escondidinha. A parte que a gente mostra, principalmente estando em pé, é apenas a região dos pelos. Mesmo assim, homens adoram olhar, ficam loucos.

Comecei apenas abrindo um pouco o zíper do short. Com o tempo, além de abrir mais, passei a ficar sem calcinha, toda vez que recebia amigos em casa ou meus primos vinham me visitar – o que virou rotina. Lembro demais a primeira vez em que fiz tudo ao mesmo tempo: short aberto, enfiado na lasca da xoxota, sem calcinha e com uma blusinha branca, praticamente transparente, sem sutiã. Foi no dia em que meus primos resolveram trazer alguns amigos para um campeonato de jogo de botão. Eu também participei do campeonato. Quando não estava jogando, ficava em pé, toda à vontade, mostrando o que dava. Quando percebia que tinha um olhando para minha xoxota, eu puxava o short para cima, enfiando o tecido na buceta. Eu sabia exatamente como ficava porque testava tudo antes, sozinha, diante do espelho. Eu puxava o short e observava como ficava. Tentando pensar como os homens pensam, entendia que, realmente, eles têm razão: fica muito bonito e excitante quando a roupa marca a buceta e fica a ‘lasca’ exposta. Minha xoxota não é grande, mas é muito carnuda e eu dava para eles, sem nenhum pudor, um corte entre as pernas de aproximadamente 10 cm. Claro que eu também me aproveitava. Eu dava e recebia. Plantava brechas e colhia paus duros. Era muito bom brincar com eles e perceber tantos meninos irrequietos, segurando as rolas por cima das bermudas. Alguns eram pequenos. Outros, deveriam ser enormes porque subia muito o volume.

O maior de todos era o pau do Diego, um amigo de um dos meus primos. E foi justamente por esse detalhe que com ele eu agi diferente. Numa das nossas brincadeiras, aproveitando que ficamos sozinhos, cheguei para ele e pedi, sem nenhum constrangimento:

– Diego, sei que você me olha muito e fica de pau duro. Posso ver, rapidinho?

Em segundos, o pau dele estava de fora e duríssimo. Realmente, era lindo e enorme, além de muito grosso. Eu olhei, coloquei as mãos junto à boca, num sinal cínico de espanto, e saí correndo. Não passou disso.

O tempo passou, amadureci, iniciei a vida sexual e, depois que comecei a transar, como tinha pau para ver, pegar, chupar, bater punheta e meter, deixei de lado essa minha tara de exibicionismo. Até que num determinado dia, enquanto abastecia o carro, o capetinha me falou ao ouvido:

“Bia, por que você não se exibe para o frentista?”

Foi apenas um pensamento. Sorri para o rapaz que abastecia e saí. Entretanto, a sementinha do mal tinha sido lançada dentro de mim. No próximo abastecimento que fiz, depois de pensar bastante, fui de saia curtinha. Parei o carro, disse o valor que desejava e coloquei o dinheiro entre as pernas. Não fiz nada demais, mas foi o suficiente para que o frentista percebesse e me olhasse – exatamente para o local onde estava o dinheiro. Pronto, reacendi o fogo e teria que ir além.

Na semana seguinte, noutro posto, com um vestidinho bem curto, coloquei o dinheiro entre as pernas e subi um pouco o vestido. Pedi que colocasse 50 reais e fiquei com o dinheiro, aguardando o frentista. Ele abasteceu, pegou o dinheiro e ficou olhando. Nesse dia, não subi muito, mas deu para saber que eu estava sem calcinha. Xoxota raspada, era impossível não ter ficado evidente a marquinha do bronze, contrastando com minha pele morena.

O terceiro abastecimento, depois que o cãozinho soprou em meu ouvido, foi no primeiro posto. O rapaz era novo, alto – gostei dele. A tática era a mesma. O que mudava era a ousadia. Dessa vez, além do vestido curto e ausência da calcinha, fiquei mexendo no celular, dando ao frentista a liberdade de olhar sem que tivesse o receio de ser flagrado por mim. Parece paradoxal, não é? Uma mulher sai para se expor e quer que os homens sejam discretos, comedidos e respeitadores. (Mulher não presta. Somos o cão mesmo, quando queremos!) (Gargalhadas)

Quando o frentista se aproximou para pegar o dinheiro e percebeu meu oferecimento, ele colocou a cabeça quase dentro do carro e, olhando para minha buceta, ostensivamente, perguntou:

– A senhora quer que eu lave o para-brisa?

Autorizei.

Ele saiu, quase correndo, e foi pegar os apetrechos para a lavagem. Aproveitei para ajeitar o banco de forma a ficar mais deitada, facilitando o showzinho particular. Quando ele voltou, abri ainda mais as pernas, de forma que ele pudesse ver não apenas minha região do Monte de Vênus (carequinha, por sinal), mas a lasca da xoxota mesmo, completamente exposta. Sou greluda – ele se destaca. Para não deixar dúvidas de que eu queria que ele me visse nua, ainda deu tempo de abrir os lábios, expondo a buceta com os pequenos lábios bem escancarados. Inicialmente, ele fingia limpar o para-brisa e passar o rodo. Depois, ele apenas encostava a flanela no vidro e ficava olhando para minha xoxota. Eu me mostrava distante, alheia aos fatos. Usando o celular, fingindo que digitava, sorria e olhava para ele. Quando dava, buscava o volume na calça do frentista – uma reação instintiva que todo homem possui.

Dos três, o último – que também foi o primeiro – foi o mais ousado e o com mais iniciativa. Ele olhou sem medo, pediu para ajudar, limpando meu para-brisa e me fez lembrar meus amigos de infância, principalmente quando ele olhou minha buceta e pegou no pau, por cima do macacão.

Não sei se algum dia terei coragem de ir além, tipo convidando algum deles para sair comigo depois do expediente. Não é uma possibilidade fora de cogitação. Antes disso, quero viajar e dormir num posto de combustível, como fazem os caminhoneiros. Parar o carro, avisar ao frentista de plantão que estou cansada e que tirarei um cochilo e, principalmente, pedir a ele a gentileza de ir ver se está tudo bem comigo de quando em vez. O que ele não saberá é que, logo na primeira sondagem – isso se ele for mesmo me vigiar – encontrará uma morena nua dentro do carro, fingindo dormir. Se o frentista for corajoso o suficiente para não ficar apenas nos olhares, algo me diz que nesse dia, sem nenhum receio, deixarei de ser apenas exibicionista para, pela primeira vez, transar com um estranho, dentro do carro, num posto de combustível qualquer.

A sorte está lançada!

Bia

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Comentários

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Sensacional!! Moro em Fortaleza e tenhos alguns bons contos.

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