UMA NOVA PAIXÃO: TRÊS MACHOS EM MINHA VIDA - Parte IV

Um conto erótico de Vidoli
Categoria: Homossexual
Contém 4807 palavras
Data: 15/09/2022 23:09:40

PARTE IV – Um cuzinho para três picas

No dia seguinte, acordei com a piroca dura do Antonio forçando a entrada do meu cuzinho. Que sem vergonha! Como ele tinha coragem de me comer praticamente na frente dos filhos deles. Os meninos estavam dormindo (ao menos é o que acho) em seus beliches.

-Não amor. Agora não – Sussurrei.

Ele não disse nada, pegou o lubrificante que estava sob a mesa, encheu a mão e lambuzou o seu pau debaixo do lençol. Passou um pouco no meu cuzinho. Sabia que o meu homem tinha amanhecido com muito tesão e que não teria outra forma a não ser dar o meu cuzinho como café da manhã a ele. Ele me comeu gostoso, bem quietinho. Eu mordia a mão pra não gemer ou gritar de prazer. Se no início eu estava retraído por conta dos filhos dele que estavam ao nosso lado, com alguns minutos aquela situação me deixou mais excitado e safado, pois não pude deixar de pensar que ao verem o pai comer o meu cuzinho, os filhos poderiam também querer prova-lo com as suas picas. Loucuras da cabeça de um gay!

O Antonio gozou gostoso dentro de mim. Ele sussurrou no meu ouvido e me chamou pra irmos tomar banho.

Tomamos banho juntos. Ao sairmos do banheiro, ainda nus, o Junior e o Bernardo já estavam acordados, mas ainda deitados. O primeiro a se levantar foi o Junior. Tirou a cueca na minha frente. Levei um susto. O PAU dele estava ereto! Se já era grande meia bomba, imagina aquele PAU duro. Em questão de segundos, ele foi pro banho. O Antonio viu que eu me assustei com a piroca dura do filho, me olhou de forma safada e me puxou pra junto dele, me dando um beijo. Imediatamente o meu pau cresceu. Eu tinha esquecido que o Bernardo estava ao nosso lado no beliche. Quando o Antonio me soltou e dei conta, imediatamente pedi desculpas pra ele.

-Desculpa Bernardo. Foi mal! Seu pai é um doido.

Com um risinho nos lábios, ele disse.

- Sem problemas Renato. Pode ficar a vontade pra namorar com o meu pai.

O Antonio não disse nada. Apenas me puxou pra junto dele na cama. Vesti a minha cueca, enquanto o Antonio continuou com o seu pau meia bomba em exposição.

Quando o Junior saiu do banho, o seu PAU também estava meia bomba e diferente dos outros dias, ele se assentou na parte de baixo do beliche, com o PAU voltado pra nossa direção. A surpresa maior, foi quando o Bernardo desceu do seu beliche, retirou a cueca sem receios e pude ver que o seu pau torto também estava duro como pedra. Não tinha dúvida que os meninos viram o Antonio me comer e isso os havia deixado excitados. Tal como o Junior, o Bernardo saiu com o pau meia bomba do banheiro, passou pelado diante de mim, do pai e do irmão e sem qualquer vergonha, deitou no seu beliche e ficou alisando o seu pau. Na hora, percebi que os meninos tinham batido uma punheta no banho. O que fez o Bernardo ficar tão desinibido de uma hora para a outra?

Depois de conversarmos normalmente sobre a nossa viagem, trocamos de roupa , fomos tomar café, fomos para a praia e retornarmos no fim da tarde. O dia anterior se repetiu. Após tomar os seus banhos, os meninos saíram pelados do banheiro, de forma natural. Em seguida foram caminhar a beira mar, deixando o quarto livre pra que o Antonio me pudesse fazer de sua puta.

Na manhã seguinte, a sensação era de déjà-vu. O Antonio me comeu logo pela manhã. Eu sabia que os meninos estavam nos seus beliches a observar o pai arrombar o meu cuzinho. Isso me deixava com mais tesão. Agora, eu tinha a impressão que eles desfilavam de forma proposital com os seus paus eretos ou semieretos diante de mim. E o engraçado de tudo, é que o Antonio brincava com a situação.

- Tá gostando de ver as picas dos meninos, né. É muita rola em um só lugar, não é não Renatinho.

- Não tem como não ver né. Uma mais bonita que a outra. – Brinquei com o Antonio e os seus filhos.

-Os meninos puxaram o pai. São tudo comedor! A pica do Junior já deu muito trabalho pra umas bucetas aí, não é filho. Não é pra qualquer uma. A buceta da Bia que o diga.

O Junior ficou meio que sem jeito.

-Para pai. Não quero pensar ou falar na Bia hoje.

O Antonio continuou.

-E quando ele comeu uma mina do condomínio lá em casa e a camisinha arrebentou. No dia seguinte ele tava todo desesperado achando que tinha engravidado a menina.

Eu entrei no jogo e passei a participar das brincadeiras, deixando a vergonha de lado.

-As meninas devem se assustar com a sua pica Junior. Eu me assustei. Tem que ter coragem pra dar pra você.

-Só no começo.

-Eu só falo pra eles que eu não quero ser avô tão cedo. Mas tem que aproveitar o tempo deles. Eu me arrependo de não ter aproveitado na idade deles. Falo pro Bernardo, o que aparecer come, porque depois que casa, não dá mais.

-Credo Antonio. Olha o tipo do conselho que você dá para os seus filhos.

O Bernardo nada dizia. Só tocava e alisava o seu pau agora novamente duro e vez ou outra, olhava de canto pra nós.

O Junior narrou a sua primeira vez. A primeira bucetinha que ele comeu foi a da prima.

-E você filho? Conta aí pro Renatinho como foi a sua primeira vez. Falou o Antonio se dirigindo para o Bernardo.

Com vergonha, o Bernardo falou de forma enigmática.

-Aí pai. Foi no banheiro da escola. E você, já falou pro Renato como foi a sua primeira vez?

-Já filho. Falei que foi quando eu comi a mãe de vocês. Ela ficou me atiçando em uma festa da igreja que fomos, não resisti e meti na buceta dela. E logo na primeira, fiz o Junior. Depois, sempre que brigávamos, ela vinha pro meu lado querendo me dar. E assim; encostou com a buceta no meu pau, a coisa rola.

-Então você é bi Antonio. - Eu disse.

-Não Renatinho. Eu não gosto de mulher, mas qualquer um que chegar e fizer carinho no pau, ele vai ficar duro. O Junior que me perdoe, mas comer um cuzinho é muito mais gostoso do que buceta.

Falamos ainda sobre o tamanho dos nossos paus até irmos para a praia.

No fim da tarde, novamente os meninos saíram e mais uma vez eu fiz aquele sexo gostoso com o Antonio. Quando estávamos a descansar, ele me perguntou.

-Você não quer dar pros meninos Renatinho? Sei que você tá vidrado na pica deles.

-O quê amor!? – Perguntei espantado.

-Isso mesmo que você ouviu. Eu vejo o jeito que você manja a rola dos meninos.

- Também não sou de ferro. Eles ficam desfilando as suas picas na minha frente. Não tem como não olhar.

-Eles estão te provocando bobo.

-E você acha isso normal?

-Você já viu que entre nós não há cerimônia. Não esquenta. Lá em casa sempre foi assim. O Junior é bissexual. Tem um carinha que ele come no sigilo lá no quartel. Mas até hoje só namorou meninas. A Bia é a segunda namorada firme dele. Já o Bernardo é gay também, não sei se você percebeu.

- Sério mesmo!? – Perguntei incrédulo, apesar de ter ficado inquieto com a fala dele ter perdido a virgindade no banheiro da escola.

-É que ele é bem discreto. Só depois que eu revelei pra ele a minha orientação sexual, foi que ele teve coragem de conversar comigo. O moleque é tímido, mas é bem safado. Nem te conto umas putarias gostosas que já fizemos junto.

-Conta aí. Começou, agora pode contar. Quero saber.

O Antonio me contou de algumas idas dele com o filho para as baladas e uma vez que ele e o filho comeram juntos um rapaz lá no apartamento dele. Era um peguete do Bernardo. Acontece que ao saber deste acontecimento, o Junior desde então sempre brinca de que não foi convidado para a festa e de que o pai e o irmão devem a ele uma transa em família.

-Os meninos estão cheio de tesão, você tá vidrado na pica deles. O que você me diz?

-Não sei Antonio. Eu nunca fui comido por mais de uma pica.

Pensei por um instante. Pai e filhos comendo o mesmo cuzinho já estavam no plano daquela família a algum tempo. Se não fosse comigo, este desejo se manteria e eles poderiam realiza-lo com outro. Só de imaginar, já me veio um sentimento de raiva, misturado com ciúme, pois não queria aceitar de que o Antonio pudesse comer outro cuzinho só para realizar um fetiche com os filhos. Também tinha o fato de que eu estava louco de vontade de sentir a piroca do Junior e do Bernardo.

-Eu nunca dei pra mais de um amor. Será que o meu cuzinho aguenta levar três paus?

-Aguenta sim amor. Os meninos metem com jeitinho.

-Mas e o pau do Junior? Não sei não ...

-O menino é comedor profissa Renatinho. Não esquenta. Só quero que você curta também.

-Se eu topar, quero que saiba que é por você. Por que você quer, porque é um desejo teu. Quero que todos os seus desejos você possa realizar comigo. Você é só meu amor.

-Que lindo meu Renatinho. Eu digo o mesmo. Eu estou aqui pra realizar os teus desejos e te fazer feliz.

Aceitei. Na real, era tudo o que eu queria. Conviver diariamente com aqueles machos estava me levando a loucura. E eu sabia que a única solução era sentir aquelas pirocas no meu cuzinho. E agora que eu sabia que os meninos queriam me comer também, eu estava radiante. Só não podia demonstrar tudo isso para o Antonio. Combinei com ele de dar para os três machos da família na manhã seguinte. Ao nos encontrarmos com os meninos pra jantar, não conseguia deixar de imaginar aquelas picas entrando dentro de mim. Tenho certeza que eles notaram que o meu comportamento com eles havia mudado. Eu estava bem mais solto, brincalhão, um pouco safado. O Junior super entrou no clima. O Bernardo estava um pouco mais contido. A minha ansiedade e o meu tesão estavam nas alturas.

Naquela noite nada aconteceu. O Antonio nada comentou com os meninos. Eu muito menos. Apenas demorei pra dormir. O sono não vinha. Só pensava naqueles três machos dentro daquele quarto, aquelas três picas, ao mesmo tempo tão diferentes, mas tudo em família. Será que os meninos realmente queriam me comer? Será que o Antonio não estava jogando o verde comigo? Seria um teste? Não podia ser.

Dormi de conchinha junto ao corpo e aos braços do meu homem. Recebi beijinhos e carícias nas costas e no pescoço. Só foi deitarmos, para que o pau do Antonio ficasse duro e se acomodasse junto a minha bunda. O Antonio não tentou me comer. Provavelmente estava se guardando para o que viria na manhã seguinte. E o melhor de tudo, foi o sonho que tive.

Sonhei que estava no apartamento do Antonio, sozinho, deitado no sofá, lendo um livro. Eu estava de calcinha e com um roupão por cima (nunca usei roupas femininas e não sei dizer se isso é um desejo reprimido). Do nada, a porta se abriu e diante de mim o Junior surgiu como que em um passe de mágica, todo fardado, com um sorriso no rosto e com o maior jeito de safado. Ele olhou pra mim, tirou o PAU duro de dentro da calça e ordenou:

-Chupa aí!

Fechei o livro, juntei as pernas como uma menininha, escondendo que eu estava de calcinha e me fiz de santa, dizendo que não, que eu era a putinha do pai dele e que ele tinha que me respeitar.

-Chupa aí. Chupou a piroca do Bernardo. Agora tem que chupar a minha.

Depois de tentar negar, me vi obrigado a chupar o PAU do Junior, o que obviamente fiz com gosto e divinamente. O PAU dele era saboroso. Era um pau salgado e doce ao mesmo tempo. Depois de chupar o pau daquele macho ele me ordenou.

-Dá o cu! Agora chegou a minha vez de comer o teu cuzinho.

-Novamente me fiz de difícil, falei que o meu cuzinho era só do pai dele e que se ele me comesse com aquele pau eu ficaria arrombado.

-Pro Bernardo você dá o cu, né putinha. Agora pra mim não quer dá. Ou dá o cu pra mim ou eu conto pro pai que o Bernardo tá te comendo. Você escolhe. Receber três picas no cuzinho ou correr o risco de ficar sem nenhuma?

De joelhos em cima do sofá, olhando com jeito de putinha para aquele cavalão de homem na minha frente, com a sua piroca fora da calça.

-Eu quero as três picas no meu cuzinho. Mas você promete que não vai contar nada pro seu pai?

-Prometo.

Ele me pós de quatro no sofá, rasgou com toda a brutalidade a minha calcinha, lambuzou o seu pau com cuspe e meteu com tudo aquela pica no meu cu, sem dó e sem piedade. Só senti prazer. Ele bombava o meu cu com toda a força. Eu era a sua putinha. Totalmente peladinha para aquele militar, apenas com aquele PAU monstro que saía da sua calça e me rasgava por inteira. Eu gemia loucamente, dava gritos de tesão e a cada bombada no meu cuzinho era um insight ao paraíso. De repente ...

-O que foi amor!?

Acordei com o barulho da chuva que caía e com o Antonio passando a mão no meu ombro e dizendo que eu comecei a me agitar na cama do nada.

-Acho que era um pesadelo amor. – Eu disse.

Mal sabia ele do pesadelo bom que eu tivera. O sonho não me deixou dormir mais. Não conseguia deixar de pensar no Junior todo fardado me comendo, da sua pica doce e carnuda me rasgando, ele se apossando do meu cuzinho, como se também fosse propriedade dele, pois o que era do pai, também era dos filhos.

Eu estava com muito tesão. Meu pau doía. Depois de cochilar por um tempo, o Antonio começou a me acariciar, a roçar a sua barba pelo meu pescoço, me deixando com um tesão maior do que eu já estava. O seu pau estava duro e babado e molhava o meu rêgo e a entradinha do meu cuzinho, conforme ele deslizava-o na minha bunda. Ouvi um dos meninos se movimentar no beliche. Qual deles seria? Provavelmente já estava à espreita, só esperando pra ver o pai me comer.

Enquanto me beijava, o Antonio jogou o lençol para fora da cama, nos deixando totalmente a mostra para os filhos. Estávamos totalmente nus. Eu sabia que a hora tinha chegado. Estava doido pra dar para o pai e os filhos.

-Junior e Bernardo, o pai prometeu e hoje é o dia. Chega aí!

-O quê pai? - Ouvi a voz do Junior.

- Eu prometi filho. Conversei com o Renatinho e o pai vai compartilhar o cuzinho dele com vocês.

No mesmo instante o Junior se jogou de cima do beliche. Quando o Antonio parou de me beijar e virei o meu rosto, pude vê-lo. O meu sonho tinha se tornado realidade. Aquele macho, segurando com uma das mãos o seu PAU FENOMENAL, ereto, e me olhando nos olhos com um olhar safado e dengoso ao mesmo tempo. Era o olhar sedutor do pai. Tal pai, tal filho!

O Junior se aproximou da beira da cama e eu entendi o recado. Olhei para o Antonio e ele me deu a sua aprovação. Fui engatinhando por sobre a cama até a beirada, segurei aquele PAU com as minhas duas mãos. Contemplei-o: toda a sua extensão, as veias saltadas, a cabeça, o cheiro do macho que aquela pica expelia. A pica do Junior era maior do que eu imaginara até então. Junto com o sonho que eu tive e com aquele mastro em minha mão, eu estava encantado. Levei a minha boca até a cabeça do seu pau e o seu cheiro me inundou. CHEIRO DE MACHO. Eu quase gozei só de sentir aquele cheiro. Se eu tocasse no meu pau naquele instante, eu gozaria, tamanho foi o tesão que senti. Comecei chupando a cabeça do seu PAU vagarosamente e quando dei por mim, estava que nem um bezerro faminto, sugando a sua piroca até o talo, enquanto ele gemia gostoso e fodia a minha boca, me fazendo engasgar com tamanha fartura.

Saí do transe com o Antonio me chamando.

-Amor, não esquece que você tem três picas pra cuidar hoje.

Ele estava sentado na cama, encostado na cabeceira. Ao lado dele, estava o Bernardo. Não sei em que momento o Bernardo saiu do beliche e se ajeitou na cama. Que lindo foi ver o Antonio e o Bernardo, lado a lado, ostentando as suas pirocas. Pra qual delas eu iria: a piroca grossa do pai ou a piroca torta do filho? Que indecisão! Escolhi cuidar da piroca do filho.

-Tá bom amorzinho. Deixa-me dar um pouquinho de carinho pra essa aqui.

O que fiz com o Junior fiz com o Bernardo. Peguei e apreciei a sua piroca. Era a primeira piroca torta que eu pegava na mão. Era a primeira piroca torta que eu chupava. Era a primeira piroca torta que eu ia receber no cuzinho. Enquanto chupava o pau do Bernardo, o Antonio falava sacanagens.

-Chupa Renatinho. Mata a tua sede na piroca dos meninos. Filho, aproveita! O Renatinho tá doido pra levar a piroca de vocês no cuzinho. Senti a boquinha dele na tua pica Bernardo. Esse daí é putinha Junior. Adora dá o cuzinho pra mim. Nem reclama. O pai disse que ia encontrar um cuzinho pra gente comer junto e aí está.

Chupei gostoso o pau do Bernardo, até fazê-lo gemer com cada abocanhada dada. Depois passei a chupar o pau do meu homem, do Antonio. Caprichei! Depois de um certo tempo, passei a revezar entre a piroca do pai e a piroca do filho. Enquanto isso, o Junior alisava a minha bunda e com os dedos, fazia carinhosamente movimentos circulares na entradinha do meu cuzinho.

-O cuzinho dele é apertado pai. Nem parece que você arromba ele todo dia.

-Te falei.

Então o Antonio já tinha falado com o Junior sobre as vezes que me comia. Safado!

-Hoje ele vai sentir o poder das picas dos Almeida. – Disse o Junior.

Bernardo completou.

- Faz tempo que o meu pau não come um cuzinho. Hoje eu vou me esbaldar pai.

-Aproveita filho. É só hoje que o pai vai compartilhar o cuzinho do Renatinho com vocês. Vem cá Renatinho, deixa eu amaciar o teu cu pra pica dos meninos.

Enquanto o Antonio lubrificou a sua pica, o Junior lubrificou a entrada do meu cuzinho. Como ele piscava com as carícias do Junior, ele entendeu o recado e enfiou um dos dedos. Não deu muito tempo de sentir o seu dedo no meu cuzinho, pois o Antonio me pôs de lado na cama e enquanto eu chupava o pau do Bernardo, senti a sua pica me abrir. Meu cu estava ansioso pra ser arrombado, que ele se abriu como uma flor para receber a pica do meu macho.

-Papai malvado. Não tem dó do cuzinho da sua putinha. Aí caralho!

O Antonio bombava dentro do meu cu de forma agressiva e apaixonada.

-Cuzinho gostoso é pra ser arrombado e não desperdiçado.

Enquanto o Antonio me comia, o Junior sentou na cama ao lado do Bernardo. A cada bombada do Antonio no meu cu, eu abocanhava com mais força e pressão as picas dos meninos.

Depois de me comer por um bom tempo, o Antonio tirou aquela tora de dentro de mim. Era hora de sentir dentro de mim os outros paus dos Almeidas.

O primeiro deles foi o Bernardo. Ele me pôs na posição de quatro, se posicionou e gentilmente foi deslizando a sua pica para dentro de mim.

- Isso, abre esse cuzão pra mim.

Que delícia de pica. Entrou mansinha, aconchegante, até sentir as suas bolas no talo. Eu estava com a sua piroca inteira dentro de mim. Eu virei pra trás e como nunca antes, vi o Bernardo com um sorriso estampado no rosto. E ao mesmo tempo, com o olhar de safado típico do pai e do irmão. Inicialmente ele me comeu vagarosamente e foi aumentando o ritmo. Eu estava quase gozando, mas me segurei ao máximo. O Bernardo tinha um jeito todo maroto de meter no cuzinho e ao mesmo tempo, aquela pica torta me cutucava lá no fundo, que a cada cutucada eu pensava que não iria aguentar segurar o gozo.

- Aí que delícia! Que isso Bernardo! Que delícia de pica.

- Olha só pai, ele gostou da pica do Bernardo, hein. Aproveita Bernardo. Tira o atraso no cu da putinha do pai.

- Tirou sorte grande pai. Um cuzinho assim não se encontra todo dia. Este daqui é pra casar. Sabe dar!

-Eu sei filho. O Renatinho chegou pra ficar. Na primeira comida, já falei que eu queria que ele voltasse.

-Nossa pai. Que cuzinho quentinho e apertadinho.

Conforme o pau do Bernardo deslizava pra dentro de mim, ele gemia. De repente, ele começou a dar tapas na minha bunda.

-Tem que levar uns tapas nessa bunda, porque é muito puta e gostosa. Vou amansar ele pra você Junior. Deixar ele obediente pra levar o teu pauzão no cu.

Não estava reconhecendo o Bernardo. O menino tinha se transformado totalmente na cama. Tinha pegada, era safado, travesso, gostoso...

-Aí que gostoso Bernardo. Que pica gostosa você tem. – Eu dizia.

-Empina pra mim, vai!

Empinei a minha bunda e passei a rebolar no pau do Bernardo.

-Assim eu vou gozar no teu cu moleque.

-Goza dentro de mim, vai.

Antes que o Bernardo gozasse dentro de mim, o Junior se apresentou.

-Agora é a minha vez de comer esse cuzinho. Você já comeu bastante Bernardo.

-Vem aí irmão. Come o cuzinho apertadinho da putinha do pai.

Enquanto o Junior assumiu a posição de macho comedor, o Antonio me beijou.

Eu fui aos céus. Com um beijo apaixonado e saliente eu senti o PAU cavalão do Junior entrar no meu cu. A cabeça entrou. Ele deu uma pausa. Ele meteu mais um pouco. Eu gemi. O Antonio segurou o meu gemido com o seu beijo. E quando dei por mim, quase todo o pau do Junior estava dentro do meu cu e ele me comia deliciosamente.

-Aí delícia! Aí caralho! Que pau gostoso!

-Sente, vai. Sente todo o pirocão no teu cuzinho. Vou te alargar bonito.

Eu estava anestesiado de prazer. A sensação era indescritível. Tinha sonhado e imaginado tantas vezes aquele PAU me comendo, que era difícil acreditar que aquilo estava acontecendo. Mas era verdade. Eu estava servindo o pai e os seus dois filhos.

-É isso aí filhão. Mostra de quem você é filho. Come gostoso esse cuzinho.

-Safado. Não tem dó de mim né amor.

-Você gosta.

-Realmente pai, o cuzinho é de respeito.

O Bernardo que estava sentado na cama alisando a sua pica, disse olhando nos meus olhos.

-Vai ter que servir os três machos agora. Quero comer muito o teu cuzinho ainda.

-Aproveita filho, que é só hoje que o cuzinho do Renatinho tá liberado pra vocês.

Ao ouvir isso, o Junior passou a meter a sua pica com mais pressão no meu cu. Meu pau estava pingando baba de tanto prazer e tesão que eu sentia naquele momento.

A cada bombada, o meu cu se dilatava na pica do Junior. Estava totalmente aberto e entregue para receber o mastro daquele homem. Que incrível ser a putinha daquele macho.

-Posso gozar no cuzinho dele pai? Eu vou gozar!

-Manda ver filho. Promessa é dívida e hoje está paga.

Meu cu estava pegando fogo. E com a porra do Junior se tornou um vulcão em erupção. Senti cada jato de porra ser esguichado dentro de mim, acompanhado de gemidos seguidos. A cada gemido e jato de porra, era uma bombada com tudo no meu cu.

-Porra véio, que gozada gostosa.

Ele segurou o seu PAU dentro de mim por um tempo até retirá-lo por completo. Mal tive tempo de recuperar o fôlego e o Bernardo todo cheio de tesão, já estava de prontidão pra assumir o controle do meu cuzinho. Cada uma daquelas picas me proporcionava um prazer diferente.

Ele sentou na cama, com os pés voltados para a cabeceira, de frente pro pai e mandou eu sentar no colo dele. Devagarzinho, fui sentando na sua pica, de frente para o Antonio. O Antonio olhava para os filhos e pra mim, com aquele seu jeito sedutor. Ele estava curtindo plenamente o momento. Conforme eu sentava na piroca do Bernardo, agarrei com uma das mãos a pica grossa e dura do meu homem. Com o cu totalmente entregue e lubrificado com a porra do Junior, o Bernardo começou a bombá-lo e com o pouco de força que me restava, cavalguei naquele pau, enquanto punhetava o pau do Antonio.

-Goza gostoso no cuzinho dele, filho.

O Bernardo passou a meter mais rápido.

- Vem cá amor! Vou te dar leitinho na boca hoje. Vou deixar o teu cuzinho só pro leite dos meninos.

O Junior estava de pé na beira da cama, segurando o seu PAU.

-Nem parece que eu gozei no cu desse puto. Meu PAU ainda tá durão.

Enquanto o Bernardo me comia, o Antonio se colocou de pé ao lado da cama, no lado oposto do Junior, e pôs a sua piroca na minha boca. Como agradecimento por aquele momento único proporcionado pelo Antonio, suguei gostoso o seu pau. Com uma das mãos eu me apoiava na cama e com a outra segurava e punhetava o seu pau junto a minha boca.

-Cacete! Toma leitinho do seu macho. Toma meu lindo. Bebe tudinho. Delícia!!!

Minha boca encheu-se com o leite do meu homem. Escorreu pelos meus lábios e pelo canto da minha boca. Ao tirar o seu pau da minha boca, ele me beijou, sugando a sua própria porra. Era o néctar dos deuses. Ou melhor, era o néctar do meu homem. Ao mesmo tempo, junto com uma das cutucadas da pica do Bernardo no meu cu, o meu gozo explodiu do interior do meu corpo. Gritei de prazer.

-Aí!!! Gostooooooooso!!!

-Olha que safado pai. Gozou com o meu pau no cu.

Não demorou mais que um minuto e foi a vez do Bernardo gemer gostoso e esporrar o meu cu com a sua porra. A sua porra junto com a do irmão que já estava no meu cu, escorreu e lambuzou toda a sua virilha. Eu apeei daquela pica e caí desfalecido na cama, até ser surpreendido por mais porra sendo despejada sobre mim, pelo meu peito e pelo meu rosto. Era o Junior. O safado estava gozando pela segunda vez. Não tinha gozado o suficiente no meu cu.

Ali estava eu. Todo lambuzado pela porra dos três machos da minha vida. O Antonio espalhou a porra do Junior pelo meu corpo, deitou-se ao meu lado e me levou para junto do seu peito. Extasiado, o Junior deitou no beliche, enquanto o Bernardo permanecia deitado aos pés da nossa cama, se recuperando de todo o trabalho empreendido no meu cuzinho.

- Quem diria Renatinho. Você deu conta das três picas da família. Foi gostoso meu lindo?

-Foi amor. Que loucura! Não acredito que fiz isso.

-E aí Junior, você e o Bernardo estão satisfeitos?

-Gozei gostoso pai. Que cuzinho é esse, hein Renatinho! Valeu a pena esperar! – Disse o Junior.

O Bernardo nada disse. Depois de um tempo, eu e o Antonio tomamos o nosso banho. Em seguida, os irmãos.

Que viagem! Tinha experienciado algo que jamais imaginara. O meu cu tinha sido arrombado por três picas. E que pirocas! Estava me sentindo um vitorioso. Ser comido só pela pica do Antonio já não é brincadeira e ainda ser literalmente arrombado pelo PAU gigante do Junior. Isso é para poucos! A piroca do Bernardo também é incrível, é uma espada que entra dilacerando o cuzinho. A transa com o pai e os filhos aumentou a nossa cumplicidade, a nossa amizade. Também fez com que me apaixonasse ainda mais pelo Antonio. Com ele, eu tinha amor, confiança, segurança, carinho, delicadeza, safadeza, putaria e muita pica no cu.

Infelizmente, a nossa viagem terminou antes do previsto. Como a chuva não deu trégua e a previsão era de continuidade no dia seguinte, adiantamos a nossa volta em um dia, até mesmo para pegar menos movimento no caminho. Naquela viagem eu tinha me tornado a putinha do pai e dos seus dois filhos.

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Comentários

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Cara, sensacional!! Envolvente, excitante. Todos os capítulos são perfeitos demais 🥰😍

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Que delícia e eu aqui babando e todo babado, que foda de conto, deve ser o sonho de muita gente inclusive o meu, Vidoli obrigado por compartilhar toda essa putaria maravilhosa.

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