A mulher que sempre quis ser

Um conto erótico de A_Dora
Categoria: Crossdresser
Contém 2290 palavras
Data: 09/09/2022 14:10:13

Sempre fui um menino franzino. Pernas e braços compridos. Poucos pêlos. Pele clarinha. Apenas dei o "pulo" aos 17 anos. Era portanto baixinho nesta altura.

Andava no 8o ano. Não era propriamente um menino popular na escola. Com as meninas então, era mesmo amigo delas.... como uma delas.

Desde criança, que todas as férias de verão eram passadas na casa dos meus avós. Uma casa humilde mas grande.

Certo dia os adultos foram a uma das terras e eu quis ficar por casa.

Sempre fui muito curioso e então, aborrecido, decidi dar uma "checkada" nos quartos la de casa. Abri gavetas, roupeiros, etc.... e vi alguma roupa de mulher. Provavelmente de alguma tia que de x em quando também vai lá passar uns dias.

Entre as roupas, havia roupas interiores. Foi então que numa de experimentar, resolvi por uma cuequinha rendada, assim tipo asa delta.

Assim que coloquei a primeira perna, senti logo algo diferente. Aquele toque era novo. Aquele tecido... tudo. Adorei.

Sempre tive um pênis muito pequeno, mas ao vestir a cuequinha.... como que desapareceu. Era uma azeitoninha apenas. Olhei no espelho e vi aquele corpinho frágil, branquinho e de cuequinha tanga, preta. Adorei!!!

Desde essa altura que sempre que podia, experimentava roupas, ou da minha mãe, ou tias e primas (nas férias).

Com a adolescência e sem muito sucesso com as meninas, comecei a ver coisas sobre gays. Não me sentia particularmente atraído por homens na rua. Mas a pouco e pouco, quando me vestia de mulher, essa sensação mudava. Só me imaginava a ser possuida mas não por meninos, ou homens bonitinhos. Eram sempre mais velhos, peludos... machos. Era coisa de e só sexo mesmo.

Rápido encontrei o tema "Crossdresser" e várias pessoas como eu, e percebi que havia chats sobre o tema e mais do que isso, "chats" de engate.

Aos 14 anos, as hormonas andam loucas, e nem na escola eu "desligava" desses chats. Apesar de sempre online, nunca combinei nada por ter medo da minha idade e medo no geral.

Certo dia, o professor Matias percebeu que eu estava muito ativo no telemovel e quando ia a passar por mim, mandou-me ao quadro. Surpreendido, não consegui bloquear o telemovel direito e gelei quando percebi que assim que levantei ele se sentou no meu lugar.

Ele não mexeu no telemovel, mas a verdade é que podia ver o que estava a fazer. No momento achei que ele não viu nada de mais.

Os dias passaram e eu continuava na minha vida. Havia várias pessoas online com quem falava, mandava fotos e com alguns fazia video-chamadas sem mostrar rosto, onde me exibia como nina.

Até que um dia, um deles pediu para mostrar a cara. A verdade é que eu já me tinha masturbado muitas vezes com ele (sem nunca mostrar a cara) e sonhava em conseguir ter coragem de combinar algo com ele. Acabei por aceder. Mostrei primeiro só a boca e a lingua. Depois ele pediu para ver toda a cara.... e eu acedi.

Assim que percebi o que tinha feito, pedi que ele retribuisse e mostrasse a cara dele também.

Foi quando ele me disse "não sabes o quanto ansiei por este momento".

Era o Matias!!! o meu professor de matemática! Por milisegundos lembrei-me logo do episodio do telemovel. Deve ter visto o meu nick e em que chat estava a conversar. Daí a meter conversa e "conquistar-me" foi um pulo.A minha reação foi desligar. Internet, computador... tudo.

Fiquei em pânico. Todos na escola iam saber o que eu fazia...

Depois mais calmo, pensei.... mas ele também não pode contar. Ia preso. Eu sei que é ele. E resolvi falar com ele.

Perguntei porquê? E ele respondeu que sempre teve "fetiche" por crossdressers e que costumava comer alguns de vez em quando. Mas que nunca esteve com ninguém da minha idade. Que sempre me achou muito sensível, ar frágil e sempre me achou com alguns toques de menina. Quando viu aquilo no telemovel, teve a certeza que eu era uma mulher por revelar.

A certa altura dou por mim a conversar com um homem de 60 e muito anos (estava prestes a reformar-se) sobre a minha orientação sexual e de género e a verdade é que estava a gostar.

Perguntou-me se já tinha estado com um homem.

Disse-lhe que tudo o que tinha feito era só online e que era tudo imaginação. Na verdade, não tinha coragem para encontrar um desconhecido para foder.

Foi então que ele me disse, "mas a mim conheces. Estás seguro comigo.".

Confesso que o meu coração disparou. Aquilo soou-me a uma proposta... real. Estar com um homem era a partir dali uma possibilidade real.

Disse-lhe que não sabia bem o que dizer ou fazer.

Ele disse-me para que no dia seguinte arranjasse desculpa para sair da escola sozinho.

Assim fiz. "esqueci" o meu casaco na cadeira da sala e voltei para trás. Saí depois então sozinho e a caminho de casa.

Uns 5 minutos depois, passa o Professor Matias de carro. Pára ao meu lado e eu tremi. Era a primeira vez que nos olhávamos olhos nos olhos depois do acontecido na véspera.

Ele pediu que entrasse. Não falei nada. Nenhum falou nada durante uns momentos. Acho que mesmo ele estava nervoso.

"Estás com medo?" - Pergunta ele.

"Estou nervoso" - Admiti.

"Não te preocupes. Aqui fora sou o Matias e tu o Tiago. Além disso, não me sinto atraído por meninos" - Disse ele.

Fiquei confuso. Não sente? Então onde iamos? fazer o quê? O que que não percebi? ... Mas não consegui falar nada.

Chegámos e percebi que era a casa dele.

"Não te preocupes. A minha mulher passa muitas semanas na nossa casa no Alentejo. Estamos sozinhos e preparei uma surpresa para ti".

"Ai sim?... " perguntei eu já a ser tomado por alguma excitação.

Entrei no quarto deles e tinha um autentico closet ao meu dispor. Cabeleiras, maquilhagem, lingerie, vestidos, sapatos, botas.... Enfim....

"Não queiras vestir tudo hoje. Escolhe uma e monta-te para mim. Algo me diz que vais querer voltar experimentar o resto. Mas antes.... antes quero um favor". Diz ele com um sorriso diferente dos que lhe conhecia.

Eu só pensava... "Então mas não disse que não gosta de meninos?". Vai querer já?

"Quero que te depiles todinho. Não consigo ver pelos em roupas tão delicadas" - Fiquei mais tranquilo rsrsrs

Ele ajudou a passar o creme depilatório pelo corpo todo. Felizmente nunca fui muito peludo e estávamos em Outubro, ia andar de camisola e calças por um bom tempo. Deixei apenas um risquinho na zona púbica com uns pelinhos assim curtinhos.

"Maravilha!!! Linda!!!!" Exclamou ele todo realizado.

Confesso que me começava a sentir atraída por ele (Sim, ele já me fazia sentir menina e eu já me via uma).

Coloquei uma cabeleira loira, pelo ombro. Maquilei-me como nunca. Meia e cinto de ligas (obvio) um fio dental (tudo vermelho). Uma mini saia de pele, preta. Um soutien almofadado tb vermelho e por cima uma especie de top branco estilo cai cai. Um salto alto. E estava pronta.

Ao sair do quarto, vi um homem maduro com um copo de vinho do Porto na mão e um charuto na outra. Não ligo a álcool e ainda menos a fumo, mas associo muito isso a Homens... a MACHOS!!! E adorei ver aquilo.

Ele ao ver-me, levantou-se como que espantado e veio direito a mim. Sentiu o meu cheiro de perfume feminino no pescoço e deu um beijo no pescoço. Só depois se apercebeu e pediu desculpa. Eu como que por impulso, coloquei as minhas mãos no peito dele e disse - "Não faz mal" - e fiz um sorriso de quem quer mais.

Ele percebeu e deu-me outro beijo, desta vez na boca.

Já tinha beijado uma vizinha minha naquelas brincadeiras de crianças, mas isto.... Isto era outra coisa.

Senti desejo, senti tesão, senti as pernas trémulas, senti que os joelhos iam ceder. Ao sentir aquela barba na minha boca e cara, aquela boca com cheiro e sabor de macho fez-me abrir a boca para me entregar verdadeiramente pela primeira vez num beijo. A sua língua carnuda invadiu o interior da minha boca. A respiração dava-me a sensação de me estar a possuir. As suas mãos na minha cintura, algo trémulas esitavam em puxar-me para si. Com o beijo ele sentiu que estava pronta. Puxou-me ate si, como se quisesse sentir-me no seu todo.

Eu estou a viver isto - pensava eu

À medida que os nervos, a excitação, o êxtase iam sendo controlados eu ia-me entregando àquelas novas sensações. As mãos dele ainda por cima da saia e o principal.... o sentir o pau dele dentro das calças a dar ar da sua excitação.

"Ele tem mesmo um pau" - lembro-me de ter pensado.

A certa altura, percebi que ele estava muito nervoso. Excitado, mas nervoso. Ele sabia que estava a cometer um crime. E percebi que ele hesitava em avançar.

Talvez por me achar mais calma que ele, isso fez-me ficar ainda mais calma e tomar conta da situação. E a verdade é que eu não ia sair dali sem ver, sentir e provar um pau de verdade.

Durante os nossos beijos, ele parava, olhava para mim com ar de quem estava meio perdido, mas entregue ao momento. E eu sorria, como que acedendo a tudo o que ele quisesse.

Baixei as mãos (ainda no peito dele) até ao pau dele. Foi a primeira vez que toquei em algo assim. Ainda que por cima da roupa, percebi que aquilo ia mesmo acontecer. Eu senti o volume de um pau verdadeiro, já meio duro pelo que parecia. Mais do que o tamanho, o que me agradou mais, foi o sentir que era eu a responsável para a excitação daquele pau.

Comecei a abrir as calças... e ao perceber isso, ele deu um passo atrás e perguntou "queres mesmo?"

Não sei explicar, mas a verdade é que me senti poderosa. Um poder que nunca tinha tido ou sentido antes. Mais uma vez acenei afirmativamente com um sorriso de "sua mulher". Ele baixou as calças deixando só as cuecas.

Foi bom saborear aquele pau em diferentes fazes. Primeiro só o senti junto a mim. Depois sobre as calças. E agora dentro das cuecas.

Não sabia o que esperar, então resolvi ir pelo seguro. Primeiro fiz uma festinha por cima das cuecas e depois baixei-me e encostei a boca. Curiosamente não cheirava a sexo. Cheirava mesmo a roupa. Abria a boca como que a querer mete-lo dentro dela, apesar de ainda estar dentro das cuecas.

Ele sentou-se no sofá e abriu as pernas. Era a minha "deixa".

Ajoelhada na frente dele, enfiei a mão pela virilha e senti o primeiro pau da minha vida. Nunca mais me senti tão realizada na vida em termos físicos ou sexuais. Tocar um pau pela primeira vez como que ligou tudo o que tinha sentido antes. A tesão ao vestir a roupa da minha tia aos 9 anos. Os chats online... tudo.

Coloquei o pau dele para fora. Não era grande, não era pequeno, não era largo, não era estreito. Para mim, era o pau perfeito.

Comecei por lhe beijar a glande e passar a língua. Já sem cueca, lambi, chupei, beijei tudo o que havia direito. Masturbava-o com a mão enquanto lambia os seus colhões. Eu já era a Dora naquele momento (ainda não tinha esse nome mas já era ela ali).

A certa altura percebi que para ele já estava bom. Confortável a usufruir de um broche de uma "nina" de 14 anos.

Foi então que parei e me levantei. Comecei a despir-me à frente dele.

"És tão linda.... um tesão". Diz ele maravilhado ao ver as minhas nádegas lisinhas.

De costas, baixei de proposito para me descalçar e deixar que visse a minha coninha. Ele percebeu o que eu queria.

"Queres o quê?" - pergunta ele algo incrédulo.

"já vais ver" - Digo eu já em "Dora"

"Tens alguma coisa para ajudar?" - Pergunto

"Tenho, claro" - Diz ele meio a tremer e a abrir a gaveta do carrinho bar ali ao lado (sacana).

Passei um pouco de gel no pau dele e na minha xaninha. Apesar de nunca ter estado com homens, era frequente masturbar-me com coisas enfiadas.

Ele sentado no sofá, eu pus um joelho ao lado de cada uma das pernas dele e fui baixando. Peguei no caralho dele e guiei-o até à minha coninha.

"Foda-se..." - pensei eu. "Como é bom" - reforcei.

Ao sentir a glande na entrada da minha cona, não sei bem explicar. Quase desmaiava. Foi mais ou menos isso. A sensação de poder, em ter um 60ão aos meus pés, que naquele momento faria qualquer coisa que eu lhe pedisse, só para poder enfiar aquele caralho dentro de mim, deu-me um tesão, uma felicidade indescritíveis.

Deixei-me cair em cima daquele caralho. Ele quase se veio só com esse movimento. Ao perceber isso. Não me mexi. Apenas beijei. Beijei muito. Lambi muito aquela boca. Chupei a língua. E comecei a cavalgar.

Primeiro devagarinho, depois fui aumentando o ritmo. Cada x mais rápido até que o Matias, agarra-me a nuca com algum vigor, estica-se por baixo de mim e com a outra mão aperta-me a nádega empurrando o meu cu ainda mais para ele. Como se quisesse ter mais caralho para me possuir e solta um aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr. E atira-me a cara para junto do seu peito.

Paz.... foi o que senti. Aquele peito e suor na minha cara. O meu cu que já sentia melado. E eu a beijar lentamente aqueles mamilos. Aquele peito enquanto ele se recompunha.

Só existe uma primeira vez para tudo, mas seria difícil esperar ou conseguir uma primeira vez melhor.

Estive com o Matias durante todo esse ano.

Não percam mais relatos de encontros com o Matias.

Beijinhos

A_Dora

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