Amor Proibido. Parte2.

Um conto erótico de Odinoque
Categoria: Heterossexual
Contém 2747 palavras
Data: 20/09/2022 18:51:42

Continuando...

Desperto na manhã seguinte e continuo deitada na cama, estava leve e feliz, há meses não me sentia assim, é como se tivesse tirado um enorme peso das costas e não me sentia mais tão tensa. Vejo que estou só e ainda nua me toco em baixo e estou cheia de esperma que me faz lembrar que foi real o que houve e não um sonho gostoso e maluco. Cesso meus pensamentos quando ouço os passos do meu pai adentrando no quarto e rapidamente deito de bruços e finjo estar dormindo e sinto quando ele sobe na cama e repousa sobre mim.

- Bom dia dorminhoca, tá na hora de acordar!

- Bom dia, respondi enquanto fingia estar acordando.

Meu pai começou a afastar meu cabelo que caía sobre o rosto beijando minha bochecha depois passou a chupar e mordiscar minha orelha enquanto se esfregava. Estava novamente indefesa deitada de bruços com meu pai roçando seu pênis em minha bunda claramente querendo me possuir de novo porque ontem apesar de tudo estava bêbada e imagino que na cabeça dele transar comigo sóbria seria a prova que eu o estava querendo também. Eu queria pará-lo, minha mente dizia isso mas meu corpo estava cedendo e aproveitando minha indecisão com uma de suas pernas afastou a minha e penetrou de uma vez só com jeito e sem brutalidade, dei um gemido abafado e assim ele conseguiu a prova que tanto queria e me possuiu pela segunda vez, só que agora estava sóbria. O danado estava curtindo o momento, entrava e saía de dentro de mim lentamente fazendo pressão com seu peso sobre meu corpo lambendo meu rosto, costas e nuca me fazendo ir às nuvens e disse então:

- Que delícia, olha só que bunda! Tá gostando de dar ela pro papai?

- Não acredito que estou comendo a bucetinha da minha bonequinha, que delícia!

E conforme falava essas coisas meu corpo ficava mais sensível e comecei a ficar mais apertada lá embaixo e ele percebendo e começou a provocar mais.

- Nossa, tá ficando apertadinha, papai vai meter bastante de agora em diante. Seguia aumentando o ritmo.

- Tá gostando do pauzão do pai, ele é grandão né? Tá arrombando você todinha né amor?

Agnaldo passou a ficar mais agressivo na transa e passou a penetrar com força segurando meus cabelos com uma das mãos e puxando para trás, o que me deixou assustada no começo mas depois comecei a ficar excitada com a situação de submissão que estava sendo colocada.

- Agora vou encher a sua bucetinha de porra, meu amor.

Antes que pudesse protestar ele ejaculou dentro, saiu de cima de mim deu uma palmada no meu bumbum e disse:

- Gozei gostoso!

- Vou comprar pão para gente tomar café. E nem pensar em colocar calcinha, pode colocar uma blusinha se quiser, mas quando voltar quero te ver peladinha da cintura para baixo.

Não sei o porquê mas as palavras de meu pai pesaram em mim e da forma que falou só consegui obedecer, levantei coloquei uma blusinha me higienizei e fui adiantar as coisas do café.

- Aí sim hein! Tá do jeito que o pai pediu.

Eu estava na pia e o vi tirando as calças, seu pênis já estava ereto quando me agarrou por trás.

- Não! Vamos tomar café agora, repreendi meu pai.

Ele então sentou-se e ficou esperando seu café da manhã e depois que terminamos ele pergunta:

- Já terminou?

- Já. Respondi.

- Agora vou te dar leite quentinho direto da fonte.

Levantou-se e veio em minha direção ficando com o pênis a centímetros do meu rosto.

- Coloca a boca nele, amor.

- Não, tá maluco? Respondi indignada.

- Dá uma mamadinha, vai? Olha como o bichão tá duro por você. Por favor filha!

Não consegui dizer não a lábia de meu pai com aquela cara de pidão e comecei a fazer sexo oral nele e foi uma sensação diferente, tinha que me esforçar mais que o normal para colocar ele todo em minha boca, além de muito grande era bem grosso e estava muito quente e foi a minha vez de tirar gemidos de meu pai que estava indo ao delírio.

- Que boca gostosa. Delícia de boquete.

- Engole tudo filha, chupa o pintão do pai vai!

Nunca tinha colocado algo tão quente na boca, seu pênis era macio e duro feito ferro e meu boquete (aqui já aprendi algumas palavras novas) deve ter sido bom porque o safado do meu pai gozou dentro da minha boca e me fez engolir tudo e até nisso o danado tinha sorte, pois eu já tinha bebido esperma de meu ex-marido uma vez mas como era muito salgado eu não permitia mais, porém o dele era grosso e adocicado e como gosto muito de doces eu adorei seu esperma.

Para escapar do meu pai resolvi ir dar uma volta, passar um tempo no parque e depois ir ao shopping e tive que insistir muito para ele não ir junto e fiquei fora até o começo da noite e ao chegar em casa cumprimento meu pai que estava deitado vendo filme, esperei alguma reação mas para minha surpresa não fez nada até que o filme acabou e ele olhou pra mim e disse que estava com vontade de comer.

- Vou fazer um lanche pra você, pai. Disse enquanto me levantava.

- Estou com vontade de comer outra coisa.

Ele ficou de pé, me abraçou por trás e conduziu até a cama.

- Fica de quatro.

- Chega disso, somos pai e filha, isso é muito errado, protestei em vão.

Já na posição que ele pediu levantou minha saia até a altura da cintura e desceu minha calcinha até o joelho me deixando totalmente exposta.

- Que visão linda, mas que rabão você tem filha. Deliciosa demais.

De repente sinto algo molhado e um pouco áspero nas minhas partes, era a língua do meu pai que tomava conta das minhas intimidades chupando e lambendo com muita perícia inclusive meu ânus e como era a primeira vez que alguém colocava a língua ali a sensação era inexplicável e em poucos minutos tive um senhor orgasmo. Depois de me deixar no jeito que queria me penetrou de uma vez, até o fundo e bombou como só um predador sabe fazer, segurava minha cintura, apertava as nádegas, me dava palmadas e alguns minutos depois tive outro orgasmo, nunca tinha tido tantos em tão pouco tempo e então ele veio dentro de mim urrando feito um animal selvagem.

As semanas que se seguiram foram muito atribuladas, coisas estavam ocorrendo no trabalho, meu ex começou a ligar constantemente e passei a ter uma rotina sexual com meu pai que era a seguinte, de manhã ele me fazia chupar seu pinto e tomar todo seu leitinho quente, depois do expediente fazíamos sexo ao chegar em casa e me comia (palavras dele) antes de dormir, nos finais de semana nós praticamente não saíamos da cama. Por mais que eu estivesse curtindo, a preocupação me tomava a cabeça, pois estávamos rumando para uma situação que não era aceita e por mais que amasse meu pai não poderia ser sua mulher e eu precisava tomar uma atitude porque toda essa história estava me afetando profundamente e para tal resolvi focar nas atribulações do trabalho, e esse problema tinha nome, era Gabriel.

O garanhão da empresa, assim era conhecido Gabriel, que já tinha em seu currículo várias colegas de trabalho. De porte físico atlético distribuído em 1,85 de altura, 23 aninhos, de pele morena clara, cabelo curto raspado de olhos verdes hipnotizantes e sorriso fácil, Gabriel tinha a fama de comedor e todos sabiam de suas conquistas, ao que parece ele é um excelente amante e deixa todas as mulheres loucas, sejam solteiras, casadas, novas ou mais velhas. Um tempo depois do meu divórcio Biel passou a conversar mais comigo e a me elogiar bastante e com o passar dos meses ficou mais atirado e vivia me chamando para sair, mas como já conheço a fama nunca dei chance e sei que quase todos da empresa já sabem que ele me escolheu como novo alvo e sempre tive uma postura bem firme e não queria passar a ser o lanche da vez do comedor da empresa.

Porém com os recentes acontecimentos em minha vida eu precisava tirar meu pai da cabeça, eu pensava nele o dia todo e ansiava para chegar em casa e me atirar em seus braços e pensei que sair com outra pessoa me faria esquecer dele e ver que meu problema poderia ser resolvido com outro homem. No desespero resolvi que iria dar para o Biel mesmo sabendo que entraria para a seleta lista das garotas da firma que ele traçou e que seria o assunto da vez por um bom tempo. Em uma de suas habituais investidas eu aceitei sair com ele na próxima sexta-feira e no dia seguinte já rolavam boatos.

- Você vai sair com o Biel? Perguntou uma amiga do meu setor, Nataly

- Como sabe disso? Perguntei curiosa.

- Foi o assunto do café hoje cedo no refeitório.

- E te digo mais! Completou

- Dizem que ele comentou que vai comer você.

- Provável, respondi indiferente.

- Vai dar para o Gabriel! Perguntou Nataly incrédula.

- Vou.

- Sabe que vai ficar falada na empresa né?

- Sei, mas a minha vida está de cabeça pra baixo e no momento preciso esquecer um pouco dos problemas.

- Dizem que quando ele te pega de jeito você esquece dos problemas mesmo, disse Nataly enquanto dava risada.

O combinado foi que após o expediente na sexta-feira iríamos a algum lugar para comer algo e na quinta-feira fui ao salão de beleza dar um trato no visual para não fazer feio no dia do encontro. Na sexta de manhã tomei um banho e comecei a me arrumar e meu pai ficou me olhando, eu usava uma calcinha preta fio dental minúscula em conjunto com um sutiã de mesma cor.

- Nossa, isso tudo é pra mim? perguntou meu pai satisfeito.

- Não, hoje eu vou sair depois do trabalho, disse enquanto colocava um vestidinho solto.

- Vai sair com quem? Sua feição ficou séria.

- Com o pessoal. Menti.

- Tá certo, então vem tomar seu leitinho antes de sair.

- Hoje não dá, estou atrasada.

Me despedi dele segurando seu pênis e dando-lhe um beijinho molhado na cabeça e segui para o trabalho onde cheguei toda arrumada e cheirosa e virei o assunto do dia na empresa recebendo vários elogios tanto dos homens quanto das mulheres e isso me fez bem, confesso. No meio da tarde recebo uma mensagem do Biel dizendo que eu estava maravilhosa junto com uma foto dele com o pênis duro tirada no banheiro e mais outra mensagem me perguntando se tinha coragem de encarar tudo aquilo, respondi apenas com um emoji de coração.

O expediente então chega ao fim e peço para ele me esperar no estacionamento e o engraçado foi que ele pediu para levar o meu carro e assim fazer o papel de macho alfa e fomos a um barzinho em uma região badalada da cidade. Tudo foi muito agradável, conversamos sobre tudo, rimos bastante e em certo momento ele começou a me cortejar e me deu um beijo que retribuí e ficamos assim durante toda nossa estada no recinto até que ele sugeriu que fôssemos a um lugar mais sossegado.

- Que lugar? Perguntei.

- Tem alguma sugestão? Ele respondeu.

- Pode escolher, disse entrando no joguinho dele.

- Depois não vai poder reclamar hein! Riu.

- Tem minha palavra!

Ele novamente assumiu a direção do carro e rodamos por um bom tempo até que começou a entrar em um Motel que parecia ser bem luxuoso.

- Não pode reclamar, viu! Me encarando com malícia.

- Não vou, retribui o olhar malicioso.

Já no quarto ele começou a me beijar e acariciar suavemente, tirou meu vestido lentamente e ao ver minha calcinha me pediu para dar uma voltinha e ficou doidinho ao ver minha retaguarda de fio dental. Deitou-me na cama já nua e percorreu todo meu corpo com sua boca. Sua língua era mágica descendo da minha boca para meus seios que ganharam atenção especial, seguindo para minha barriga e por fim chegando na minha vagina onde recebi um caprichoso sexo oral no qual gozei sem medo de ser feliz. Já nas preliminares entendi que sua fama o precede, Gabriel era um garanhão nato. Na sequência me colocou sentada na beirada da cama e começou a despir-se calmamente olhando em meus olhos e a cada peça tirada meu tesão aumentava até que ficou apenas de cueca e com o dedo fez sinal para eu ir até ele. Fiquei de joelhos em sua frente, tirei sua cueca e dei de cara com seu pênis, que acredito eu, era do mesmo tamanho do meu pai, só que não tão grosso, mas ainda assim uma bela peça.

- Quer chupar meu pau? disse ele.

- Uhum, respondi toda dengosa fazendo charme.

- Então vem.

Comecei a chupar seu pau de forma esplendorosa, pois esse tempo morando com meu pai adquiri experiência e várias técnicas de boquete, assim como de vocabulário, segundo meu pai isso conta muito no sexo. Deixei-o a ponto de ejacular de tão gostoso que estava fazendo.

- Pensei que ia gozar na minha boca, disse com ar de safada.

- Então você é do tipo safadinha, né?

- Adoro comer uma safada! completou Biel.

- Sou bem safada! respondi abocanhando seu pinto duro.

Gabriel me encostou na parede colocou a camisinha e me penetrou ali mesmo em pé, cada centímetro que entrava me dava calafrios enquanto me beijava apaixonadamente, logo depois me levou para cama e ali ficamos transando sem parar. Fizemos o tradicional papai e mamãe, ele me pegou de frango assado, de ladinho, por cima, por baixo e por último de quatro, ao que parece todos querem me ver nessa posição por causa de meu bumbum.

- Que cavala! Uma mulher dessas tem que se comer de quatro.

O safado era bom e executava seu trabalho de forma competente e me fez ter um orgasmo me pegando de quatro, dando-me umas palmadas na bunda, estava totalmente dominada e ele também encheu a camisinha de esperma. Fomos tomar banho depois da pequena maratona de sexo que tinha rolado e ainda nos pegamos no chuveiro e fomos relaxar por um tempo na hidro onde depois fiz um boquete que reacendeu o tesão de ambos e com a camisinha devidamente colocada cavalguei feito uma amazona naquela coisa enorme dele que deslizava em meu ventre e prestes a chegar nos finalmente Biel faz um pedido.

- Deixa eu gozar nos seus peitos.

Fora da hidro me ajoelhei em sua frente tirei a camisinha e chupei forte seu pênis que jorrou fortes jatos de esperma em meus seios. Depois de outro banho voltamos para cama onde descansamos e voltamos a namorar um pouquinho até às coisas esquentarem outra vez e repetirmos a dose. Rolou outra maratona noite adentro mas em determinado momento em que estava sendo comida de quatro Biel me pergunta:

- E esse cuzinho, vou comer ele hoje?

- Não, aí não pode! respondi.

- Chega até a ser maldade você com um rabão desses não querer dar o cu. Resmungou decepcionado.

Não compreendia essa associação que os homens fazem com a bunda e o ânus, meu marido insistia mas nunca deixei ele nem tocar, meu pai toda hora tentava e inclusive o deixei me dedar em algumas ocasiões e no começo era bem doloroso mas depois eu até que gostava, mas nada de sexo anal. E agora Gabriel era o da vez que desejava me deflorar só que estava disposta a não deixar ele ser o primeiro a obter o prêmio máximo.

- Deixa eu colocar só a cabecinha, por favor. Insistiu.

- Não, mas eu deixo você esfregar nele, mas só esfregar, disse de forma autoritária.

- Beleza! Posso tirar a camisinha?

Com meu consentimento ele tirou e começou a esfregar seu pênis duro em meu ânus e aquilo foi me deixando louca, o tesão estava em escala máxima, já tinha perdido a noção de tudo.

- Posso colocar só a cabeça?

- Pode. Respondi sem raciocinar.

Biel colocou o pênis na minha vagina que estava super encharcada de prazer e me penetrava, sentia seu dedo lambuzando meu ânus de saliva. Encostou a cabeça e começou a forçar a entrada, acho que devido a excitação e as dedadas do Sr. Agnaldo, a cabeçorra entrou após uma pequena resistência e me arrancou um grito. Eu já sabia que ele não ia manter a palavra e colocar apenas a cabeça, seu instinto de macho falava mais alto e ele começou a enfiar mais e mais.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 83 estrelas.
Incentive Odinoque a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conto muito bom,poxa a mulher ficou casada 5 anos e o marido não teve o prazer de comer o rabinho dela,aí ela separou e um cara qualquer no primeiro encontro comeu,sacanagem meu.

0 0
Foto de perfil genérica

Narra bem, com detalhes, detalhes saborosos e prazer pra todos os envolvidos. Keep going!

1 0

Listas em que este conto está presente