Na banca de matemática

Um conto erótico de netossa2016
Categoria: Homossexual
Contém 874 palavras
Data: 02/09/2022 10:03:06

Quando eu mais novo, minha mãe me colocou pra fazer banca de matemática com uma pessoa indicada pela vizinha. Como eu estudava pela manhã, a banca era à tarde e eu detestava ir porque perdi as melhores partidas de futebol que eu tanto gostava. Eu chegava por volta das duas horas e a moça me liberava no final da tarde, o que me deixava ainda mais angustiado pois meus amigos já não brincavam mais. Isso durou quase todo o ano letivo e no ano seguinte continuou, mas as coisas mudaram...

Minha juventude no auge e eu ávido punheteiro, só pensava em sacanagem o tempo inteiro. Bastava encostar em alguma coisa ou imaginar algo libidinoso que a pica subia! Na maioria das vezes só ficávamos eu e a moça da banca; havia uma outra menina mais nova que também tomava banca, mas ia em dias alternados. Numa tarde a moça me falou que seu irmão tinha chegado do interior pois havia conseguido um trabalho em Salvador, até aí nada que fosse relevante para mim.

Ele o apresentou e era um cara comum, parecia até com ela, branco, acho que tinha uns 21 anos, um pouco alto e com voz grave, mas nada que fosse estrondoso. O tempo passou e ele de vez em quanto estava na casa no período em que eu fazia as atividades que ela me encarregava. Um dia, estava calor, e me deu uma dor de barriga que me provocava ir ao banheiro mais vezes que o de costume. O banheiro ficava nos fundos da casa e para ter acesso a ele a gente tinha que passar por um quarto onde haviam um beliche e uma cama de solteiro, acho que era destinado a visitas pois me parecia que a família era de outro município e às vezes esse pessoal aparecia por lá. A casa também era grande. Numa dessas idas, o irmão dela chegou e foi tomar banho, em seguida comeu alguma coisa e avisou à irmã que iria dormir no quarto dos fundos, justamente onde teríamos que passar pra irmos ao banheiro.

Fui ao banheiro, mais uma vez, e quando passei não tive como não observar o irmão da criatura deitado no beliche, adormecido e de cueca! Nossa, aquela visão me deu calafrios e não consegui parar de admirar, principalmente as pernas bem peludas, acho que fiquei paralisado, mas a dor de barriga me despertou e fui ao banheiro. Durante o tempo da aula, eu quase não conseguia me concentrar me lembrando daquela visão e também fiquei constrangido em voltar lá e ser flagrado por ele ou pela irmã.

Depois desse dia o cara quase não aparecia no horário em que eu estava, mas numa tarde eu cheguei como de costume, Mariana me passou as atividades e me disse que iria ao mercado, mas não demoraria. Tudo bem. Comecei a fazer e me deu vontade de ir ao banheiro. Fui e o macho estava lá, de novo, de cueca, dormindo...Me deu de novo aquela sensação de êxtase e eu não sabia o que fazer, segui para o banheiro. Dei a descarga e fui seguindo o caminho de volta para sala, mas não pude deixar de dar mais uma conferida e o cara estava de pau duro! Isso me fascinou a ponto de me tirar de órbita, só despertei quando ouvir a voz dele me pedindo pra pegar no pau dele. Eu não sabia o que fazer e ele então levantou, baixou a cueca e pegou minha mão para levar até o seu membro. Era a primeira vez que eu segurava numa pica que não a minha e a sensação de sentir aquele pedaço de carne e nervo pulsando em minha mão era incrível, eu não conseguia deixar de contemplar, mais ainda pelos pentelhos aparados e os pelos se avolumando nos ovos em direção às pernas. Era tudo muito mágico.

Comecei a punhetá-lo, ele baixou totalmente a cueca e sussurrou no meu ouvido para dar uma chupada, mas isso era muito pra um garoto que pela primeira vez estava tendo uma experiência com alguém com mais tarimba nessa área. Ele compreendeu e, enquanto eu batia uma pra ele, seus dedos passaram a alisar minha bunda por cima da bermuda para depois procurar meu cuzinho por dentro da cueca. Nem percebemos o tempo passar e senti que ele ia gozar ao perceber suas contrações nas pernas. Seu orgásmo chegou intenso, melando um pouco minha bermuda e pernas, mas eu estava tão embriagado com a experiência que acabei também gozando sem nem perceber. Ele pegou a cueca e foi pro banheiro; eu apenas passei a mão para tirar a gala que havia espirrado em mim.

Depois desse dia quase não o encontrei e nas vezes que isso ocorria o cara apenas me cumprimentava, mas a cumplicidade no olhar era nítida, acho que até a irmã dele pode ter percebido. Em uma segunda ocasião ele tentou me penetrar, mas a pica era muito grossa para meu buraco virgem e só ficamos na punheta, ele inclusive me masturbou enquanto enfiava o dedo no meu cu, foi incrível. Foram experiências muito boas e que me moldaram o tipo de homem que eu gosto de ir pra cama, os de pernas bem peludas.

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Comentários

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E aí Neto safadinho, sou de Salvador e tenho pernas cabeludas... Mora em que bairro por aqui?

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