Sogro puto, genro safado - Início (1)

Um conto erótico de Antônio
Categoria: Gay
Contém 883 palavras
Data: 10/09/2022 00:46:56

Meu nome é Antônio, sou um arquiteto de 47 anos, fui casado por 20 anos com Letícia, que hoje é uma grande amiga, e dessa relação tivemos dois filhos: os gêmeos Giselle e Pietro. Ambos estão entrando na faculdade agora e são o meu grande orgulho. Minha princesa foi para a França estudar culinária enquanto meu meninão veio morar comigo, na capital, e está cursando biologia.

Pietro é gay, se assumiu na pré-adolescência e, com muito acompanhamento, conseguimos proporcionar para ele um ambiente saudável para que ele crescesse livre de neuras, o que acabou mudando demais a mentalidade de nossa família.

No processo eu me descobri bissexual, mas diferente de meu filho mantenho isso com discrição, sou um homem adulto que não gosta de ter que me justificar, então prefiro me polpar da dor de cabeça e me mantenho discreto.

Com a volta de vida nossa convivência, já que passamos um tempo morando em cidades diferentes, tive que mudar a rotina da casa e apesar disso nós conseguimos manter uma boa relação.

Meu filho já está no terceiro mês de faculdade e acabou arranjando um namoradinho da mesma idade dele que faz arquitetura. É engraçado ver a diferença entre eles: meu filho um nerdzinho com a pele branca como leite, sedentário e nerdzinho namorando com um moleque magrinho, bronzeado e todo malandro.

Conheci Murilo em um jantar junto com Letícia e logo de cara já aprovamos a escolha de nosso garoto, o rapaz parecia ser muito responsável e trata muito bem Pietro. E é aqui que começa meu problema.

Confesso que sou bem safado, tenho 1.90, cuido do meu corpo praticando corrida e malhando sempre que posso, e aceito uma pessoa bonita e tarada por pau pra sentar gostoso na minha pica. Tenho diminuído o número de casos agora que meu filho mora comigo, mas continuo tendo encontros em motéis.

Após uma longa quarta-feira de trabalho, saí de uma reunião e resolvi correr por um parque próximo do meu escritório (sou arquiteto). Estava louco de tesão, duas semanas sem gozar e resolvi dar uma olhada em uma das trilhas mais afastadas já procurando um viadinho pra engolir minha pica, minha vara já ficava dura de imaginar.

Me aproximei de um local onde já estava ouvindo gemidos e, assim que cheguei em uma clareira, vi dois caras sendo chupados por um terceiro. Os caras eram bem fortões, um moreno e o outro branco, batiam com a piroca na cara do putinho, puxando seu cabelo e xingando ele sem parar.

Já estava sacando a rola do calção quando direcionei o meu olhar pro cara de joelhos. Dei de cara com meu genro chupando duas varas grossas, todo babado e com o pau saindo pela perna do calção.

O moleque revezava nas duas picas dando umas engasgadas fortes enquanto tentava engolir elas inteirinhas, e o foda é que o moleque conseguia fazer sumir aquelas pirocas grandes na garganta dele. Eu via tudo em câmera lenta, as gotas de suor do seu corpo escorrendo enquanto ele se esforçava na mamada.

Meu pau estava ainda mais duro com aquela cena, e meu corpo já não respondia mais ao meu controle. Minha mão agarrava o meu pau, agora já de fora do calção, e começava uma punheta enquanto eu observava imóvel a tudo aquilo.

O cara branco foi até atrás de Murilo e puxou ele com tudo pra junto de si, abaixando seu calção e metendo a língua no seu cuzinho suado enquanto ele continuava entretido com o pau do moreno. O cara dava tapas e mais tapas no rabo do meu genro, marcando aquela bunda sem dó nem piedade, alternando entre mordidas e, por fim, introduzindo seus dedos grossos do cu dele.

Meu tesão foi aumentando a medida que aquela putaria começava a crescer. Minha mão logo foi interrompida na punheta por um coroa que se colocou de joelhos e começou a engolir meu caralho com vontade, manuseando meu caralho com uma mão adornada por uma aliança dourada grossa.

Quando voltei meus olhos para Murilo de novo, ele estava de pé, curvado para a frente, enquanto o cara cuspia na entradinha e introduzida seu pau grosso com cautela. Seu calção estava jogado de lado e ele continuava engasgando em uma rola.

Eu continuei assistindo meu genro dando o cu para um cara enquanto chupava outro, isso tudo com um desconhecido abocanhando a minha vara com muita vontade. Não preciso dizer que gozei gostoso na boca daquele coroa gemendo alto para caralho.

Meus jatos de porra banharam a cara daquele coroa safado, dei um tapa na cara dele e ele me devolveu com um sorriso. Quando voltei a olhar para meu genro ele estava paralisado olhando para mim enquanto o cara mandava ver no rabo dele.

Eu dei uma piscadinha, guardei minha rola e saí da trilha onde estava. De relance eu vi ele tentando vir atrás de mim mas sendo segurado pelo cara que continuou meter no cu dele.

Quando cheguei no meu carro, que estava estacionado perto do parque, me sentei no banco de motorista e notei que minha rola continuava dura que nem ferro. Meu calção estava com uma marca de pré-gozo na ponta de um volume descomunal. Fui me acalmando de toda loucura até ouvir uma batida na minha janela.

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Comentários

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Ter um genro tão puto assim é tudo de bom.

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Delícia de conto cara! Me senti na história adoro esse tipo de aventura e já vivi algo parecido! Parabéns pelo texto!

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Continue rapidinho!!! Essa história me deixou de pau duro!!!

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Nem uma fotinho no celular? Podia te ajudar mais pra frente.

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Caraca, parou muito mal. Como fica agora a curiosidade. Tu vai comer teu genro também? E teu filho vai ficar corno ou será que é um relacionamento aberto? Cabeça ficou a mil. Volta logo por favor.

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