Fomos passar uns dias em Salvador, na Bahia. Era o mês de carnaval e já haviam os encontros festeiros e naquela noite o Araketu tocaria na orla e, ainda no hotel, minha mulher e eu tratamos logo de adquirir os convites. Aquela ansiedade pra noite chegar, fomos pra piscina do hotel e ficamos ali bebericando e tomando sol. Descontraído, falei pra ela que eu gostaria que aquela noite fosse picante e diferente, pois estaríamos no meio de uma multidão e aquilo me atraia. Ela ficou meio que sem entender, mas deixou rolar a conversa. Nem almoçamos, ficamos ali bebendo e no tira gosto e, já quase chegando o final do dia, bateu um cansaço misturado com a bebida e fomos para o quarto tirar uma soneca. Descansamos um pouco, o show começaria dentro de 5 horas e, mesmo um pouco estafado, não conseguia parar de pensar de como poderia ser, nós dois misturados entre as pessoas e aquilo foi me dando uma sensação gostosa, olhei pra ela, que dormia e fiquei admirando o seu corpo, 44 anos de idade, forma perfeita, cabelos claros, estatura baixa e aquele lindo rosto. Comecei alisando os pés, subi até as cochas, levantei a camisola, a calcinha quase que toda enfiada nas nádegas e fui alisando, ela sente e dá o primeiro suspiro: aiii! Aí eu inicio a fantasia que rolava na minha cabeça, pra ver qual seria a reação dela. Fica imaginando, amor, no meio daquela gente, sambando, pulando e, de repente, você percebe um corpo atrás de você pensando que era eu e, quando se vira, dá de frente com um negro te encostando, você me procura e, quando me vê, percebe os meus olhos de desejo, eu ali perto vendo tudo e permitindo!! Que delícia, amor, diz ela, já meio que balbuciando, continua!! Vamos esperar logo mais e ver se este sonho pode se realizar e as consequências, resta saber se você vai levar adiante, se vai topar e eu só escuto ela falar baixinho: estou cheia de tesão! Levantei da cama e fui para o chuveiro e ela veio em seguida, ficamos ali nos beijando e eu incentivo ela a falar, a fantasiar. Ela diz que gostou do que eu narrei e que tinha curiosidade em estar com um negro, desde que eu concordasse. Nisso, ela se abaixou, água caindo e me chupou e eu a incentivo a pensar que estava chupando um pau negro e ela se derrete. Fomos pra cama e transamos gostoso! Resolvo perguntar se ela gostou da conversa e se topava colocar em prática. Gostei sim! Aí eu toco em frente e resolvo traçar um plano, se acontecer, a gente vem pra cá no hotel.
O som da banda misturado àquelas pessoas e nós lá no meio. Eu a abraço por trás e falo pra ela olhar em volta se agrada de alguém, até que, na surpresa, vemos a nosso lado a figura de um negro típico da Bahia, nada de atraente, baixo, apenas um pouco mais alto que ela, talvez uns 50 anos de idade. Ela se vira pra mim e pisca o olho, deu a dica e eu resolvo puxar conversa com aquele cara e digo que iria pegar uma bebida pra gente, sem antes dizer no ouvido dela: provoca ele! Quando eu volto tudo já estava mais solto e Cristina me abraça e me diz baixinho: deixei ele passar a mão em mim e não reagi! Eu olhei pro negro, que parecia não acreditar e eu falei que depois vamos continuar a bebida no hotel, aqui em frente e ele, mais que depressa, concordou. Nesse intervalo, ficamos os 3 meio que sem jeito, mas já um pouco tocados pela bebida, abraço e beijo minha mulher e incentivo o negro a vir por trás, no meio de tanta gente, parecia tudo normal. Vejo as mãos dele percorrendo o corpo dela, alisando os seios e a barriga desnuda, que loucura, amor, diz ela! Já passava de uma da madrugada, um intervalo do show, nós já exaustos, resolvemos sair e continuar a bebida no hotel. À beira da piscina, o garçom nos abasteceu com caipirinha e ficamos ali distantes ouvindo aquele som alucinante. Minha mulher já estava meio que grogue e fomos pro quarto. Ainda no elevador ela me abraça e diz que a noite promete e o negro escuta e nada fala. Entramos na suite, ela vai direto pro banho e nós dois continuamos na bebida, sentados na mesa. Ela volta enrolada numa toalha e foi a vez dele ir pro banho. Cristina e eu ficamos na conversa e ela ainda surpresa com tudo aquilo. O negro se aproxima também enrolado na toalha, o corpo dele se assemelhava ao meu, um pouco de barriga, natural pela idade e foi a minha vez de ir pro banho e quando eu volto, a surpresa daquela visão: os dois nus abraçados e se beijando, eu só fiquei admirando, sentado na poltrona. Minha mulher me nota e eu a incentivo a continuar, que tesão isso me deu, aquela linda mulher beijando um negro e senti que ela estava gostando! O prazer concentrado em nós três, observo ele com as mãos em volta do rosto dela e a cabeça dela vai descendo, ela se ajoelha e dá de cara com um imenso pau negro, olha pra mim, passa a língua nos lábios e enfia o pau do negro na boca e fica naquele vai e vem, eu só olhando e me deliciando. Resolvo me levantar, me deito na cama e ela vem chupar o meu pau e fica de quatro na cama e o negro se aproxima, molha o pau com cuspe e a penetra e ela solta aquele grito: aiiii!! E ele mete, mete pra valer, ela deixa de me chupar e encosta a cabeça no travesseiro, eu só observo o negro urrando de prazer, o pau fudendo minha mulher de todo jeito, ela alucinada, até que vem o grito final, ela goza, se estica na cama e o negro por cima metendo e arranca o pau e goza em cima da bunda dela, aquela bunda linda recebendo porra de um pau negro. Eu me controlei para não gozar, pois queria sim comer ela depois que o negro fosse embora. E assim se deu, minha mulher ainda esticada na cama, ele se vestiu, olhou o corpo nu dela e se foi! Depois disso, ela foi ao banho e veio se deitar comigo na cama, que loucura que fizemos, mas eu gostei, ela disse! Deixei ela descansar e depois foi a nossa vez, fizemos amor gostoso e a fiz gozar novamente, junto comigo! Dormimos e no café da manhã falamos sobre a noite anterior e a possibilidade de repetir, já que íamos ficar uns dias ainda por lá. Achamos por bem apenas curtir nós dois os encantos de Salvador.
