O pai do meu amigo - parte 2

Um conto erótico de Mamador de plantão
Categoria: Homossexual
Contém 944 palavras
Data: 22/09/2022 23:23:27
Última revisão: 22/09/2022 23:44:30

Boa noite, safados!

Como contei no último conto, o pai do meu melhor amigo me vez mamar ele dentro do seu carro. Foi mágico e ao final, ele disse que queria comer minha bundinha.

Acontece que em comunidade do interior, quando tem festa a comunidade toda se envolve. Meus pais e os pais do meu amigo era da diretoria e durante a semana da festa que tinha programação todas as noites, eles se dividiam e durante a madrugada, uma dupla fazia ronda e cuidava de tudo.

Um dia antes da grande festa não havia quem ficasse, então eu me propus ajudar, já que durante a semana eu não pude por causa da escola. Tudo certo, faltava minha dupla. Aí o Lúcio (pai do meu amigo) disse que faria a ronda comigo, já que no sábado de manhã não poderia ajudar.

Com tudo encaminhado para a festa, meus pais foram para casa e Lúcio foi levar Tarso e sua esposa para casa. Antes de sair ele me disse:

- Putão, toma um banho e me espera no quartinho.

Geralmente os salões de comunidade tem um quarto onde as mães colocam as crianças pequenas a dormir. Como sou menino obediente, tomei um bom banho e fui para o quarto. Cerca de 20 minutos depois meu macho chegou.

Ele entrou no quarto com tudo. Eu tava só de cueca, de bumbum pra cima. Lúcio disse que eu era um putão mesmo. Na mesma hora ele baixou minhas cueca e mandou eu empinar da bunda. Obedeci e ele começou a chupar o meu cu. Que chupada deliciosa, enfiava a língua dá dentro e brincava com o meu cu igual criança com brinquedo novo. Dava tapas da minha bunda, chamava e tudo e ainda por cima me punhetava. Ele ficou uns 10 minutos chupando meu cu. Eu já tava quase gozando quando ele pediu para eu ficar de joelho na cama.

Já de joelho na cama, ele subiu em cima dela, com o short igual uma barraca e uma marquinha de baba na roupa. Entendi o que ele queria. Comecei brincando com a rola dentro do short. Mordia, lambia e apertava. Depois tirei ela pra fora. Não consegui disfarçar a cara de espanto, pois com a claridade do quarto vi que a rola era ainda maior do que eu pensava.

Comecei cheirando sua virilha e as bolas, uma sensação indescritível, cheiro de suor, de macho, de homem viril, a essa hora minha pica já tava apontando pra lua também. Passei a língua por toda aquela rola várias vezes e ele gemia muito, mais do que da primeira vez, imagino que por estar menos tenso. Ele tremeu de tesão quando comecei a mamar sua cabeçona rodada. Urrava de prazer sem a menor cerimônia. Como se tivesse fazendo aquilo pela primeira vez. E assim eu fui, degustei cada centímetro daquele pedaço de carne, mamei, me lambuzei, dei com ele na minha cara. Fiz de tudo enquanto ele só revirava os olhos e gemia alto. Pediu para eu parar porque se não ele gozaria.

Aí ele deitou e eu fui explorar aquele corpo de macho peludo. Me sentei sobre ele, nos beijamos com sentimento, parecíamos namorados. Fui descendo mamando seus mamilos até que minha bunda se encontra com a piroca dele. Ele só surrou. Cavalga no paizinho. De forma muito irresponsável eu sentei sem camisinha nem nada(não faça isso). Doeu muito, cada centímetro que entrava era uma facada. Disse que não aguentaria e pedi para ele tirar.

Sempre muito educado ele tirou, me deitou de lado, me deu uns beijos e tentou de novo. Nessa posição foi melhor. Enquanto ele ia enfiando, falava putaria no meu ouvido.

- Tu queria a pica do tiozão né? Você vai ser meu puto de estimação tá! Que cuzinho gostoso.

Enquanto falava essas e outras bobagens, colocou tudo para dentro e deixou meu cu acostumar um pouquinho. Depois começou a meter com muita velocidade (hoje com mais experiência percebi que ele tava muito tempo sem aquilo). Ele me encheu de leite muito rápido, não cheguei a sentir prazer. Ficou tão chateado pela rapidez que não soube consolar ele. Tomou o banho dele e fomos dormir (em camas separadas).

Tirei um cochilo de umas duas hora e fui mijar. Quando voltei espiei ele e estava com uma daquelas ereções noturnas que todos nós temos. Inspirado em pornôs fui lá, quando toquei na cueca e logo acordou, encerrando a fantasia e dando início ao round 2. Se mais delongas, voltamos a meter.

Dessa fez d4 ele me comeu com mais calma e juro pra vocês, que prazer. Pude sentir e me deliciar com aquele sexo, menos selvagem e mais afetivo. Ele só dizia que não se desculpava por ter levado tanto tempo a tomar atitude de me comer. Depois ele deitou e fizemos por vim aquela posição. Com o cu já arregaçado sentei com facilidade na rola e comecei a cavalgar.

E a visão dele, em êxtase, com a cabeça pra trás e os olhos fechados de tanto prazer enquanto gemia, me levaram a loucura e me levaram a gozar sem tocar na minha rola. A gozada foi a mais farta de todas. Voou porra na cara dele e o safado tomou, achando uma delícia. Novamente ele não aguentou muito e gozou. Dessa vez mais, com mais prazer. Quando eu levantei chegou a pingar porra em cima dele.

Tomamos um banho maravilhoso juntos e no dia seguinte agimos como se nada tivesse acontecido. Meses depois ele se separou e mudou-se de estado. Sempre que vem aqui pro Rio Grande do Sul nos encontramos e revivemos esses bons tempos

Espero que tenham gostado. Comenta aí que eu fico feliz demais

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Comentários

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Adorei e gostaria de ter tido esta experiência na adolescência mas não tive essa sorte. Obrigado.

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Como disse comentando na 1a parte, é um privilégio ser iniciado por um maduro na adolescência, coisa que, INFELIZMENTE, não aconteceu comigo. Homem de sorte você!

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