Minha despedida de solteiro

Um conto erótico de Maduro6066
Categoria: Gay
Contém 911 palavras
Data: 12/09/2022 10:09:09

Faz tempo que não venho aqui. Vou para mais uma história que vivi já há um bom tempo atrás. Em 1978 para ser mais exato, numa festa de final de ano que minha família toda fazia na casa de amigos, 20 dias antes do meu casamento.

Eram festas grandes, regadas a muita bebida e comida, feitas em um barracão existente no quintal da casa deles, um calor infernal, como é aqui no interior de São Paulo naquela época do ano. Todos riam bastante e bebiam suas cervejas e vinhos até que o almoço ficasse pronto. A todo tempo íamos até os fogões verificar como estavam os assados e dar uma beliscada em algum salgado que tivesse por ali. Estávamos em mais de 12 pessoas.

Entre eles, o Zé Roberto, um cara mais velho que eu um pouco, com quem tive vários relacionamentos sexuais. Conto alguns deles mais para frente.

Mais velho que eu dois anos, mais baixo que eu, magro, mas com um pau que vou lhes dizer. Desproporcional à ele. Circuncisado. Uma delícia !

A cerveja ameaçou acabar rssss e meu pai me pede para que eu vá buscar em casa e me passa a chave do carro. Chamei o Zé Roberto para ir comigo e ele foi.

No caminho ele me pergunta como ficaríamos depois desse dia, já que eu iria me casar, que ele sentiria falta de mim, bla bla bla...

Rapidinho, deixa-me fazer um parêntese aqui. Já nos relacionávamos há pelo menos 10 anos com certa frequência. No começo era troca-troca, com o pau nas coxas até gozar e a porra escorrer perna abaixo. Depois já trocávamos beijos, punhetar o outro até o gozo. Mais à frente, com o tesão aflorado, já lambíamos o pau um do outro, até chegarmos ao sexo oral mesmo.

Ele dava uns movimentos com meu pau na boca e logo olargava e eu já o sugava pra valer, engolindo toda a baba que saía do pau dele até engolir sua porra ao final. A penetração começou por aí, mas eram raras. Só eu dava para ele. Ele tinha receio que meu pau fosse lhe machucar, e eu nunca tive receio do dele. As poucas vezes que ele me penetrou curti muito e deixei.

Bom. Minhas respostas às perguntas dele eram óbvias. Nossos encontros seriam raros dali para frente, se é que existiriam, em função da minha nova situação : a de casado, mas que eu não o esqueceria jamais.

Ele não se fez de rogado : - Então hoje vai ser a nossa despedida. Quero você.

Mais que depressa, ao chegarmos em minha casa, já fui tirando a roupa e ele a dele e nos jogamos na minha cama num beijo molhado, enquanto nos acariciávamos. O pau dele já estava enorme em minha mão e já ficando melado e ele só alisava o meu, por cima.

Tirei a mão dele do meu pau e fui descendo com minha boca, passando a língua em seu peito até abocanhar aquele cacete lindo e grosso e o chupei, chupei muito ao ponto dele me pedir para ir com calma, pois eu o sugava e mordiscava. Pulei para um 69 imaginando que ele fosse me abocanhar também, mas ao invés disso enfiou a língua no meu cu e com um dedo, começou a massageá-lo. Que prazer eu estava sentindo !

De repente, ele enfia o dedo no meu cu e começa a alargá-lo, dois dedos, três dedos.

Fiquei na posição frango assado e ele foi ponto o pau na direção do meu cu e esfregou a cabeça em toda a minha bunda. Distanciou-se um pouco e deu uma cuspida grande na cabeça do pau dele, colocou na porta do meu cu e foi empurrando lentamente. Não senti nenhuma dor insuportável, mas senti cada milímetro que ele entrava dentro de mim com aquele pau maravilhoso. Segundo ele, enfiou tudo.

- Não seja guloso. Está tudo aí dentro, meu gostoso.

E eu pedia, para socar.

- Soca, Zé. Acaba comigo. Rasga aí...

- Vou deixar ele lá no fundo - disse-me ele - e vou sustentar até você pedir para eu gozar dentro.

Senti o calor do pau dele dentro e mim e também do seu corpo sobre o meu. O pau era grosso e parecia me abrir por inteiro.

- Vai, Zé. Mete aí. Tira e põem vai. Bem devagar.

E assim ele o fez. Movimentos constantes e lentos e a cada estocada eu emitia um grito sufocado de prazer. Aquilo estava muito bom. Gozei muito sem por a mão e o sujei todo com meu esperma.

Ele passava o dedo em seu corpo e recolhia o meu esperma e punha na minha boca.

- Toma. Experimenta a sua porra. Veja se tem o mesmo gosto da minha. E eu lá queria sentir o gosto da porra ? Eu queria era sentir o pau dele no meu cu e não queria que aquilo acabasse tão cedo, mas acabou.

Ele deu-me uma estocada no fundo, um urro de gozo e me encheu o cu de porra. Senti o pau dele latejando, pulsando forte, aí ele abraçou-me forte e enfiou a lingua dentro da boca e beijou-me alucinadamente, agradecendo-me por aquele momento. Senti a porra dele escorrendo do meu cu.

Tive que lavar meu cu para que a porra parasse de sair e ele teve que lavar aquele pau lindo, que ficou um pouco sujo de fezes que ele tirou de dentro de mim.

Essa foi minha despedida de solteiro. Fiquei dolorido por alguns dias.

Naquele mesmo dia, transei com minha noiva.

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Comentários

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Ah Zé Roberto!!!!!

Te pegaria facin facin!!¡!

Adorei essa despedida de solteiro, que delícia!!!!!

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Delicia. Casado é tudo de bom é só sexo sem compromisso a gente come, da, chupa, faz tudo que tem direto e que a esposa nem sempre quer. Obrigado pelo conto.

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Por que parar? Sou casado, no meu segundo casamento. NUNCA parei de dar, comecei aos 14, estou com mais de 50. A diferença é que agora ela sabe (e curte).

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POXA, E VC AINDA TEVE CORAGEM DE CASAR DEPOIS DISSO?

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