O garoto da Janela ao lado. Pt3

Um conto erótico de Luna
Categoria: Heterossexual
Contém 2807 palavras
Data: 15/09/2022 09:33:37

Os dias se passaram ligeiramente, e todos os dias eu olhava aquela janela, e nada via, apenas vidros fechados… me perguntava, estava eu com uma possível paixão platônica por aquele garoto, ou era apenas tesão, pois mal sabia qual era sua voz, mas não parava de pensar nele, e toda vez que pensava, sentia meu coração acelerar e um desejo ardia dentro de mim, me intrigava o fato de ter dado a deixa pra ele vir me procurar, e ele não se manifestar.

Poxa, deixei minha calcinha preta de renda com ele em seu carro, ele sequer abriu a sua janela para me ver, a indiferença estava me incomodando.

No quintal de minha casa, aquele corredor não era mais o mesmo, pois toda vez que ali passava, olhava aquela janela.

Outrora estava eu, pendurando minha toalha no varal, com minha camisola transparente de renda branca,sem calcinha, quando olhei pra janela daquele garoto, estava lá uma linda moça, com a pele negra, os cabelos liso preto, parecia uma índia, nariz fino, tinha ela um olhar marcante, olhei, estendia minha toalha, e sem graça entrei para minha casa, mas pude observar que ela me olhava fixamente, quem pudera ser aquela linda garota.

Minutos se passaram, ouço minha campainha, estranho pois não estava esperando nenhuma visita, a janela daquele garoto estava aberta, quando estava me aproximando do portão, pude ver, 2 pés, este feminino, com as unhas pintadas a francesinha,pele negra, nesse momento meu coração acelerou, minha mente numa fração de segundo custava a relutar em pensar que seria a moça da janela daquele garoto.

Quando abri o portão, ela com a minha calcinha preta de renda nas mãos, sem titubear e gaguejar, disse:

Acho que esqueceu isto no carro do meu namorado, viemos devolvê-la!

Eu, toda sem graça, pela primeira vez fiquei sem uma resposta, quando de repente o garoto da janela ao lado sai de sua casa, fechando o portão, pude olhar ele por inteiro, meu coração saia pela boca, ele com os lábios carnudos, e aquele corpo tentador, sorriu, e disse:

Você me disse que saberia onde te encontrar caso quisesse eu devolver sua calcinha, e aqui estou. Nos convida para entrar?

Naquele momento estavam os 2 com sorriso no rosto, e eu sentia minha boca seca, não acreditava que aquilo estava acontecendo, então disse a eles, que entrassem.

Conforme andávamos no quintal até adentrar a casa, me dei conta que ainda estava com aquela camisola branca de renda, e que aquela não era a veste apropriada para receber uma visita, tanto quanto inusitada.

Ela, corpo escultural, parecia de fato uma índia, ela tinha a pele negra, os cabelos até a cintura preto, liso, um sorriso grande, com a boca bem carnuda, sua bunda era perfeita, sua barriga era reta, chapada, ela estava com chinelo, as unhas dos pés combinando com as unhas compridas das mãos, em branco francesinha, sua saia jeans curta deixava suas coxas a mostra, aquela coxa grossa e definida, seu cropped preto, deixava sua barriga à mostra, e ela usava um piercing no umbigo, que jovem garota linda, seu cropped decotado deixava seu seio ainda mais volumosos, o mundo girava em câmera lenta, eu atrás deles, vendo-os caminhar, não sabia o que pensar, apenas que era o casal perfeito.

Ele com uma bermuda jeans, uma camiseta branca, marcava seu corpo, ele estava tão diferente naquele dia, talvez mais seguro de si, naquele momento ele não parecia aquela presa fácil.

Ao entrar na sala, a garota se apresentou:

Prazer, meu nome é Amanda, tenho 18 anos, sou namorada do Guilherme, e ele me falou de você, me falou do que você e seu namorado, marido, não sei, fizeram com ele a uns dias atrás, e digo que não me incomoda o fato de você ter tocado, masturbado e chupado ele, tão pouco me incomoda o fato de ter se tocado no carro dele, e deixado sua calcinha preta de renda de presente.

Eu estava sem palavras, feliz em saber o nome do garoto da janela ao lado, pois até o momento era dessa forma que me referia a ele, já que no nosso primeiro momento não conversamos.

Eu estava ansiosa e aflita ao mesmo tempo, ele não falava nada, apenas me olhava, e sorria.

Eu me encostei no balcão da minha cozinha, minha casa é pequena, e minha cozinha é Americana, e o que dividi a sala da cozinha é um belo balcão de mármore preto com mescla branca, e ali estava eu encostada, escutando e olhando aqueles dois.

O garoto da janela ao lado, digo, Guilherme que agora tem nome, se aproximou, me olhando fixamente, passando a língua em sua boca, deixando aqueles lábios carnudos molhados, eu imaginei que ele me beijaria, mas não, ele se aproximou, e devagarinho, delicadamente, começou beijando meu pescoço, elogiando-me , dizendo o quanto eu estava cheirosa, que eu era tão doce quanto ao meu perfume, e que em sua mente eu tinha um cheiro exatamente como aquele, doce, marcante e apimentado.

Aqueles beijos suaves e aquela voz ao pé do ouvido, me deixaram não só relaxada, mas me trouxe satisfação, prazer no ego.

Ele encostou o seu corpo no meu, me puxando para bem perto dele, colocou minha cabeça em seu ombro esquerdo,e começou a passar a mão pelo meu corpo, minha camisola transparente de renda branca ficou pequena em suas mãos, naquele momento eu não queria saber de nada, apenas estava relaxando a cada toque, quando ele me disse:

Há uns dias atrás, pude ouvir você transar com seu namorado, amante, marido, não sei, mas pude ouvir você você fazer um sexo bem gostoso com seu companheiro, e cada gemido que você dava, eu ficava louco, transei mentalmente junto com vocês, da minha janela masturbei, me toquei deliciosamente a noite toda, desejando estar na sua cama.

Neste momento, com essa declaração, eu Ri, ri alto pois tudo que eu e Denis queríamos era que ele estivesse com a gente, e achei engraçado, pois não só ele estava em nossa mente, como nós estávamos na mente dele, e em uma fração de minutos eu podia sentir aquele pau grosso e mediano encostar em mim, suas mãos era grandes, típica de um atleta, mas ele tinha o toque suave, seu cheiro era bom, amadeirado, não era um cheiro típico jovial, era diferente.

Enquanto eu assimilava tudo que estava acontecendo, Guilherme seguia com as carícias, e os beijos, seguindo de pescoço, orelhas, canto de boca, suas mãos no meu corpo, até que ele disse:

Sua piranhas safada, tenho te desejado todos os dias, e naquela noite em que ouvia você gritar com seu companheiro, eu punhetava tão gostoso, como se você estivesse ali, como naquela primeira vez em que você me colocou no sofá, e me punhetava, e chupava, eu me lembrava certinho do movimento que fazia com as mãos de vai e vem, pra cima e para baixo, eu Ficava olhando o meu próprio pau envolto pela minha mão, eu controlo a respiração porque não quero que acabe o tesão que sinto por você, quero gozar, mas não quero te tirar da minha imaginação, e assim vou aprendendo, vou controlando a respiração.

Te ouvir é muito excitante, não dá pra controlar, quando me dou por mim já estou a mexer as pernas de forma involuntária, já logo quero por meu pau grosso mediano pra fora e bater uma pra você. Minha imaginação ia além do que podia ouvir, eu imaginava você sussurrando em meus ouvidos, para que eu abrisse a boca, como estou fazendo agora com você, imaginava você abrindo minha boca e eu colocando minha língua dentro.

O meu corpo inteiro tremeu e eu senti os jatos de gozo passando pelo meu pau, o mais incrível,é que eu me masturbo desde os 11 anos, e depois que você se tornou minha vizinha, minha punheta nunca mais foi a mesma, A punheta estava tão boa, gozei rios, entre as últimas, deixei com que escorressem até em minha mão;Eu fiquei olhando em direção a sua casa da minha janela, tremendo todo e cheio de gozo, a porra estava escorrendo na barriga e no peito, e os meus olhos vidrados e vazios olhando para o nada e ao mesmo tempo olhando para sua janela

Quando de repente, senti um puxão, Amanda tirou Guilherme de perto de mim,o interrompendo, e fez um gesto com as mãos de silêncio, eu fiquei totalmente sem graça, meu tesão sumiu, senti como se minha vagina que estava molhada estivesse seca, Amanda o empurrou para atrás dela, ele rapidamente se sentou no sofá sem dizer uma palavra, e naquele momento eu pensei que talvez ela fosse embora, ou dissesse algo, pensei que talvez fosse um ciúmes, não sei, só sei que minha mente pensou em várias coisas rápido demais em pequena fração de segundo.

Amanda me beijou, o beijo mais gostoso da minha vida até aquele momento, uma garota, no auge dos seus 18 anos, com uma pegada daquela, parecia bem dona de si, e bem safada ao mesmo tempo.

Amanda me puxou para perto dela, com uma das mãos colocou sobre a minha nuca, a outra em meus peitos medianos brancos e redondos, enquanto ela me beijava , como beijo de cinema, aquele beijo molhado, de língua, com a boca bem aberta, ela com a outra mão subiu minha camisola e começou a me acariciar, toda minha região íntima, logo eu, que já estava sem calcinha.

Eu estava em uma banqueta,essas cadeiras que são apropriadas para balcão e cozinha americana, pois bem, ela me empurrou para trás, e começou a me tocar , eu estava toda molhada, abri meus olhos, olhei em direção ao sofá, Guilherme o garoto da janela ao lado, estava com sua bermuda no chão, sem camisa, com sua cueca Boxer, mas desta vez, branca, e seu pau para fora.

Confesso que fiquei louca.

Eu rapidamente ativei meu modo bem puta de ser, com os meus dedos, fui pra cima da Amanda, nos agarramos ali mesmo em pé, no balcão, eu fui tocando em seu clitóris foi o suficiente para seu corpo estremecer, quanto mais eu acariciava,ainda mais ela se entregava,não fazendo esforço nenhum sequer em mostrar resistência, ela estava ali entregue de corpo e mente, ela fazia movimentos com aquele quadril Largo mostrando o quanto não queria que minhas mãos saíssem dali, ela não estava mais aguentando o prazer que minha mão em seu clitóris estava proporcionando.

O Seu clitóris estava inchado, grande, duro e ao mesmo tempo tão macio, seu líquido auxiliando na lubrificação, seus mamilos estavam arrepiado, aqueles peitos durinhos, não me contive, e de forma avassaladora tirei seu cropped e com uma das mãos massageie seus lindos peitos redondinhos, macios, volumosos e duros, eu não me contive, e fui com meus dentes direto em seu mamilo, dando mordidinhas de leve, e passando a língua para cima e para baixo, fazendo movimentos circulares, consigo narrar isso, e ouvir o sussurro e o gemido que ela emitia, minha visão para com ela, era perfeita, o brilho de sua pele, seu pescoço, meus dentes mordiam e cravaram em seu pescoço,atrás das orelhas, e confesso que aquela tatuagem atrás da orelha, deu um charme a mais para ela, eu beijava atrás das orelhas, mordia mas não com força para não machucar ela, Amanda tinha um gemido gostoso, podia sentir o prazer sair da sua boca, e de repente, ela resolveu não ser a minha presa fácil, e começou a se manifestar, não só recebendo prazer, mas dando prazer também, ela começou com uma atitude um pouco mais violenta , com uma de suas mãos, apertou minhas bochechas, segurando firme meu rosto, se mostrando mais dominadora, e com a outra mão apertou a minha mão colocando direto para seus lábios vaginais e então seguiu direto para dentro de sua vagina molhada, nesse momento Amanda começou a gemer mais alto, era como se o tempo estivesse em câmera lenta, os minutos eram longos, aquela garota estava em transe e me levando ao êxtase, os meus longos dedos entraram em sua vagina molhada e com boa pratica e domínio foi muito bem explorado, introduzi dois dedos, mais conforme eu tocava, ela me pedia mais, em resumo, enfiei meus 3 dedos dentro dela, meus dedos tocaram em cada canto, e pude sentir os fluidos vaginais descer, escorrer sem pausa, uma ejaculação feminina, eu sentia todo aquele líquido em minhas mãos, não consegui me controlar, acabei gozando junto com ela, gemendo de prazer, confesso que foi uma experiência única em minha vida; Amanda ainda em pé ao meu lado, respirou fundo , se apoiou na bancada, sorriu, gargalhou, e saiu lentamente, em direção ao sofá, se sentando, a forma como ela andou até o sofá, era como se estivesse flutuando. Amanda já sentada no sofá, apoiou a cabeça na almofada, com corpo inclinado para trás, ela gemeu, soltando palavras como, "perfeita, gostosa, safada, maravilhosa", eu só conseguia rir disso, confesso que não esperava. O corpo de Amanda logo relaxou se desfazendo no sofá, confesso que eu queria uma ajuda para me deitar, mas ficar olhando para aquela garota estava sendo satisfatório, até que me recompôs e a ajudei a se deitar, deixando-a mais confortável possível no meu sofá marrom reclinável.

O garoto da Janela ao lado, ele em sua expressão, era uma mistura de satisfeito, com uma possível paixão platônica e ardente, afinal, ele estava com sua namorada que suponho que, ele além de amar, tinha carinho e respeito por ela, e eu era apenas a vizinha de 30 anos que servia para suas inspirações sexuais matinal, por mais que eu custasse acreditar que aquilo estava acontecendo, eu tinha amado aquela situação, e aprendi que os jovens sejam eles garotões ou garotas, não devem ser subestimados nunca, e em hipótese nenhuma, aliás quando se trata em querer fuder e satisfazer desejos sombrios, a mente humana pode atingir qualquer dimensão, e tudo que a mente cria ela pode ser colocada em prática.

Achei que o casal jovem estava satisfeito, pois Amanda teve sua ejaculação feminina, Guilherme gozou se punhetando no sofá, e eu gozei enquanto dava prazer em pé pra Amanda, então estava tudo resolvido, mas não foi bem assim.

E foi aí então que comecei a ser fodida, digo, bem fodida, e não demorou para eu ter outro orgasmo, porque eu queria muito aquele pau grosso em mim, minha mente e meu desejo ajudou muito nessa hora. Essa gozada Dessa vez foi forte, vibrante e intensa, a ponto de piscar involuntariamente a vagina e ânus. Mole e enfraquecida, Guilherme me colocou no sofá, subiu em cima e ali meteu por alguns minutos, que estocava de baixo para cima com velocidade, eram socadas fortes que fazia meu corpo inerte e balançava, ele gozou e eu não tinha mais forças.

Ele murmurava,gemia, ele emitia um som, algumas palavras incompreensíveis, e enquanto socava ele passava o dedo pelo meu ânus, me dando ainda mais tesão, a Amanda estava se masturbando vendo a foda delíciosa minha e de seu namorado no sofá, Amanda com sua vagina bem aberta, eu podia ver ela todinha, como um moranguete, buceta raspadinha, lisinha, pretinha por fora, rosada por dentro, toda lubrificada. Era de se apaixonar.

Minutos depois, após Amanda se recompor, eu estava na pia, pegando um copo de água no filtro, os dois vieram e ficaram me abraçando, encoxando e beijando, demonstrando claramente que ainda queriam mais.

Ele me levantou, me apoiando na pia de mármore, enfiou seu pau grosso em mim e começou a socar, Amanda começou a chupar os meus peitos, e meus peitos são meu ponto fraco, eu gemia bem alto, até gozar.

Nem me recuperei direito, o garoto da janela ao lado já veio me grudando, esfregando com o pau duro. Resignada, deixei que me levasse para o chão e me possuísse. Ainda bem que sua tara era tanta que gozou rapidinho, foram no máximo 6 bombadas com força,e um papai mamãe bem rápido, mas eu estava satisfeita, e naquele momento eu não os queria mais, meu desejo era apenas de que fossem embora.

E antes que fossem embora, convide-os para virem em minha casa na noite seguinte, Amanda sorriu, Guilherme balançou a cabeça com sinal de talvez, e eu disse que se eles aceitassem o convite, eles seriam convidados para virem ao meu quarto, para terminar essa história toda, já que foi marcante para todos os envolvidos.

Pois acabei desta vez tendo que satisfazer 2 safadinhos, se aproveitando de mim, nesse momento com esse deboche rimos os 3. E se, se aventura era o que eles estavam procurando, com certeza acharam, mas não queria que Denis ficasse de fora, afinal tínhamos uma parceria, e não queria que fosse algo tão superficial, aliás eles estavam me devendo uma noite prazerosa.

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Continua…

Obrigada por ler até aqui. Gratidão.

Vai ter parte 4. Acompanhem!!

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Que delícia de conto, por favor concluí este conto, traga para nós o 4 capítulo.

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"... e meu peitos são meu ponto fraco..." Perceber isso na mulher me deixa louco e me faz caprichar nas carícias, massagens, chupadas e mordidinhas. Fazer a mulher gozar só com a manipulação nos seios, antes de penetrá-la, é deliciosamente surreal (veja os meus dois contos com a sobrinha do cliente, uma potranca). Essa sua aventura está cada vez melhor. Excitante ao máximo. Que venha a quarta parte!!! Você é, sem dúvida a vizinha dos sonhos! Rs

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Só falta agora, um quarto conto, com seu namorado se juntando a está festinha aí

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