Juliana. A Ninfomaníaca. 5° Ato.

Um conto erótico de Oesscritor
Categoria: Grupal
Contém 1838 palavras
Data: 21/09/2022 17:39:46

(Relato real de uma ninfomaníaca, adaptado para a Juliana).

Estava hospedada no hotel no Rio de Janeiro em busca de novos clientes para a agência publicidade. Vagando pela internet, encontro anúncios de prostitutos mais lindo que o outro, aquele que mais gostei recebeu meu chamado.

Às nove horas da noite, vestindo uma camisa branca e jeans, o prostituto era lindo, um morenão de um metro e noventa, eu mais parecia uma anã perto dele, seu nome era <<Michael>>.

Sentei-me na cama admirando aquele homem alto, forte, com cara de cafajeste. Ele foi até a cama e sentou na borda. Pedi que ficasse de joelhos, o puto foi beijando minhas pernas e meus pés, dos dedos e acima. Michael desabotoou as calças, tirou um pênis grande, peguei-o na palma da mão e antes de vestir com um preservativo, dei uma enorme chupada no “chapéu”.

Ele me inclinou e entrou por trás, isso foi delicioso, ele dirigiu seu gigante na minha bunda, entrou e saiu, então, eu o dirigi na boca, depois na buceta, ficou confortável, ele injetou o pênis gentilmente e lentamente. Seu corpo sensual apaixonante me atraiu tremendamente, eu não apenas beijei e lambi seu corpo com a minha língua, minhas mãos realizaram uma variedade de movimentos acariciadores.

Michael me segurou fortemente para ele fazendo movimentos rítmicos progressivos como seu sexo, pressionando meu traseiro contra seu “púbis de pedra”. Fizemos sexo e tentamos de tudo, eu gradualmente entrei no papel da indefesa, mas meu corpo exigia a continuação do sexo. Sussurro no seu ouvido:

— Quero você!

Senti uma onda de orgasmo em seu pênis, nós fechamos os olhos e entregamo-nos completamente. Gemi e saltei do pênis, Michael jorra gozo nos meus peitos. Acaricio o pênis com a língua em um gesto de carinho. Foi a primeira vez que paguei algo para me foder. Trocava de parceiro sexual como quem escolhe o drinque ou quem faz e desfaz as malas.

Graças às viagens corporativas, conheci Paris.

Uma longa lista de experimentos confirmou meu alto nível de ninfomaníaca e autoconfiança.

No Les Ombres conheci a Catharina. Tenho uma memória clara da imagem do corpo dela nu em cima do meu, também nu, na cama estreita encostada na parede do seu apartamento. Ela me beijava na boca, sentia o toque de seu corpo maravilhoso colado ao meu e nos tocávamos, e a cada encontro com ela, eu sentia mais apaixonada, mais medo e mais culpada. Não sei porque aqueles encontros acabaram, simplesmente pararam de acontecer. Desde aquela época, sentia-me bissexual.

Em Paris, conheci a Les Chandelles, um dos mais célebres e chiques clubes de swingers da cidade, com bufê excelente no restaurante e quartos de amor.

Conheci Emanuel, um parisiense lindo de 29 anos na porta da casa, fingimos ser namorados para conseguir ter acesso à casa.

Animada e molhada. Lá estava ele, de calça jeans e camisa rosa agarrando minha cintura, Emanuel puxou-me e me beijou profundamente:

— Estou tão fodidamente excitada. Falei sussurrando, completei:

— Foda-me agora.

Não precisei de outro convite, ele empurrou na cama e tirou a camisa, eu estava deitada, meus peitos espreitando pelo sutiã branco e uma mancha molhada se formando na minha calcinha.

Emanuel aproximou-se de mim, formando um caroço em seu jeans. Ele se inclinou beijando suavemente minha barriga, lambendo. Eu suspirava de prazer e suas mãos agarram a cabeça dele para puxá-lo mais perto. Emanuel continuou a lamber e beijar-me a barriga, ocasionalmente descendo para minha buceta, ainda coberta pela calcinha, para me chupar. Emanuel agarra minha calcinha com os dentes puxando-os para baixo em um movimento rápido. Começo a gemer e respirar compulsoriamente vendo seu rosto em minha buceta molhada, ele levanta a mão para remover meu sutiã. Meus seios excitados derramaram sobre suas mãos ásperas. Ele pegou uma tigela com morangos, pegou dois deles, colocando um sobre minha buceta e o outro entre os meus seios. Emanuel lambeu e mordeu os morangos, ele continuou a lamber meu corpo de baixo para cima e finalmente dar-me uma lambida incomum no anu.

Com a bunda ao ar, ele acariciou-me dando gentilmente tapas, deixando ventosas marcas por toda minha bunda.

Emanuel chupou profundamente em minha vagina. Gemendo alto, disse:

— Foda-me agora.

Ele tirou a calça, seu pau prestes a explodir. Agora pelado, seu pênis destacava-se grande e duro. Emanuel esfregou a cabeça contra a umidade da vagina. Gentilmente, ele abriu os lábios e deslizou a cabeça de seu sexo, um gemido escapou dos meus lábios quando senti a ponta do membro dentro. Gemi mais alto quando deslizou o resto de seu enorme sexo rijo em minha buceta. Enquanto ele metia, as paredes da minha vagina apertaram seu pênis, trazendo um gemido nosso.

Emanuel começou a bombardear seu sexo dentro, dirigindo cada vez mais a cada golpe. Ele batia na minha buceta, fazendo-me gemer cada vez mais alto, agarrando minhas coxas. Emanuel bateu seu sexo com mais força na boceta, sentindo esperma sair na base de seu pênis. Comecei a soltar um longo gemido, e a ter um orgasmo selvagem, minha buceta apertou seu pau, o sêmen saia de seu pênis, primeiro, jorrou entrando na buceta, mas ele retirou, deixando o resto pulverizar sobre meu corpo.

Ele enfiou dedos na buceta, bombeando-os rapidamente enviando-me ao orgasmo novamente. Puxei o francês para mim e o beijei profundamente. Nosso suor e orgasmo se misturaram entre nossos corpos.

Emanuel encontrou o amigo Chris na (Les) Chandelles. Ele tinha que se abaixar para passar sob o batente da porta. Um corpo cheio de músculos, os ombros largos e cintura fina, bem tonificados, não escapou da minha atenção.

Chris, veio até o sofá e pegou na minha mão, me tocando apenas brevemente, mas o suficiente para fazer os pelinhos da minha nuca se arrepiarem. Ele estava sem camisa e suado, seu cabelo preto preso em um rabo de cavalo. Enfim, entramos em uma cortina preta, num lugar bem escuro onde alguns casais faziam sexo, não dava para ver nada, só ouvia gemidos. Chris começou a beijar-me. Não demorou mais que dez segundos senti sua mão subindo pelas minhas pernas chegando até a calcinha tirando ela.

Colocou rapidinho na minha buceta e enfiou tudo, me assustei com a rapidez do parceiro, olhei para os lados e vi dois homens vindo na nossa direção. Encarei um a um. Eles abriram sorrisos para mim. Meus orifícios foram duramente penetrados, de costas, de frente, de lado, eu em cima, por baixo também. Pegava em um pênis enquanto batia punheta para outros. Minha primeira experiência no Les Chandelles.

A sociedade venera o ideal de mulher supercontrolada, mas felizmente as mulheres são mais complexas, ricas em matizes e mostram em mais de uma ocasião ao longo da vida que a visceralidade é parte delas.

Em Auxerre, conheci o Dante no Le Sub. É uma questão de perspectiva viajar pela França e conhecer pessoas de culturas diferentes, é um universo totalmente diferente.

Dante era alto, branco, com cabelo preto, espesso, com uma barba cheia. Ele era um sadomasoquista nato, eu nunca havia provado BDSM. Estava nua-amarrada na cruz de Santo André. As pernas e os braços estendidos sobre as tábuas grossas de madeiras que me mostravam como um objeto qualquer pronto para ser usado. Meus pulsos e tornozelos foram amarrados com tiras escuras de couro, assim como na cintura, com a intenção de que eu não me movesse mais do que o necessário.

Seu peito estava arfando violentamente e, minha buceta estava molhada e com dor. Seu sexo penetrado completamente em mim e, meus gritos eram a única coisa que podia ser ouvida no quarto escuro-secreto no porão da sua casa.

Naquela mesma noite, eu subi ao pódio e dancei como uma strip-tease, assim que a música começou, meu corpo começou a se mover com sensualidade, como eu nunca havia imaginado e, meus olhos verdes pareciam ser injetados por uma espécie de labaredas de fogo que queimava tudo.

Aproveitei para sorrir e ir até ele beijá-lo com enorme tesão, nossos lábios e línguas se entrelaçaram deixando claro que o desejo era muito intenso.

Eu não conseguia esconder a curiosidade da dominação, submissão, dor e prazer, até tortura; não entendo por que cheguei a esse ponto, não entendo o meu desdém. Geralmente, não consigo explicar o que passava comigo desde o primeiro encontro, havia uma mistura de borboletas na barriga com uma vontade de agradecer a Deus por estar ao lado daquele homem.

As horas que se seguiram em nosso encontro, foi especial. Do nosso diálogo, de como era fácil, simples de conversar. Parecia que eu já o conhecia a muitos anos.

Quando o tocava, quando o beijava e sentia seu gosto, sentia a minha pele arrepiada sobre o dele, tudo me transbordava, dedicado a viver aquele momento.

Nos dois dias que passei em Auxerre na casa do Dante. A excitação do meu corpo, a excitação traduzida em lubrificação e aquele molhado delicioso de se sentir ao ser chupada por um homem inteiramente safado, tudo aquilo era um prefácio do que estava por vir.

Eu deitada na cama, de pernas abertas, logo sou penetrada, e seu pau parecia conhecer minha buceta a décadas. Tudo o que ele pedia eu topava sem reclamar. Coloquei-me de quatro. Dante segurou pela cintura e, me penetrou na buceta. No começo suavemente, mas logo já estava socando com força. Ficamos um bom tempo naquela posição, depois ele me colocou sentada na poltrona, e enquanto comia meu anu apertado, pôde ver minha cara de safada, feição essa que tenho naturalmente.

Era tudo o que eu precisava. Escalamos a cama, mas antes de comer meu cuzinho, ainda me colocou deitada com minhas pernas abertas e deu longas estocadas na buceta. Até que virei de lado, ele segurou firme na minha bunda, provando meu anu. Eu mesma segurei seu sexo e o coloquei no lugar certo. Seguindo meus instintos selvagens, eu forçava ele me penetrar, ele dizia para ir devagar ou jorraria seu gozo.

Deixei seu sexo escorregar lentamente do meu anu. Logo o pênis entrava todo dentro. Sentia o anu se abrindo rápido, logo seu sexo entrava e saia numa facilidade inacreditável. Durante a foda reparei que ele não gemia. Dante, só veio gemer quando estava prestes a gozar.

A sensação de dar o anu era indescritível. Tentei mudar de posição, me posicionar em cima dele, mas o Dante não deixou.

Então me coloquei a de pé novamente, e lá ficamos por muito tempo, posso dizer que foi pelo menos meia hora apenas de sexo anal. Boa parte da penetração eu que socava com toda força, ele aguentava tranquilamente. Quando seu sexo escorregava e saia, ele comentava que meu anu estava completamente aberto e avermelhado.

Nos últimos momentos as estocadas eram cada vez mais fortes, foi ali que ouvi o gemido do Dante. Ele de fato estava gozando dentro do meu anu, aquilo foi prazeroso demais para mim. Soltou vários esporros de leite quente, senti um forte arrepio que ia da cabeça aos pés.

Passei trinta e quatro dias na França, voltei ao Brasil com lembranças e experiências para a vida toda.

Continua no ato final...

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