Festinha privê - parte 1

Um conto erótico de Paulacdzinha.
Categoria: Gay
Contém 2175 palavras
Data: 04/09/2022 20:13:48

Já tinha saído algumas vezes com o Thiago ( nome fantasia ) e muitas vezes chegava ou saía de casa montada sem me importar, depois da primeira os boatos existiam de qualquer forma.

Numa sexta-feira de manhã o Thiago mandou mensagem me convidando para o café da manhã e que me buscaria em meia hora, vesti um shortinho preto jeans que tinha lycra e ficava como segunda pele, uma blusinha e uma peruca nova loira com fios que chegavam a minha bunda.

Fiquei na porta toda menininha esperando ele chegar, me sentei no banco do passageiro e saímos para o café que segundo ele seria numa rotisserie nova, não demorei para notar que o caminho estava errado e que me levava para fora da cidade, resolvi não falar nada e deixar aquilo se extender um pouco mais.

Ao chegarmos na saída das estradas ele não tinha mais como fingir que estávamos indo para a rotisserie e começou a falar.

( Thiago ) não fica brava, quero te levar na chácara Paula, eu já te convidei e tu nunca foi, tu não gosta?

( Paulacdzinha) delícia, eu gosto sim de chácara e se tu quer tanto nós vamos mas eu não tenho roupas, vou andar pelada só?

( Thiago ) esqueceu que algumas roupas tuas ficaram na minha casa, eu lavei tudo e estão aí junto com as calcinhas e sutiãs.... Tem o bastante para dois dias.

( Paulacdzinha ) Sério que tu lavou aquelas roupas da semana passada, então não tenho desculpas né?

( Thiago ) é, não tem, falou com uma cara de safado.

( Paulacdzinha) já que tu me colocou nessa roubada, lembra que falamos de uma brincadeira diferente?

( Thiago ) sei sim e se tu quiser mesmo.....

Não deixei ele terminar a frase e confirmei que queria sim, numa das nossas conversas eu havia dito que fantasiava com um gangbang quando apareceu o assunto e ele disse sem rodeios que tinha como ser feito mas só na chácara dele.

Ele voltou a dirigir, liguei o radio e tocava Lana Dell Rey - Blue jeans, notei que ele havia ficado excitado e sabia que seriam algumas horas de viagem, abri sua bermuda e fui masturbando ele até chegarmos na serra e no primeiro barranquinho de terra mandei ele entrar e parar o carro.

Sai do carro e dei a volta, abri a porta dele e com a voz mais puta que consegui fazer pedi para ele me comer ali mesmo enquanto ajoelhava e baixava suas calças, ele não me deixou ajoelhar me puxando com força e me jogou no capô do carro, baixou o shorts e a calcinha só o bastante para poder atolar aquela rola no meu cuzinho sem dó.

Entrou quase a metade me fazendo ver estrelas de dor, ele não me deu um segundo para respirar antes de começar a me enrabar socando até às bolas antes de tirar até a cabeça, a dor já era tesão e eu incentivava.

( Paulacdzinha) come o cuzinho da tua putinha, vai me dividir com quantos machos lá na chácara hein?

( Thiago ) tu gostou né vagabunda, tu sonha com isso que eu sei, fantasia sendo enrabada sem dó por várias rolas.

( Paulacdzinha) me fode, arromba tua cadelinha que deseja dar pra vários e ser banhada em porra dos machos.

Ele socava e seu quadril batia na minha bunda, eu me empinava e rebolava, gemia a cada vez que falava uma putaria .

Com as mãos abria minha bundinha para ele atolar gostoso aquela rola grande e grossa, sentia sua cabeça me invadindo e pulsando dentro de minhas entranhas me fazendo tremer de tesão, prazer e a dor mais deliciosa de estar sendo rasgada por uma rola de carne.

Jatos quentes me invadiam enquanto ele gozava urrando e agarrado a minha bunda, me agachei na beira e deixei escorrer tudo enquanto limpava as últimas gotas de porra que escorriam da cabeça grossa e inchada, me arrumei e retomamos a viagem que correu normal.

Chegamos a chácara e fui tomar um banho, ele trazia a mala e me guiou pelos corredores da casa principal, virou para um lado e disse que o banheiro era na terceira porta e teriam toalhas.

Tinha tudo naquele banheiro e estava muito bem provisionado como se alguém o abastecesse do que faltasse, sais de banho e óleos de essências, várias esponjas diferentes com texturas diferentes e sabonetes de glicerina ou líquidos.

Ao sair do banho haviam toalhas e robes de banho com iniciais que deviam ser de alguém da família do Thiago e fui andando pelo corredor a procura dele, ao passar por uma janela vi que um carro estacionava próximo ao do Thiago que recebeu 2 rapazes ao saírem do carro, fui andando e achei o quarto com a mala na cama e me vesti com uma micro saia que deixava quase toda a minha bunda de fora e um top esportivo, calcinha vermelha fio dental e um sutiã vermelho de rendinha.

Ouvi o motor de outro carro e corri até a janela, mais um rapaz chegou, este era um afrodescendente e logo se dirigiram para a casa central.

Enquanto terminei de me arrumar eles conversavam na sala e pareciam ser amigos ou ao menos se conheciam por nomes, o Thiago estava na porta do quarto e esperou eu terminar de me maquiar, levantei e fui na direção dele que me guiou até a escada onde me senti despida pelos olhares e comentários obscenos que aqueles machos fizeram, eu estava novamente entregue ao êxtase e faria tudo que o Thiago mandasse sentia meu coração quase quebrar as costelas e rasgar o peito, minhas mãos tremiam e estava meio ofegante quando fui apresentada para o Matheus, ele era o mais baixo de todos e também o mais bonito com olhos verdes e um sorriso sacana.

Depois o Felipe um branquinho e meio envergonhado me olhava como se fosse um psicopata estuprador e finalmente o Carlos, sua pele negra me causou arrepios e me peguei olhando sua virilha.

Thiago me sentou numa cadeira que ficava de frente a eles e saiu da casa, todos voltaram a conversar como se eu fosse um simples brinquedo sexual que eles decidiam se valia ou não a pena usar, após alguns minutos o Thiago voltou trazendo um balde com gelo e algumas garrafas de vinho, uma travessa com queijos cortados em cubinhos e presuntos enroladinhos ao lado de outros que não vi de onde me sentava.

Quando todos estavam servidos eu novamente virei o centro das atenções, pediam para eu ficar de pé e andar entre eles o que obedecia sem reclamar mesmo quando um mais safado agarrava minha bunda ou davam tapas, não era surpresa que o Felipe com aquele olhar fosse o mais saidinho de todos me fazendo sentar em seu colo e rebolar na sua rola por cima da roupa que já estava dura e dali em diante parecia que a inibição de todos havia caído.

Carlos foi o primeiro a sacar a rola, que era tão grande quanto a do Thiago mas não tão grossa, sua cabeça esbranquiçada e a rola bem negra me causou tesão, segundo foi o Thiago seguido do Felipe que tinha o pau mediano com cerca de 16 cm por 4cm, Matheus foi o último e também era do tamanho do Felipe mas um pouco mais grosso.

Eu ajoelhei e comecei a chupar o Carlos enquanto os outros batiam a rola na minha cara, levei uma mão a cada rola que alcançava e os masturbava sem saber de quem era enquanto tinha minha boca sendo invadida por outra, revezava as rolas e estava me sentindo uma completa vagabunda de gostar daquela situação, de estar excitada por estar rodeada de rolas e prestes a ser enrabada por cada um deles.

Lambia as bolas e já estava com a cara cheia de lágrimas de tanto engasgar e o queixo pingando baba quando me colocaram de quatro e se masturbaram me olhando, eu me empinava e ia virando na direção de cada um para dar uma reboladinha.

Me pararam de boca na rola do Matheus com a bunda virada para o Felipe, Carlos e Thiago se colocaram de forma que eu alcançava suas rolas com as mãos. Senti a rola do Felipe me invadir e começar a foder enquanto o Matheus atolava a rola na minha garganta, minhas mãos subiam e desciam em dois mastros enormes e grossos que seriam os próximos.

Meus gemidos eram abafados e estava sendo quase violentada pelo Felipe que me enforcava por períodos de tempo e socava como se fosse um presidiário que não comia alguém a alguns anos, Matheus não era diferente e me fazia engasgar quando atolava de uma vez.

Felipe tirou a rola de uma vez e trocou de lugar com o Carlos que deu uma cuspida no meu cu e atolou a cabeça me fazendo tirar o pau da rola do Matheus e trincar os dentes enquanto ele continuava a atolar tudo sem dar tempo de acostumar ou respirar, voltei a mamar o Matheus quando ele colou seu quadril na minha bunda, era mais calmo do que o Felipe mas a grossura de sua rola estava esgarçando as últimas pregas que tinha, ficou um tempo me enrabando com um ritmo que me deixou de pernas moles e escorrendo baba da minha rola melando minha calcinha, quando tirou eu senti o vazio que sua rola deixou enquanto ele e Matheus trocavam de lugar.

O Matheus foi o mais carinhoso e me alisava a bunda, me penetrou devagar e socava sem tentar me rasgar ao meio me dando uma folga da surra que estava levando e meu cuzinho agradecia piscando e mordendo sua rola enquanto eu rebolava e me empinava para ele.

Eu já devia estar sendo comida por quase uma hora sem folga, cercada por quatro rolas e machos safados que me usavam como uma boneca sexual quando o Thiago me falou que era hora de a putinha cavalgar chupando rola, eles me deixaram levantar e subir no Thiago enquanto o Carlos fudeu minha boca eu masturbava o Matheus e o Felipe que estavam dos lados, se revezavam fudendo minha boca enquanto eu pulava na rola do Thiago que me socava

A rola no cu enquanto eu descia quase me fazendo morder a rola que estava sendo atolada na minha garganta, trocaram e eu já não sabia mais direito quem eu estava cavalgando ou quem eu chupava quando ouvi o Carlos falar que iria gozar e ser colocada de joelhos no meio deles.

Abri a boca e estiquei a língua enquanto os 4 se masturbaram em círculo esperando sua hora de espirrar na minha cara, Carlos foi o primeiro a gozar e seus jatos melaram minha bochecha que escorria e pingava no sutiã e barriga, logo depois foi o Felipe que melou minha testa e nariz de porra grossa quando o Matheus jorrou no queixo e boca entrando um pouco no meu nariz, estava de olhos fechados e com a cara toda melada quando o Thiago atolou a rola na minha garganta e gozou, dois jatos de porra grossa e fartos inundaram meus sentidos enquanto os últimos jatos de goza melaram ainda mais minha cara.

Os rapazes se vestiram e foram embora um a um se despedindo do Thiago enquanto eu permanecia ajoelhada como uma boneca que foi usada e largada.

O Thiago voltou alguns minutos depois, me pegou pela mão e levou ao banheiro sem falar nada até chegarmos lá quando me perguntou se eu havia gostado da festinha privê, eu me lavava e demorei um tempinho a responder que havia adorado, sentia meu cuzinho arregaçado e ainda piscava de tesão quando abri a cortina e falei pra ele entrar logo e me comer pra ficar ainda mais perfeito o dia, ele logo estava atracado na minha bunda e me fudendo com aquela rola deliciosa como havia feito na estrada horas antes, eu gemia e me empinava deixando a água escorrer entre nossos corpos, seus tapas marcavam minha pele e me arrancavam suspiros e tremores, sua rola era atolava em meu cuzinho cada vez mais rápido, eu estava tão arrombada que não sentia dor alguma só ardia um pouco e isso me fez pedir com mais violência e empurrar o bunda contra ele o fazendo gozar logo.

Porra escorria do meu cuzinho quando ele tirou de dentro a rola já meia bomba, saiu e foi se trocar enquanto eu acabava meu banho.

Sentados na mesa de jantar combinamos que a cada 15 dias eu seria o objeto de uso destas festas privê que ele e os amigos realizavam, jogou na mesa quase 2 mil reais e rindo falou que era parte do lucro e que era minha.

Me senti tão vulgar e ao mesmo tempo excitada com a idéia de estar sendo cafetinada pelo anfitrião destas festas, Thiago parecia ter notado e gostado de como eu reagi.

Naquela noite dormi com o Thiago como se fosse sua "namorada" numa cama de casal maravilhosa e satisfeita da tarde que tinha sido proporcionada por ele.

Fim da parte 1.

Na parte explico o esquema que era feito em detalhes.

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