Vendo filme em casa dos vizinhos.... virei brinquedo dos dois (Parte 1)

Um conto erótico de A_Dora
Categoria: Crossdresser
Contém 1715 palavras
Data: 10/09/2022 11:02:23

Nos anos 80, no bairro onde vivia em lisboa, poucos tinham TV a cores e eram menos ainda os que tinham video (VHS) para assistir filme em casa.

Eu vivia num prédio antigo e os meus vizinhos de baixo, um casal novo, eram dos poucos que tinham essa possibilidade.

Era um casal muito simpático. Ele com 30 anos e ela 25. Ele trabalhava num restaurante e chegava em casa já de madrugada. Ela trabalhava só de manhã e passava o dia em casa.

Eu como estudava e devia ter uns 12 anos na altura, costumava depois de jantar e ao fim de semana ir ao video clube alugar algum filme para depois ver em casa dos vizinhos.

Quase sempre ficava só eu e ela em casa, a assistir o filme. Às vezes o marido dela chega mais cedo e assistia também.

Normalmente, era mesmo assistir o filme, até porque nunca me sentia muito à vontade em casa dos outros.

Com o passar do tempo e dependendo do filme, ela (Maria) perto do final do filme já começava a vestir o pijama e a arranjar-se para dormir. Várias vezes ela se trocava com a porta do banheiro aberta e se eu olhasse dá para a ver praticamente nua. A verdade é que aquilo me deixava desconfortável. Não sabia para onde olhar ou o que fazer.

Algumas vezes ela vestia pijama (no inverno), mas outras, em noites mais quentes, ela vestia apenas uma camisa de dormir. Muito fininha, deixando pouco à imaginação do seu belo corpo.

Ela era uma mulher muito bonita. Morena, "sequinha", altura média. Bons seios e rabo muito empinado (das coisas que mais chamava à atenção).

Numa das noite ela vestiu essa camisa e como o filme não tinha terminado ela deitou na cama ao meu lado. A casa dela não tinha sala. Era muito pequena. Tinha um quarto grande e depois ktchenet com uma wc com a porta no quarto.

Como era verão, eu estava de calções. E uma vez deu para sentir o toque do tecido da camisa. Não conseguir verbalizar. "É tão macia a tua camisa".

Maria: "Achas? Nunca tinhas sentido?"

Eu: "Não. Nem sabia que havia"

Maria: "É muito confortável de tão macio, sim. Sente" - enquanto levantou um pouco a camisa na zona da barriga e a chegou à minha mão.

Maria: "Claro que é diferente sentir na mão ou no resto do corpo. rsrs"

Eu: "Pois.. acredito"

Maria: " É como a roupa interior das mulheres. São sempre mais macias do que as vossas"

Eu nunca tinha ouvido ou pensado em tal coisa. Para mim só existia roupa. Mas ela percebeu que eu além de admirado ficou curioso. E perguntei.

Eu: "Mas não é tudo igual? Cuecas não são cuecas?"

Ela riu-se e foi à gaveta da mesa de cabeceira e tirou uma das cuequinhas dela.

Maria: "Não... olha aqui" - colocando a cuequinha dela em minha mão. "Não sentes?"

Na verdade, ao toque na mão parecia igual às minhas. Mudava a cor e o próprio formato. Mas ao toque não notava nada.

Eu: "Não. Parece igual" - Disse eu meio perdido.

Maria: "Oh... na mão é dificil. Experimenta vestir"

Eu fiquei meio sem jeito.

Eu: "Ah não... deixa estar. Não vale a pena"

Maria: "O quê que tem? Vais ali à wc e vestes. Não precisas mostrar e não está aqui mais ninguem".

Eu: "Está bem..." fui eu meio que em modo automático.

A verdade é que ela tinha razão. O toque não tinha nada a ver. Era uma tanguinha rendada, azul. Muito bonita. Mas ao sentir a parte do rabo a ficar enfiada fez sentir mais do que conforto. A verdade é que o meu minúsculo pinto ganhou vida e fiquei duro.

Tentei relaxar, mas já estava a demorar e a Maria chamou.

Maria: "Então? está tudo bem? É diferente ou não?"

Eu: "ahhh.... sim. É um bocado" Disse eu meio sem voz.

Maria: "Queres experimentar uma camisa de dormir?"

Eu: "Não é preciso. Obrigado" - respondo meio em pânico. Estava cada vez mais excitado com o que estava a acontecer.

Foi então que ela abre a porta da wc (não tinha fechadura) e traz uma blusa igual à que ela trazia vestida na mão.

Maria: "Experimenta. vais ver que gostas" e deu uma olhada no meu penis durinho e sorriu.

Eu percebi que já não havia nada por esconder e acedi.

Eu: "Está bem" - digo já conformado.

O sentir da camisa a percorrer o meu corpo (não tinha pêlos) deixou-me absolutamente louco de tesão, ao ponto de sair um pouco de liquido pela minha glande.

Maria: "Deixa-me ver"

Eu saí da wc a olhar para o chão cheio de vergonha e sem coragem de a olhar nos olhos.

Maria: "Olha para mim... Uau!!! fica-te muito bem. Melhor do que a mim"

Eu: "Impossivel" - Ups... me entreguei.

Maria: "Como assim? Andas a olhar para mim de camisa de dormir?" Diz ela como que provocando.

Eu: "Oh... às vezes." Digo eu com um sorriso de nervoso.

Maria: "Estou a brincar contigo" - Diz ela a rir-se.

Maria: "Então e gostas? Que parte gostas mais? Esta?"- Apertando os seus avantajados seios - "Ou esta?" Virando-se de costas e empinando o seu rabo

Eu: "Nem sei...". Disse eu absolutamente congelado.

Maria: "Podemos começar a assistir nossos filmes assim vestidas. O que dizes?"

Eu reparei no pormenor "vestidAs" mas achei que foi engano.

Eu: "Está bem" acedi feliz.

A ideia de assistir filmes em casa da Maria passou a ser a minha vida. O fim de semana nunca mais chegava.

No final de semana seguinte, lá fui todo empolgado ter com a Maria.

Ao chegar ela tinha as blusas e cuequinhas para os 2 em cima da cama.

Peguei na minha e ia para a wc trocar-me.

Maria: "Onde vais?"

Eu: "Pensei que esta era para mim" Disse eu com vergonha e a achar que tinha entendido tudo errado.

Maria: "E é, mas somos amigas. Não é preciso esconder. Vestimos aqui". Foi quando Maria começa por tirar a sua Tshirt ficando de soutien. e começa a desapertar os botoes do seu short de ganga. E eu a tentar processar a imagem. Os peitos quase não cabiam no soutien. A barriga dela lisinha com um umbigo perfeito.

Maria: "Então? precisas que te dispa?"

Eu: "Não.... não" - e começo a replicar o que ela estava a fazer. Cheiro de vergonha. Era muito magrinho. Branquela. sem pêlos. Apesar de magro, as pernas sempre foram o meu ponto forte. sempre andei muito de bicicleta e joguei futebol. O que me dava umas boas coxas e nádegas.

Maria: "És tão delicada" - Percebi que me tratava propositadamente no feminino

Eu estava muito confuso. Tinha tesão pela Maria, e ficava duro assim que ela tirava o soutien. Mas ao mesmo tempo sentia um tesão diferente no meu anus ao sentir a tanguinha enfiada.

Estávamos vestidas e eu ia deitar na cama para "ver" o filme.

Maria: "Espera" - Diz Maria segurando na minha mão.

Ao lado tinha a cómoda com a maquilhagem dela. Pegou num batom meio rosa escuro. Pegou no meu queixo, levantou um pouco e começou a passar o batom nos meus lábios.

Maria: "Assim ficas perfeita" - Diz ela sem que eu dissesse uma palavra. Sabia que de alguma forma seria errado, mas que simplesmente tinha que ser feito. Fazia parte daquele extase.

Enquanto me passava o batom, reparei que os mamilos de Maria ficaram duros. Pareciam querer furar a camisa de noite. Não tive como não olhar. A respiração dela também estava diferente.

Mais acelerada e o fazia com que o seu tórax se movimentasse de forma mais acentuada. Na altura não dava nome àquilo, mas basicamente, Maria estava com muita tesão.

Maria: "Queres senti-los?" - Pergunta ela com um tom baixo de culpa, mas ao mesmo tempo de desejo.

A verdade é que eu já me sentia parte daquilo. Ao acenar com a cabeça que sim, ela pega na minha mão, Enfia por baixo da camisa e só pára no seu seio.

A pele era diferente. A temperatura era diferente. O mamilo parecia o meu pénis de tão duro. instintivamente dei uma pequena apertada. Foi quando Maria suspirou e se contorceu. Tirou a camisa e aproximou-me dela enquanto me beijou. Eu não sabia bem o que fazer e só pensava em não estragar aquele momento. Aquele momento de tesão e na verdade, de amor.

Ao beijar-me cada vez mais ferozmente, ela levou a minha mão até à sua coninha. Quase não tinha pelos. Eu apenas deixei a mão por cima das suas cuecas e continuei a beijar.

Ela debruça-se para tirar as cuecas. Foi a primeira vez que vi uma mulher completamente nua.

Ela passou a sua mão pela boca e baixou á sua cona passando uma vez de baixo para cima.

Dirigiu-nos á cama e deitámo-nos. Eu de barriga para cima e ela de joelhos com uma perna de cada lado ao nivel do meu peito.

Maria:"Já alguma tinhas visto?"

Apenas acenei que não meio com medo do que estava a ver.

Maria: "Sente como está humida" - pegando-me na mão e colocando-a de novo na sua cona mas desta vez já desnuda.

Maria: "sente por dentro" - Encolheu os deedos da mão deixando apenas dois deles esticados. Levantou-se um pouco e empinando meus dedos para cima, sentou-se em cima deles. Começou um vai vem nos meus dedos que se inundavam com seus fluidos.

Saindo de meus dedos, Maria expoe com a sua mao, o seu clitoris e dirigi-o á minha boca.

Maria: "Prova. Prova com a lingua"

A imagem que me veio á cabeça foi a de um gato a beber água. Tentei replicar e Maria quase tombava para trás a cada lambidela.

Os movimentos de Maria iam ficando mais intensos e descontrolados até que a certo ponto ela poe a mao no meu pau minusculo mas muito duro e enquanto aperta o meu pau, solta um "Aaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii" muito abafado para não ser ouvida fora daquelas paredes. A cada Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii ela tinha 1 ou dois espasmos. Ficou naquilo uns segundos deixando-se, por fim, cair de costas sobre o meu pau, com os joelhos ao lado dos meus ouvidos.

Estivemos uns minutos naquela posição sem falar nada.

Maria: "Gostaste? Eu adorei. Para a semana temos que tratar de ti também.

Eu: "Gostei" - meio sem saber exatamente ao que referia.

(Continua)

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