[Fernanda, escrava universitária] Controle Completo

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2193 palavras
Data: 18/09/2022 19:49:48

Raul havia conseguido o controle completo de mim. No fim de semana eu era escrava sexual na casa dele, mas durante a semana ele continuava me controlando através da minha colega de quarto. Liz havia virado putinha de Raul, mas não escrava. Eu era a escrava dele e Liz era apenas um instrumento para me controlar e me humilhar. Eu obedecia as ordens de Raul, mesmo sem ele estar me observando pois eu queria me submeter à ele, mas agora ele tinha uma espiã para garantir que eu não ia gozar sem autorização, sentar com as pernas fechadas ou ir além do boquete com qualquer carinha. Mas se eu me distraía um pouco, fechando as pernas quando alguém estava olhando direto para mim, Liz me dedava para Raul e eu era punida.

Liz não tinha que seguir quase nenhuma regra, à não ser manter a boceta completamente raspada, mas ela podia até usar calcinha e quando Raul vinha me pegar no dormitório eu tinha que assistir ele fodendo-a e depois tinha que lamber a porra direto da boceta dela, ou se ele gozava na boca, eu a beijava e bebia toda a porra do meu dono. Depois de beber porra, eu vestia só uma camiseta e tinha que descer no elevador seminua e caminhar até o carro do meu dono. Dentro do carro eu tinha que me masturbar o caminho inteiro, sem gozar. Raul me dizia:

-- Muito bem, escrava. É isso que me interessa, não a puta que divide o quarto com você. Eu a fodo só para te deixar com tesão. Você sente tesão de me ver com o pau na sua colega de quarto?

-- Sim, senhor -- Eu respondia tentando segurar o orgasmo.

Durante o fim-de-semana eu servia de escrava/criada nas festas do meu dono e a vezes, se ele estava se sentindo bondoso eu era autorizada à gozar, nunca com o pau dele, era sempre algo humilhante como me masturbar no meio da festa com dezenas de pervertidos assistindo eu ter um imenso orgasmo escandaloso. Ou então eu tinha que me foder em um imenso pau que arreganhava a minha boceta enquanto uma outra escrava me masturbava com um vibrador.

A submissão me modifica, eu passo a sentir vergonha quando eu gozo e chupar picas ou bocetas me enche de tesão, e principalmente, eu penso em sexo o tempo todo, tanto que tenho que me enfiar nos estudos para parar de pensar em putaria. Mas Raul também começa à modificar o meu corpo. Primeiro é a depilação à laser, à cada dois meses eu tenho que ir na clínica de depilação, o que me deixava bem envergonhada pois Raul me mandava ir lá sempre com os vestidos mais curtos que eu tinha e portanto quando eu deitava na maca para fazer a depilação, a depiladora via que eu andava por ai com roupas extremamente curtas e sem nada por baixo. Fica ainda pior quando ele me manda ir com um macaquinho e eu tenho que ficar completamente pelada na maca, para adicionar à minha humilhação, a moça tem que secar a minha boceta com um papel toalha antes de ligar o laser pois eu estava melada de tanto tesão.

Quando eu completo um ano como escrava de Raul ele tem uma festa especial. Eu visto um body de renda preto com sutiã meia-taça e abertura na virilha e na bunda, portanto eu estou completamente acessível. Além do body eu visto somente a minha coleira de escrava e algemas prendendo os meus punhos para trás. Eu me vejo no espelho e fico com vergonha e tesão ao mesmo tempo. Meu Dono então pega uma bisnaga de pomada para gengiva de bebê e passa o creme no meu grelo. Imediatamente eu sinto a minha boceta gelar.

-- Com isso você não vai nem precisar em se segurar para não gozar -- Ele então prende a guia na minha coleira e vai me puxando até a grande sala da casa onde estão 20 pessoas me esperando, a maioria homens mas algumas mulheres.

Eu sou colocada de joelhos em um divã redondo no meio da sala. As pessoas já estavam me esperando e logo alguém coloca um pau na minha frente e eu enfio na boca e em instantes outro vem e enfia um pau na minha boceta. Como eu estou com as mão algemadas, eu tenho que me equilibrar somente com as pernas, mas quando o primeiro tira o pau da minha boca eu caio para frente e ele goza no meu cabelo. Depois de receber a porra na minha boceta, eu sou colocada deitada de costas com as pernas abertas, um novo homem enfia o pau na minha boceta esporrada e uma mulher senta no meu rosto para eu chupar a boceta dela.

O tempo todo eu não sinto nada na minha boceta, eu sinto o pau entrando e saindo, mas nenhum prazer no meu grelo, era como se ele estivesse morto. Na próxima rodada eu sou colocada sentada na pica de um homem que havia sentado no divã. Ele me puxa para frente e vem um outro e me fode no cu. Eu sou fodida ao mesmo tempo no cu e na boceta e nessa situação eu gozo, como eu não estava esperando eu não tinha como controlar e tenho um imenso orgasmo. Os homens que me fodiam gozam em mim e antes do próximo grupo eu digo:

-- Senhor, essa putinha safada gozou sem autorização, ela precisa ser punida.

-- Claro minha escrava.

Raul me desalgema e me despe inteira. Ele então me manda deitar com as pernas completamente abertas e não me mexer. Ele então começa a chicotear a minha boceta e eu tenho que me segurar para não fechar as pernas ou tentar proteger o meu sexo dos golpes do meu dono. Ele continua até eu estar com a xoxota completamente vermelha e mercada pelo chicote. Por fim ele coloca prendedores nos meus mamilos e então autoriza os convidados a continuar a me foder. Dessa vez a minha boceta e mamilos estão ardendo e eu consigo terminar de satisfazer à todos.

Termino a noite toda dolorida e coberta de porra. Raul então me carrega até o banheiro e me lava inteira, depois ele passa pomada no meu corpo. O perfume é bom, eu me sinto bem e acabo dormindo. No dia seguinte eu acordo na cama do meu Dono pela primeira vez. Assustada eu levanto e caminho nua pela casa até acha-lo tomando café no escritório. Ele me vê e diz:

-- Olá escrava, você se saiu muito bem na última noite.

-- Obrigado Senhor.

-- Eu decidi de marcar como minha escrava...

Minha cabeça começa a viajar, o que isso significava?eu quero colocar piercings nos seus mamilos e no seu sexo.

Eu imediatamente fico com o rosto vermelho só de pensar isso. Em ser marcada dessa maneira ia ser a suprema humilhação. Eu não sei se era a falta de gozar que estava afetando o meu cérebro mas eu digo:

-- Obrigado Senhor, eu vou adorar ser marcada por você.

Eu passo a semana inteira distraída pensando nas marcas que eu ia receber no meu corpo. Quando finalmente chega a sexta-feira, Raul chega, mas dessa vez ele manda Liz me chupar enquanto ele a fode, porém eu sou proibida de gozar. Depois ele me vez vestir um casaco curto com botões na frente, o último botão nem chegava na minha boceta, por isso quando eu andava o casaco e movia e eu ficava exposta. Para piorar nós passamos por algumas colegas que me veem e viram o rosto com desprezo. Eu me sinto uma puta barata.

No carro, Raul enfia um vibrador em formato de ovo na minha boceta, ele era bem largo e potente e eu tenho que usa-lo no caminho até o salão de piercing. Paramos em um estacionamento do outro lado da rua e o manobrista abre a porta para mim e por isso ao sair eu tenho que me expor inteira para ele. Depois tenho que atravessar a rua com cuidado para não abrir de vez o casaco ou deixar o ovo escorregar da minha boceta, porém, quando a gente estava no meio do caminho o sinal abre e temos que correr, o que abre completamente o casaco e quase faz o ovo cair, eu sinto e pontinha dele saindo da minha xoxota e tenho que empurra-lo de volta no meio da calçada.

Entramos na salão, a recepcionista me examina da cima para baixo, mas não fala nada, acho que ela já tinha visto de tudo. Nós rapidamente saímos de recepção e vamos para a sala de aplicação do piercing, onde Raul e o piercier se comprimentam como amigos.

-- Essa é a sua nova escrava?

-- Sim, veja que corpo fantástico, perfeito para piercings -- se voltando para mim ele diz -- Escrava, tire o casaco.

Sem hesitar eu me dispo na frente dos dois homens, o piecier me examina inteira, meus peitos, meu sexo. Depois me faz deitar na maca onde ele testa a firmeza e o comprimento dos meus mamilos assim como os lábios da minha xoxota e o capuz do meu grelo.

-- Vai dar para fazer tudo o que você pediu, ela tem a anatomia apropriada.

-- Perfeito.

-- Só que ela está escorrendo de tesão.

-- É porque ela esta com um vibrador enfiado na boceta, fica ficar com ele o processo inteiro.

-- Maneiro.

O piercier desinfeta os meus mamilos, faz as marcas, pede para eu relaxar e então fura um lado e depois o outro. Nos furos são colocados grossos anéis de aço. Depois ele repete o processo nos lábios da minha xoxota, de novo um lado depois o outro e grossos anéis de metal. Por fim ele faz a marca no capuz do meu grelo, e na hora de fazer o furo ele segura a minha pele com a pinça, o dedo dele toca no meu grelo e na hora do furo a dor me faz passar o limite e eu gozo com a minha boceta sendo furada pela agulha.

-- Cara, eu nunca vi isso antes.

-- Essa é realmente um putinha depravada -- Diz Raul.

Eu recebo mais uma dose de antiseptico na boceta e nos peitos. O piercier me passa as instruções, mas no final ele diz.

-- É o mesmo esquema do que com as outras.

-- Sim. Escrava, fique de quatro no chão.

Eu obedeço e o piercier se coloca na minha frente com o pau para fora. Eu imediatamente começo à chupa-lo, mas logo eu sinto algo no meu cu, não posso virar para ver, mas sinto Raul me penetrando no cu. Eu sou fodida na boca e no anus ao mesmo tempo, em todos os lugares, menos onde eu gostaria maisEpílogo

No ano seguinte eu sou usada primariamente como escarava anal. No começo havia a cicatrização dos piercings e por isso eu não podia ser fodida na boceta, mas depois Raul decide que ele preferia usar o meu cu. Ele ainda me manda mais uma vez no piercier mas para receber uma tattoo na virilha com a palavra SLAVA cercada de rosas e espinhos. Eu novamente chupo do piercier. Depois disso Raul passa a me fazer usar um cadeado na boceta, preso nos três piercings. Eu ainda podia ser fodida, mas o meu grelo estava completamente trancado.

Chega um momento em que eu decido que não dava para continuar assim. Eu fico sabendo de um oportunidade de intercâmbio e vou falar com o professor. Por hábito eu sento na frente dele com as pernas um pouco abertas. Eu tinha notas para conseguir a vaga, mas o professor insinua que a decisão era dele e haviam muitos candidatos. Desobedecendo Raul, eu levanto e digo:

-- Professor, essa oportunidade é muito importante para mim, eu preciso mudar de vida.

E dizendo isso eu puxo o zipper do meu vestido e imediatamente estou nua na frente do professor, mostrando os piercings, a tatuagem e o cadeado na minha boceta.

-- Você está bem, senhorita? Devo chamar a polícia.

-- Não, está tudo bem. Eu só preciso ir embora, ou vou ter uma recaída. Mas se você quiser pode aproveitar, acho que nunca mais vai encontrar alguém como eu.

Eu saio do escritório com a carta de recomendação e a porra do professor na minha boca. Depois vou até a casa de Raul e pela primeira vez uso a minha safe-word. Raul então me abraça, beija e minha cabeça e diz:

-- Você sempre pode usar a safa-word.

-- Eu sei.

-- E você não precisa ir embora.

-- Preciso, eu sei que eu não sei me controlar. Eu iria recair tudo de novo.

Raul tira o cadeado, mas eu fico com os piercings. Vou para um novo país e continuo estudando. Nunca mais volto à usar calcinha, viro uma puta depravada. Coloco mais algumas tatuagens pelo meu corpo. Tento recuperar todos os orgasmos que eu perdi. Tento até dar para o meu irmão, mas não consigo. Depois de muitos anos eu consigo achar um equilíbrio, começo a namorar um colega que tinha interesses em comum comigo, desenvolvo a minha primeira relação real e como bônus, ele entendia as minhas taras e no quarto ele sabia me tratar como uma escrava mal-comportada.

Fim.

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