O primo leiteiro. - parte 5 - a balada gay

Um conto erótico de PedrinhoBi
Categoria: Gay
Contém 1405 palavras
Data: 08/09/2022 18:25:30

Depois daqueles meses que passei com meus primos durante as férias de final de ano, eu ia todo sábado a casa da tia para trepar com a Aninha e o Lucas.

Os três mantinham este "ritual" mesmo namorando, muitas vezes pegavamos uma viagem curta e eu desfilava pelas ruas como a Jennifer, sempre com roupinhas que mostrassem bem minha bunda como shortinhos de lycra para atolarem, fazia o "tucking" onde se esconde a rola e fica igual uma buceta que está cravada, chupei tanta rola que achava ser uma menina ali ajoelhada que não está escrito, sempre por ordem da prima e voltava com a boca cheia para ela ver eu engolir.

Alguns anos passaram e por motivo de trabalho e faculdades os encontros eram só aos sábados por longos meses, até que conseguimos ter férias os três no mesmo mês e casaria com a da faculdade do Lucas.

Alugamos uma casa de temporada por 10 dias numa cidade satélite do Rio, todos dispensaram seus namorados e pegamos estrada logo de manhã só parando no graal de aparecida.

Três incestuosos e pecadores foram conhecer a igreja que tem lá, vimos a santa onde a Aninha se ajoelhou enquanto eu e Lucas ficamos secando sua raba que estava num short jeans meio larguinho mas atolado como sempre, fazendo comentários obscenos baixinho um para o outro, ela se levantou e deu uma pegada em nossas cacetas enquanto saímos para o carro.

A viagem foi bem tranquila e não paramos de fazer planos sobre a estádia na cidade maravilhosa, minha prima estava gostosa pra caralho por resultado dos quase 4 anos desde que havia começado a fazer academia, o Lucas que já era um homão também estava mais imponente e eu permanecia andrógeno podendo me vestir de homem/mulher com a mesma facilidade de ser aceito.

Conhecemos alguns shoppings e no que tem vista para o Cristo a Aninha mandou eu entrar no banheiro e chupar o cacetão do primo voltando com o leite na boca para ela ver, eu fiquei sentado na privada enquanto meu primo fodia a minha goela com vontade, as vezes alguém entrava e lavava as mãos ou usava um dos mictórios/ privada, enquanto não saiam ele tirava da minha boca e eu ficava lambendo o cabeção e alisando com a mão.

Ele gozou tanto que minha boca ficou numa posição estranha antes de mostrar a Aninha e engolir tudo fazendo cara de quem quer mais, a Aninha riu falando que tinha pedido batata recheada inglesa se estragaria o gosto comer agora.

Pegamos o bondinho e subimos ao Cristo, novamente três incestuosos num símbolo religioso ( quantos mais não passam lá todo dia me pergunto ) tirando fotos e turistando.

Na penúltima noite decidimos ir numa balada gay, a Aninha já conhecia enquanto eu e Lucas só as baladas normais como o Sirena.

Na porta demos nomes falsos para as comandas e usaríamos estes caso alguém muito interessante nos atraísse, a balada tinha andares e ambientes, como vimos na internet que tinha piscina e poderia ir de sunga/bikini nós estávamos "preparados".

A Aninha foi a primeira a pular, eu e Lucas pulamos fazendo bombinha, vários casais se amassavam na água e algumas mãos estavam bem colocadas fazendo as vezes um par de sungas descerem e rolar as pegações mais quentes antes dos seguranças voltarem ao ambiente e tudo desaparecer como névoa.

A Aninha se agarrou com uma Loiraça surpreendendo nós dois, trouxe a loira e nos apresentou fazendo um quarteto no beijo com línguas e lábios se tocando, eu já havia atolado a mão na buceta da nova integrante que pegava no cacetão do Lucas com olhos arregalados tentando ver o que sentiu, a Aninha bulinava seus peitinhos e ela fazia o mesmo com a mão livre mas sem deixar de tentar baixar a sunga do primo.

Paramos de nos beijar, Tatiana era seu "nome" e o namorado iria voltar logo, só tinha ido buscar drinks, a Aninha usou minha bunda como barganha assim que o Leandro chegou, agora estávamos em cinco e continuamos a pegação regada a alguns drinks antes da Tatiana dar a idéia de irmos conhecer a dark room o que todos concordaram mesmo sabendo que até uma mamada seria arriscado.

Eles entraram antes e após algum tempo foi a Aninha sozinha, por último entramos eu e o Lucas, já lá nós achamos no local combinado que seria a pilastra mais afastada.

Eu mal havia chego e já tinha baixado a sunga do Leandro, passei a mão e senti que era grossa e com uma boa cabeça mas não era grande, com um sacão gostoso e lisinho, a Tatiana finalmente viu o cacetão e a chapeleta que se fosse comparar com a do namorado dela eu saia perdendo em muito.

Eu e a Aninha mamamos o Leandro que gozou rápido na minha boca, sua namorada ainda estava tomando cabeçada na goela muito tempo depois dele guardar a caceta.

Lucas gozou na boca e cara da Tati que socava dois dedos na buceta com o bikini de lado, nós três meio que demos cobertura quando algum segurança passava muito perto.

Quando saímos ela não conseguia para de olhar pro volume do Lucas que ainda estava duro como ferro, pagamos nossas contas e levamos os dois para a casa alugada.

Eles seguiram nosso carro e deixaram estacionado na frente do portão, as duas entraram se pegando e nós fomos tomar mais drinks no quintal, eu bebi uma dose e ajoelhei, Lucas preparava uma nova rodada enquanto eu mamava os dois cacetes, chupava a chapeleta inchada do Lucas e forçava a do Leandro tentando engolir as duas me babando todo, logo eu estava de quatro no balcão tomando piroca no cu e na goela gemendo igual uma vadiazinha.

O Leandro era ruim para aguentar no boquete mas socava um cu que maltratava, a chapeleta do Lucas atolada na garganta me sufocando e fazendo chorar lágrimas de tesão, um cacete me arrombando enquanto mamo outro é uma das melhores fodas que posso imaginar.

Pedi para sentar e mamar, logo estava socando o cu no cacetão do primo e tomando leitada na cara, continuei com a piroca meia bomba na boca até o Lucas encher meu cu de leite quente e farto que escorria por seu cacete e saco.

Eu estava sentando no Leandro que havia ficado duro de novo na mamada e levando pirocada na cara do primo quando as duas saíram peladas, ambas bem suadas e com cabelos desgrenhados.

A Tatiana foi logo na direção daquele piroca deliciosa do primo e abocanhou com gosto que começou a atolar a chapeleta na goela dela de novo e a Loiraça se deliciava quando o Leandro gozou no meu cu.

A aninha olhava tudo socando dedos na buceta e no cu gemendo alto, eu até tentei reviver a caceta do Leandro mas era inútil.

Antes da Aninha se ligar no que ia acontecer eu já tinha agarrado seus cabelos e jogado ela no balcão, soquei com tudo naquele cu guloso e meti segurando no quadril e cabelo com força até gozar, Lucas leitava a cara da Tatiana que ficou boquiaberta em ver o cacetão ainda meia bomba e pulsando com a chapeleta inchada escorrendo leite que pingava.

Lucas colocou a Tatiana de quatro e socou tudo fazendo ela se contorcer e agarrar a grama com as mãos.

Eu tinha jogado a Aninha na grama e comia a buceta dela com dois dedos no cuzinho dela enquanto ela fazia fio terra em mim, nós dois rebolamos engalfinhados enquanto o namoradinho fraco da Tati tentava se animar sem sucesso.

Nós 4 fodemos por um bom tempo ali na grama do quintal no fundo da casa, trocamos casais ficando as vezes eu e Lucas enquanto as duas se chupavam, eu e Tati enquanto os irmãos metiam e o Leandro não conseguia voltar nem por Cristo.

Quando estávamos satisfeitos, sentamos em cadeiras de plástico que tinham e ficamos bebendo pelados até o sol nascer, ali descobrimos que a Tati morava na cidade satélite da nossa e que o Leandro era um amigo de infância dela ( causando um alívio por ela não ter de aturar) que se fazia de namorado para faturar fodas com ela.

Antes deles voltarem para o hotel a Aninha conseguiu pegar o número dela sem o Leandro saber pois pegaria mal, nós tomamos um banho os três juntos e dormimos para enfrentar a viagem de volta que seria cansativa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Pedrinhobi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários