República Viracopos - Prazer, Rafael

Um conto erótico de Marcio
Categoria: Gay
Contém 3992 palavras
Data: 08/09/2022 19:44:15

Como eu disse no conto anterior, eram 22h no sábado quando tocaram a campainha, e quando fui atender era o Rafael. Não o reconheci de imediato, pois como conversamos apenas pela internet, o achei um pouco diferente das fotos de perfil dele. Nas fotos ele parecia mais novo, com cara de adolescente, mas ali na minha frente estava um homem, e puta que pariu, que homem! Eu sei que tenho falado isso de todos hahaha mas Rafael era particularmente o mais gato de todos da Viracopos.

Parado alí no portão ele estava com uma mochila nas costas, outra pendurada no ombro, e uma mala na mão, e o taxista que o levou da rodoviária até alí tirava mais duas malas e umas caixas do seu carro. O ajudei com suas coisas e fomos para dentro de casa.

- E aí, Marcio, prazer te conhecer pessoalmente, mano! – ele disse ao entrarmos, esticando a mão para me cumprimentar.

- Prazer, Rafael. Cara levei um susto com alguém tocando a campainha a essa hora. Eu sozinho aqui, não conheço ninguém, sei lá quem poderia ser né kkkkkk.

- Foi mal, mano. Não consegui achar a chave na bagunça dentro da mochila, e meu telefone descarregou, aí não consegui mandar mensagem no grupo da república. Sorte que você tá em casa.

- Esquenta não. Na verdade foi até melhor, porque eu ia me assustar mais com alguém entrando na casa de surpresa.

Bem, descrevendo o Rafael, ele é branco e é enorme, devia ter 1,90 pelo menos, não era gordo nem magro, mas era bem encorpado, então além de alto tinha o corpo grande. Ele tinha o cabelo curto, entre o cacheado e liso, e uma barba grossa bem feita. Seus olhos são negros e tem um olhar muito penetrante. Sabe aquele tipo de cara que chega e todo mundo olha, que bota medo e respeito ao mesmo tempo, que exala virilidade, o estereotipo do homem machão? Esse era ele.

- Mas mano, você tá sozinho em casa num sábado à noite? Podia ter chamado alguma mina pra cá, ou ido pra alguma festa. Eu não aguentaria ficar sozinho desde quinta aqui não – ele é o tipo de cara que fala qualquer coisa que pensa, sem maldade, só manda o que vier a mente kkkk.

- Tem ninguém na cidade, mano, e eu não conheço ninguém daqui também. Fui dar uma volta na rua ontem e a moça do caixa do mercado me disse que em época de férias é assim mesmo, a cidade morre. Quando não tem estudante aqui não tem nada. A cidade só sobrevive por causa da universidade.

- Mesmo assim, cara. Lá em Macaé mesmo eu já entrei no tinder e busquei umas minas daqui. Dei match com uma porção, e já tô desembolando com quatro. – bom, pra ele era fácil mesmo dar match com qualquer uma, tem que ser doido pra dar o fora num cara daqueles. Mas fui logo mudando de assunto, pois como sabem não tava a fim de arrumar mulher nenhuma kkkkk.

Ficamos na sala trocando ideia, falando das nossas cidades, nos conhecendo um pouco, falando das nossas expectativas como calouros, e outras coisas. Me espantei quando ele disse que tinha apenas 19 anos, porque eu chutaria no mínimo uns 25 pra ele, pelo o jeito, personalidade e aparência de homão dele. Outra coisa é que ele era branco demais pra alguém que morava numa cidade com praia kkkk. Já ele estranhou meu jeito, falei de onde eu era, como minha cidade era pequena e tal, e pra ele eu parecia um bicho do mato, e de fato eu era né.

- Mano, já que você é todo nerdão vou ter que te ajudar a mudar isso. Fica tranquilo que eu sou bom de desembolar com todo mundo, vamo explorar isso aqui rapidinho. E se alguém mexer contigo o Rafa tá aqui pra proteger, agora somos irmãos de república né!? – Não era só a aparência, a personalidade dele também era do típico macho alpha, que tinha que impor respeito e proteger os mais fracos. Descobri mais pra frente que ele era assim porque perdeu o pai muito cedo, e a mãe dele entrou em depressão e ele teve que se tornar o homem da casa, pra ajudar a mãe o irmão. Digo ajudar emocionalmente e tal, porque a família dele era muito boa de grana. “Você se meteu num ninho de playboys Marcio, será que tô no lugar certo?”, eu pensava.

- Cara, você sabe que sou mais velho que você né? Não preciso de proteção kkkkk.

- Tu é muito inocente, tá cru ainda hahaha. Eu sou acostumado, em Macaé tem muito turista assim, pessoal passa a perna fácil. Mas pra não falar que eu me acho demais e que só tô te esculachando, pelo menos você tem muita cara de inteligente, percebi que tu fala pouco, mas não parou de me analisar desde que cheguei. – merda! Será que eu tava dando bandeira de novo igual fiz com o Carlos? – Você pode ser inocente, mas bobo já vi que não é.

Apesar de preocupado em dar bandeira, fiquei feliz com o comentário dele. Conversamos mais algumas coisas, e ele disse que queria beber porque tinha ficado o dia todo viajando (teve que fazer conexão em algumas rodoviárias e tomou um bom chá de cadeira) e queria dar uma relaxada. Isso já era quase meia-noite, e foi só ele falar em sair pra comprar bebida que começou a chover. Aliás, chover não, era uma tempestade mesmo que chegou com tudo. Ele xingou um pouco e resolveu pelo menos ir tomar um banho pra relaxar. Nisso eu lembrei que tinha trago comigo duas garrafas de cachaça que meus tios faziam no sítio deles (pra provar pra vocês que sou mineiro de verdade, da roça mesmo, e não fake como o Carlos me chamou kkkkk). Fui no quarto buscar uma garrafa e o Rafa me aparece na porta. Estava só com uma cueca boxer preta, indo pro banho.

- Mano, você me empresta uma toalha? Tô numa preguiça doida, e não lembro em qual mala coloquei as minhas – ele viu a garrafa na minha mão e abriu um sorriso na hora – Aí sim mineirinho. Tu num é bobo mesmo hein. Salvou a noite.

Nem preciso dizer que eu tava hipnotizado né!? Como eu disse, ele não era um cara nem gordo nem magro, mas era grandão. Tinha pelos no peito, nos braços e nas pernas, e eu via alguns pentelhos querendo sair pelo cós da cueca. Eu engoli seco com aquela cena. Pra não encarar demais, fui procurar dois copos de dose que eu tinha justamente pra tomar cachaça.

- Mas mano tem limão aí pra fazer caipirinha, ou alguma coisa pra misturar? – ele me perguntou se aproximando e pegando a garrafa em suas mão para ver e ficou lendo o rótulo.

- Ah vá. Tu não é o machão? Vamo beber isso que nem homem uai! Essa Cachaça é especial, é pra virar, tem essa de misturar não – disse com os copos na mão e voltando pra sala, e ele me seguindo de cueca.

- Tá me desafiando, é!? Então bora ver se esse trem é bão mesmo – ele disse tentando imitar um sotaque mineiro que me fez rir.

Se tinha uma coisa com a qual eu realmente era acostumado era a cachaça. Como minha família produzia, eu comecei a beber novo. Minha mãe e minhas tias não gostavam, é claro, mas eu e meus primos íamos escondidos no alambique e sempre catávamos algumas.

Servi duas doses pra gente. Aquela que eu tinha levado era curtida em coco, muito gostosa, mas era um lote reservado não era pra venda, meus tios faziam pra presentear os conhecidos, porque ela era bem mais forte que a cachaça normal, o coco era justamente pra dar uma suavizada no gosto. Eu que já era acostumado virei de boa. O Rafa quando virou fez uma careta feia pra diacho. Não consegui segurar a gargalhada.

- EITA! Essa é forte mesmo, hein cara.

- Uai fi, se num guenta bebê, toma leite. – falei tirando uma com a cara dele, com sotaque mineiro genuíno.

- Filho da puta! Tu já deve ser mamado nisso né!? Pois pode colocar outra aí que gostei desse trem. É forte, mas é gostosa pra caramba.

Servi outra dose pra gente, e fui explicando pra ele o processo da fabricação, como aquele lote era feito, a fermentação dentro do coco e tal. Depois da terceira dose ele já tava ficando com a cara rosada, e na quarta já tava mais solto que o normal. Quando chegamos na metade da garrafa eu tava relaxado, mas tranquilo, porque já tinha costume. Já ele, apresentava embriagues, enrolava um pouco pra falar e suava um pouco (quem toma muita cachaça sabe que ela esquenta a gente).

- E aí, gostou da branquinha?

- Véi, vocês mineiros são foda! Cachaça boa da porra! – ele falou levando os braços para trás da beça e se espreguiçando no sofá. Reparei na hora nas suas axilas peludas e no pacote estufado dentro da cueca. Não sei se era efeito do álcool, mas eu tava bem mais relaxado e desencanado de ficar encarando, reparava na cara dura mesmo.

Ele coçou o saco com a mão por dentro da cueca, e continuava com o outro braço atrás da cabeça. Eu só faltava babar alí. Ele me viu o encarando, deu um sorriso e me perguntou:

- Tu gosta né?

- Já tô acostumado desde novo, mano – falei achando que ele se referia a cachaça (realmente, eu não era tão tolerante ao álcool quanto pensava, tava bem sonso já hahaha).

- Ah, então tá acostumado a levar rola, é!?

- Quê?? Não, mano, que rola? Tô falando da cachaça hahaha.

- Mano, tu tá encarando meu pau tem uma cota já – ele falava embriagado – tá quase se babando aí. Eu te falei, tu tem cara de inocente, não é bobo, mas eu sou mais esperto.

Estávamos sentados num sofá grande, mas de dois lugares. Tinha a mesinha de centro na nossa frente e os copos e a garrafa sobre ela. Ele se levantou virando pra mim e puxando minha cabeça esfregando minha cara no seu pau sobre a cueca.

- Vamos aproveitar, cara. Só tá a gente aqui. Pra mim buraco é buraco, não curto muito pegar homem, mas até que tu é gostosinho.

Eu levado pelo álcool deixei rolar e aproveitei. Quem tá na chuva é pra se molhar num é?

Seu pau estava com um cheiro forte. Não era cheiro de pau sujo, era cheiro de macho de verdade. Fui mordendo o pau por cima da cueca, e ele ia crescendo rápido com a brincadeira. Enfiei a mão na cueca pela lateral da perna e fiquei acariciando seu saco, e percebi que ele era bem peludo ali embaixo. Sua cueca já tava molhada pela minha saliva e pela baba que saia da cabeça daquela rola.

- Isso, sente a rola de um macho de verdade. Vai, pode aproveitar.

Ele me segurou pelo cabelo, afastando minha cara, e com a outra mão botou o pau e o saco pra fora da cueca. Era uma rola grossa, mas não exageradamente, cheia de veias saltadas, com a cabeça roxa e babava muito, devia ter pelo menos uns 19cm alí. Aparentemente ele tinha costume de se depilar as vezes, mas seus pelos já estavam meio grandes, sinal que tinha um tempo que não os aparava. Tinha um saco grande com duas bolas pesadas e peludo, como eu havia mencionado. Sua virilha e coxas também eram cobertas por pelos negros e aquilo me dava um puta tesão, sempre fantasiei com homens peludos. Ele segurava sua rola e ia esfregando na minha cara, ainda me segurando pelo cabelo.

- Abre a boquinha pro seu macho brincar, abre... – ele falava e eu só obedecia. Ele me torturava, colocava um pouco seu pau na minha boca e retirava rapidamente, me deixando apenas sentir um pouco do gosto daquela pica deliciosa. Me mandou colocar a língua pra fora e ficou esfregando a baba que saia da cabeça do seu pau na minha língua. Depois colocou o pau na minha boca e me deixou brincar um pouco, ainda me segurando e puxando minha cara pra frente e pra trás, mas sem me machucar, ele percebia que eu tava gostando e estava todo estregue a ele.

- Tá gostando do seu macho? Outro macho já te tratou assim?

- Não, porque não teve outro macho. Nunca fiquei com outro cara – tá certo que tinha rolado aquele lance com Carlos uns dias atrás, mas ele não precisava saber né.

- Para de caô. Tu mama muito bem, não é sua primeira vez, já deve ter dado muito a bunda lá em Minas.

- É sério, mano, nunca fiquei com homem.

Ele então me puxou pra cima, me apertou com seus braços meio que me abraçando, e apertando minha bunda com suas mãos. E do nada ele me beijou. Cacete, aquilo era bom demais. Totalmente diferente de beijar uma mulher. Primeiro porque eu nem curtia mulheres, só pegava de vez em quando pra manter as aparências, e segundo que a pegada era totalmente diferente. Mesmo ele estando no controle de tudo, eram dois homens se pegando, um beijo quente, nossas mãos percorrendo nossos corpos, não precisava de delicadeza, mentíamos a língua em nossas bocas, minha barba que eu deixava sempre curta por fazer roçava na barba cheia dele.

Ele tirou minha camisa, desabotoou minha bermuda e eu a deixei cair, junto com a cueca. Ele tirou a cueca dele de vez e voltou a me beijar, agora com nossos paus duros e babados se esfregando entre nossas barrigas. Ele dava tapas e apertava minha bunda com força. Ele parou de me beijar e foi descendo a boca pelo meu pescoço, o que me fez arrepiar inteiro, e então descobri meu ponto fraco, ele começou a roçar sua barba na minha nuca e a morder minha orelha. Juro que se não estivesse me escorando nele talvez eu caísse alí, porque fiquei com o corpo mole na hora. Ele lambia minha orelha e começou a falar no meu ouvido:

- Então vou ser seu primeiro macho? Vou tirar esse cabaço, mineirinho?

Um frio percorreu minha espinha ao ouvir aquilo, mas não tinha coragem de contrariá-lo. Como eu podia estar tão entregue a um cara de 19 anos??

- Olha, sinceramente, eu faço o que você mandar agora, Rafa.

Ouvindo isso ele deu um sorriso cafajeste, me deu um beijo rápido e me virou de costas, e foi me empurrando até me imprensar na parede da sala. Sentia seu pau roçando minha bunda, e enquanto ele mordiscava minha nuca, vendo eu ficar todo arrepiado ele segurou meu pau e me masturbava.

- Bunda de machinho, peludinha. Quando pego um cara eu gosto assim, macho com macho. – Disse isso e meteu um tapa forte e agarrou minha bunda.

Me virou de frente para ele novamente e fomos nos beijando até um outro sofá maior de três lugares, com assento retrátil. Ele puxou os assentos ficando tipo um sofá cama, se deitou e me mandou deitar por cima dele com a bunda virada pra ele e continuar chupando seu pau.

Percebi que eu tinha o dom pro boquete. Ouvia ele gemendo alto enquanto o chupava. O pau dele era maior que o do Carlos, mas com calma conseguia coloca-lo todo na boca, e quando passava pela minha garganta ele delirava me xingando de vários nomes, e eu me atolava em seu pentelhos sentindo aquele cheiro de macho me invadir e me inebriar. Do nada ele fez uma coisa que me fez pirar de vez: abriu minha bunda e meteu sua língua. Puta que pariu, nunca vou esquecer a primeira vez que senti uma língua no rabo, foi uma das melhores coisas que senti até então. Eu estava com a boca cheia com seu cacete, então comecei a gemer abafado. Ele dava tapas fortes na minha bunda e agarrava com força, certamente deixando marca dos seus dedos na minha pele branca, e metia a língua, tentando forçar a entrar pelo meu buraco até então virgem.

Rafael dava leves mordidas nas minhas nádegas e caprichava nas linguadas, deixando minha bunda toda babada. Eu fazia o mesmo em seu cacete, deixando baba escorrer por ele todo, melando seus pentelhos e seu saco. O gosto daquele pau era tão bom que eu poderia ficar o resto da vida ali o chupando.

Com meu cu bem babado ele começa a meter um dedo. Seus dedos eram mais grossos que os do Carlos, mas estava tão entregue, que assim como da outra vez, escorregou fácil até o fundo. Ele girava seu dedo dentro de mim me alargando, e cutucava minha próstata, sabia ir direto ao ponto G. Eu gemia muito, tanto que tive que tirar seu pau da boca, porque não conseguia me concentrar em chupá-lo devido a tanto prazer.

- Mandei parar de me mamar? – ele disse metendo um tapa forte na minha bunda.

- Ai, filho da puta! – disse isso voltando a colocar sua rola na boca.

Ele tirou seu dedo do meu cu e votou a meter sua língua em mim, agora parecia querer me fuder com ela, parecia que ia entrar em mim. Ele puxou meu pau que já pingava baba e enquanto me punhetava meteu dois dedos dessa vez. Como seus dedos eram grossos, senti um leve incômodo dessa vez, mas nada que o prazer não superasse. Ele girava seus dedos me alargando, e pouco depois meteu um terceiro aos poucos, e eu só gemendo e o chupando. Seu pau parecia uma barra de ferro de tão duro, e do mesmo modo sentia o meu.

De repente ele me tirou de cima dele. Me jogou no sofá e se deitou sobre mim voltando a me beijar com desejo. Sentíamos nossos gostos na boca um do outro. Dessa vez ao invés da pegada bruta ele estava mais cadenciado e carinhoso. Me encarou sorrindo, vendo que eu estava totalmente entregue a ele.

- Você confia em mim? – uma pergunta um tento difícil de responder pra alguém que conheci a poucas horas.

- Confio, claro – foi o que conseguia falar na hora.

Então ele cuspiu em sua mão, e levou ao seu pau o deixando bem molhado, fez o mesmo dessa vez molhando a entrada do meu cuzinho. Posicionou a cabeça da sua rola na minha entrada e começou a forçar lentamente. Eu sentia uma leve dor, mas queria aquilo, estava muito relaxado, ainda assim, seu pau era grosso para meu cú virgem. Ele começou a morder meu pescoço para me ajudar a relaxar mais e senti a cabeça do seu pau entrando em mim. Na hora eu gemi num misto de dor e tesão.

- Relacha – ele falava ao pé do meu ouvido – Confia no seu macho, se doer muito me fala que eu paro, mas se relaxar vai ver como é gostoso.

Eu ia relaxando cada vez mais, e ele ia colocando seu pau em mim bem devagar, me deixando ir acostumando. Quando senti ele todo dentro de mim e seus pentelhos encostarem na minha bunda, ele ficou parado me beijando bem devagar. Nós dois suávamos e ofegávamos muito, pelo calor da sala fechada, e pela bebida. Ele começou a movimentar sua rola devagar num vai e vem, e eu sentia apenas um tesão indescritível. Sempre vi relatos de que a primeira vez doía pra caramba, mas aquele cara sabia fazer, novamente estava tendo uma das melhores sensações da minha vida.

Quando percebeu que eu já estava acostumado e bem relaxado, ele se levantou um pouco colocando minha pernas em seu ombros, cuspiu mais em seu pau e começou a acelerar as metidas. Tirava o pau quase todo e metia com tudo de volta, e eu delirava de prazer, sem conseguir controlar o gemidos.

- Isso, geme pro seu macho! Sente minha vara te abrindo e tirando suas pregas. Seu cabaço já era, mineirinho. – ele dizia isso com um sorriso safado no rosto, como se tivesse conquistado algo que queria muito.

Rafa segurou no meu pescoço e metia com força em mim, e eu já gemia alto nesse instante. Depois de uns minutos assim ele tira seu pau de mim, me vira no sofá empinado de costas pra ele, e crava seu cacete de uma vez em mim, me fazendo gritar de dor e tesão. Passa seu braço pelo meu pescoço, tipo um mata leão, e me segurando colado em seu peito soca forte na minha bunda. Como ele havia descoberto meu ponto fraco um pouco antes, volta a lamber e mordiscar minha nuca e orelha, roçando sua barba no meu pescoço. Se não fosse o sofá para me apoiar e ele me segurando pelo pescoço eu teria caído alí, minhas pernas estavam moles devido as metidas e às carícias no pescoço.

Ficamos um bom tempo assim, até que ele senta no sofá e me faz sentar de frente para ele, segurando em minha cintura e cavalgando no seu pau. Após um tempo ele começa a punhetar meu pau enquanto socava o seu em mim cada vez mais rápido. Sinto seu pau inchando dentro de mim e não aguentando mais começo a gozar melando nossas barrigas e espirrando porra até no seu queixo. Com meu gozo meu cú começa a se contrair mastigando seu pau, o que o faz gozar dentro de mim também. E caralho, era muita porra, senti pelo menos uns sete jatos, que escorriam e fazia seu pau deslizar ainda mais dentro de mim.

Ofegantes ficamos parados por um tempo, ele com seu pau ainda duro enfiado em mim. Ele segura meu queixo e me beija de leve. Depois me encara com um sorriso de satisfação.

- Pronto, agora você não é mais cabaço hahaha.

- Porra, nunca imaginei que isso pudesse ser tão bom!

- É porque você nunca imaginou com um macho de verdade então.

- Você se acha muito, não!?

- Me diz você se estou mentindo – realmente, eu queria baixar a bola dele, mas não conseguia negar que ele era muito foda.

Me levantei, e senti um vazio dentro de mim, como se faltasse algo. Sentia sua porra escorrendo pela minha perna. O pau dele permanecia duro como pedra.

- Caralho a gente nem lembrou de usar camisinha, puta que pariu! – eu disse preocupado.

- Relaxa. Você não disse que confiava em mim? Você era cabaço, e eu tô com os exames tudo em dia, pode ficar despreocupado. Um cuzinho de macho gostoso como o seu tinha quer perder o cabaço direito, no pelo com um macho de verdade.

Fiquei mais calmo quando ele disse isso. Ele serviu mais duas doses da cachaça, me oferecendo. Viramos, e ele ainda fazia careta, o que me fazia rir da cara dele. Fomo então para o banheiro, o qual dividiríamos por nossos quartos serem próximos, e tomamos banho juntos, um ensaboando o corpo do outro, entre amassos e beijos. O pau dele nada de baixar. Então me abaixei, e com a água do chuveiro caindo sobre nós comecei a chupá-lo novamente. Dessa vez ele segurava minha cabeça e socava fundo na minha boca, já que viu que eu aguentava. Eu massageava seu saco e não demorou muito ele gozou me dando seu leite para engolir. Achei que iria demorar pra gozar, já que havia feito isso há pouco, mas ele me disse que conseguia controlar bem seu orgasmo e gozar na hora que quisesse, e como meu boquete estava bom ele só deixou fluir até sentir vontade. Ele me beijou, sentindo o gosto da sua porra em minha boca. Terminamos o banho, e resolvemos ir cada um para o seu quarto, pois amanhã os outros moradores da Viracopos chegariam e não sabíamos em que horário, e não seria bom se nos pegassem dormindo juntos. Já era quase 03h da madrugada. Eu estava morto depois da minha primeira vez, e ele que viajou o dia inteiro então, nem se fala. Deitei na cama e dormi o melhor sono da minha vida.

Acordei no dia seguinte, eram umas 10h, com várias vozes vindo de fora do quarto. Acho que já tinha chegado um pessoal.

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Comentários

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Caralho quando vejo um relato desses com um mineirinho fico aceso, tenho uma química muito boa com mineirinhos, já comi vários e sempre foi muito bom...

Muito bom os textos cara, e olha que as aulas nem começaram e o mineirinho já pegou dois...rsrsrs... Muito Bom!

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Rafael vai se lembrar e vai surtar? Vai querer te comer gostoso novamente? E o Carlos vai querer te comer?

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Que delícia como foi bom perder esse cabaço. Cachaça, tesão e sem dor. Macho gostoso e com carinho. Pelo que vejo esse mineirinho vai ser a puta da república.OBA e vamos ser felizes.

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Caralho! Muito bom!

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Tomara queele não seja um.babaca homofóbico quando está sóbrio.

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Mano, simmmm! Ele tá perfeito demais pra ser de verdade kakaka

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Eita que até eu fiquei com vontade de pegar esse Rafael kakakaka.

Estou até querendo voltar pra faculdade só pra entrar nessa república, na minha época não era assim. O conto tá top, continua logo, espero que role mais pegação com esse Rafael.

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