Descobrindo o Significado da Perversão (Parte VIII)

Um conto erótico de João Salvatore
Categoria: Heterossexual
Contém 1963 palavras
Data: 30/09/2022 21:35:38

"O melhor meio de conduzir a humanidade pelo cabresto - eis a Moral", proferia o filósofo alemão Nietzsche em 1888. Certamente essa frase se aplica até aos dias atuais, como já disse, o limite é uma barreira criada só pela nossa mente. Os limites que eu criava para mim era com intuito de ser suficiente para não perturbar os demais, porém quando conheci o mundo corporativo no meu estágio, entendi que existiam pessoas que não possuem limite algum.

Eu realmente tinha mudado de vida, estava ganhando bem, minha madrasta Laura, agora minha chefe, tinha me ensinado bastante coisa, além de eu servir para ela como um ótimo terapêutico sexual para seus momentos de stress. Como disse, passava uma boa parte do meu tempo com ela, e acabei conhecendo quase todo mundo do escritório com almoços e coisas do tipo, e foi aí que meu universo acabou se expandindo do meu centro familiar para o mundo: eu já tinha comido umas quatro advogadas, e todas ou eram casadas ou eram já de alguma forma comprometidas. Minha fama de comedor logo tinha se espalhado, eu acabei comendo várias estagiárias do escritório, e como elas eram lindas, quase todas bem patricinhas e bem taradas.

Bom, apesar de tudo, não me sentia um cafajeste, eu amava a mulher de um jeito especial, e pelo motivo de eu ter tido tanta prática sexual com minha família, e de ter dominado outras práticas sexuais como massagem tântrica, as mulheres gostavam da experiência sexual comigo. Elas sentiam que eu compreendia o que elas queriam sentir sexualmente.

Nunca fui desrespeitoso com elas, minha ousadia sexual nunca foi ofensiva, eu simplesmente gostava de satisfaze-las, e de estudar formas de fazer isso. Transar com uma mulher não era diferente se transar com uma irmã minha, talvez esse seja o diferencial da vida sexual de um incestuoso e sua forma de encarar as pessoas.

Bom, já estava inteirado por boa parte dos casos de Laura, e já fiquei sabendo de ela até dar para um juiz para ter o que queria, transava com os clientes, e até com possíveis contratantes que eles podiam ter. Definitivamente não era a única que fazia isso dentro do escritório. Como eu disse, eu também comparecia às audiências e visitava clientes, sempre junto a ela, e quase sempre não aprendia apenas Direito, ela me ensinava a enxergar a verdadeira face do mundo dos negócios. Viajamos muitas vezes juntos para reuniões, oportunidades que trepamos muito em diversos motéis no Brasil.

As madames ricas caiam forte em cima de mim, a classe rica com certeza é a mais sem limites pervertida que existe, regando-se a drogas e sexo. Assim, Laura apenas se aproveitava dessa situação de necessidade deles, e claro me usava para satisfazer aquelas coroas ricas taradas.

Realmente, já tinha comido uma poção delas. E eu não me importava, eu era viciado em sexo, adorei fazer aquelas coroas delirarem, comia elas com tesão, estava nem aí. O problema que elas eram mimadas, e queriam sempre mais e de vez em quando eu marcava um motel com elas, e elas chegavam até a me pagar para me animar a voltar a come-las no futuro.

Uma dessas madames me chamou para ir até a casa dela na Itália, o nome dela era Sabrina, tinha uns 49 anos, dona de uma rede razoavelmente grande de supermercados aqui no Brasil. Ela tinha se cativado por mim, eu tinha comido ela umas 3 vezes, e ela delirava muito com as técnicas tântricas. Ela é loira, cheia dos Botox, tinha seios bonitos, uma bunda sexy, ela nunca teve filhos, razão pela qual acabou não engordando, além de provavelmente ter aplicado algumas plásticas no decorrer da vida. Enfim, era uma coroa que eu gostava de comer.

Assim, no final de semana, eu e minha namorada Natália pegamos um avião para Itália, cidade de Nápole, bem no período do verão. Nos hospedamos em um hotel e logo no dia seguinte, pegamos um táxi até a mansão de Sabrina, lugar bem isolado da urbanidade da cidade.

Quando chegamos, estava acontecendo uma festa de pessoas ricas, onde para minha surpresa, vi vários advogados e advogadas do meu escritório que eu conheci trabalhando no escritório, até que, para minha surpresa maior ainda, encontramos minha madrasta Laura sentada conversando com a minha tia Sarah. Não fazia menor ideia que se conheciam e nem que viriam a Itália, porém descobri que elas se conheciam há muito tempo, e a tia Sarah nunca comentou nada para não ter uma situação desagradável com minha mãe.

Fomos até elas e as cumprimentamos. E então, se juntamos as duas, e fomos até Sabrina, que me apresentara a esposa do dono do escritório que nós trabalhávamos, Isabela, uma moça estonteante, de uma beleza impressionante, ela tinha a pele muito negra, cabelos negros e lisos, corpo mais perfeito que eu já vi, seios grandes, pareciam ser naturais, e uma bela bunda, eu fiquei babando quando a vi. Ela era de uma família muito rica da Nigéria, que era dona de umas jazidas de petróleo no Golfo da Guiné, porém Isabela era brasileira e tinha 30 anos.

Realmente fiquei muito animado em ver Isabela, acabei nem notando que minha namorada Natália tinha saído da roda de conversa. Eu, Sabrina, Isabela, minha madrasta Laura, e minha tia Sarah pegamos um barco e fomos até ao meio do lago de frente para a mansão para termos mais privacidade. Abrimos champanhe e ficamos admirando a vista. Sabrina estava com um binóculo e de repente disse: "a festinha começou". Pois é, a festa tinha se tornado uma terrível orgia, o lugar tinha muitas prostitutas de luxo, porém o que estava repleto mesmo era de prostitutos, michês de luxo.

Minha tia me aponta um lugar, me dando um binóculo para enxergar a região, e lá estava Natália, ela estava lá chupando pelo menos uns cinco caras que pareciam aqueles atores pornôs com aquelas picas gigantes. Não queria perder aquilo por nada, pedi para que aproximassem o barco de lá. A visão estava ótima, tirei minha calça e fiquei só de camisa, para me masturbar. Sabrina começa a chupar o motorista do barco, que também era michê, um negro italiano de piroca grande. Laura começa a chupar minha tia e ficaram isoladas lá trepando, quase que apaixonadamente entre elas.

Isabela sentou do meu lado, enquanto eu batia uma punheta, e ficava me provocando, dizia que dois daqueles caras que comiam minha namorada eram irmãos dela, então perguntei se trepava com eles também, e ela disse que na Nigéria apesar de ser um país muito religioso, a elite de lá praticava muito incesto, e a família dela era a das principais. Eu disse a ela que nunca tinha visto uma mulher tão linda, não demorou muito, e estávamos bem familiarizados entre si, ela então tira os seios para fora e toca uma siririca no meu lado.

Natália estava com cinco caras e três dos rapazes eram negros, ela fazia com um sorriso tão grande, provavelmente ela lembrava quando tinha perdido a virgindade com os dois primos ao mesmo tempo, só que não tinha comparação com o que ela estava sentindo: ela fez dupla penetração, ficou tão arregaçada que até fez tripla penetração, era tanta rola, e, porém, ela não se cansava de jeito nenhum. Chegou uma hora que eles comiam ela com violência extrema, bem selvagem e hardcore, Natália fazia um escândalo com aqueles gritos guturais no meio da festa.

Não resisti e comecei a chupar os peitos de jabuticaba de Isabela, e proporcionei aquele sexo oral nela que só eu sei fazer, aquela vagininha lisinha pretinha, e aquele contraste do interior bem rosinha. Era mulher de meu chefe, mas agora tudo já tinha ido longe demais e eu já estava mais nem aí. Enlouqueci o clitóris dela, e chupei a bunda dela e acabei reparando na minha tia fazendo um escândalo dando o cú para aquele negro italiano, que comia ela com violência. Então Sabrina vem chupar meu pau dizendo: "ainda não dei minha bucetinha, porque quero que você dê aquele cunilinguis que só você sabe me dar" então vejo as duas chupando meu pau, até que Sabrina se deita do meu lado e eu Isabela a masturbamos por mais de 15 minutos, ela ficou extasiada de prazer, maluca de orgasmo.

E então fiz o que eu queria tanto, peguei Isabela no colo, encostei ela na parede da cabine do barco, e que coxas maravilhosas ela tinha, comecei a bombar freneticamente aquela buceta. No meio da orgia, eu só dava atenção a ela, comi ela de quatro, de lado, ela cavalgou umas duas vezes em cima de mim, e fizemos um monte de posições bem inusitadas, ela era bem elástica. Eu não dava fôlego para ela, fazia questão de que tudo fosse o mais selvagem possível. Dessa forma, com o sexo tântrico ela estava já atordoada pelo orgasmo, avisei que eu ia gozar e ela fez questão que eu gozasse dentro dela, e não deu outra: saiu muita porra até minha virilha ficar toda melada, ficamos deitados por alguns minutos, e nem tínhamos percebido que estávamos no meio do lago de novo, e que aqueles rapazes comendo minha namorada estavam no barco em uma orgia insana, com Sabrina, minha namorada Natália, tia Sarah, Laura, e a advogada que eu já tinha comido Fernanda. Eu tinha que descansar para a próxima rodada, e fiquei só olhando aquela fritação do pecado. Isabela já estava sendo comida pelos dois irmãos dela bem freneticamente.

Fernanda veio até mim, uma morena alta bem magrinha, com corpinho todo sob medida, parecia uma modelo, ela me faz uma massagenzinha e começa a me chupar bem devagarinho e me levou até a orgia me segurando pelo pinto. Aí, fui comer cada uma daquelas gostosas do barco, começando por Fernanda, deitei no chão, e ela começou a cavalgar em cima de mim, enquanto um cara comia o cú dela e ela chupava um pau de um negão compartilhando-o com Natália, que estava sendo enrabada violentamente por outro cara.

Depois de comer a buceta da Fernandinha, logo fui comer minha tia, ela estava de quatro chupando um outro cara, eu estava com saudade daquela bucetinha que eu tanto amava. Bombei com muito gosto, eu era apaixonado pelo corpo da minha tia desde criança. Enquanto metia nela reparei que Natália, enquanto comiam a buceta dela, estava chupando a xaninha da minha madrasta Laura. Me aproximei delas e, para meu deleite, as duas começam a chupar meu pau, Natália agora estava sendo comida por dois caras, e Laura cavalgava na piroca de outro cara deitado no chão.

Deitei no chão e Natália começou a cavalgar a buceta em cima de mim, e dois malucos começaram a comer o cú delas ao mesmo tempo, criando uma penetração tripla. A cara de felicidade de Natália era notável, estava inebriada. Aquilo deve ter demorado pelo menos uns 15 minutos. Depois acabei fazendo um rodízio com todas as meninas novamente, nunca participei de uma orgia tão bem-feita.

Para finalizar, o pessoal já bem cansado começara a sessão de bukakke em cima das meninas, elas ficaram completamente ensopadas de porra e foram tomar um banho no lago para se lavarem. Já era de madrugada quando voltamos para mansão. A festa já tinha terminado, os empregados tinham mandado todos embora. Fomos tomar banho de chuveiro, estávamos exaustos, eu e Natália fomos dormir no quarto de hóspedes e dormimos feito pedras.

Ficamos mais dois dias na Itália para conhecer os pontos turísticos, as festinhas na mansão de Sabrina continuavam acontecendo. Meu paraíso só crescia, descobri o mundo da forma mais genuína da qual ele possuía: o ser humano é uma criatura insaciável. Eu e Natália voltamos para o Brasil com uma experiência mais que inédita, e desde lá muito mais coisas malucas aconteceram na nossa história.

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Comentários

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Cara, seus contos são excelentes! Parabéns!

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