A prisão feminina para estrangeiras 5: O trabalho também pune.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1891 palavras
Data: 30/09/2022 10:53:08

(Aos que são mais sensíveis, esse episódio vai focar totalmente em como é o cotidiano da prisão, suas prisioneiras, os castigos e punições, e a maldade que existe naquele lugar. Então se costumam se incomodar com temas mais pesados, recomendo que espere o próximo)

Mais um dia nasce naquele lugar de trevas para as estrangeiras que se aventuraram pela África. O dia começa com os guardas soando sirenes, todas são acordadas, e aquelas prisioneiras selecionadas para o trabalho do dia, são levadas para o pátio para saberem quais seriam as suas funções na manutenção da prisão. Dentre as prisioneiras do dia, Maiara é umas das selecionadas. Ela está parada nua em fila no meio do pátio junto com outras mulheres, quando vê sua filha Laíza também chegar na fila. Elas ainda não tinham se visto depois que sua filha recebeu os adereços da velha sádica. Mai olha o que fizeram com sua prole, a aberração que era aquela argola no nariz de Laíza, mas elas não podem conversar, então ela só lamenta o que tinha proporcionado para sua filha. Patrícia também chega, ela está na outra ponta da fila.

Um guarda, um senhor de mais idade que tem alta patente dentro daquele lugar chega com uma prancheta, olha uma por uma aquelas bucetas selecionadas, e vai separando os grupos de trabalho. Mai deseja que Laíza e Paty fiquem no mesmo grupo que ela, mas isso não acontece. Elas tiveram um pequeno contato, mas cada um terá uma função naquele dia. Laíza fica no grupo que irá preparar as refeições das prisioneiras, Patrícia está no grupo da limpeza e Mai fica no grupo das ajudantes do quinto andar. Ela sabia o que era como era o quinto andar, pois já tinha transportado comida até lá, e isso lhe trouxe calafrios.

Cada um dos grupos é levado por guardas para as suas funções. Laíza vai em fila para a cozinha, Ela não consegue andar rápido por causa de seus penduricalhos na buceta, e logo recebe uma chicotada de um guarda. Ela tenta, mas sempre é a última da fila. A cozinha era um anexo, distante da prisão, com uma área grande, onde as prisioneiras que eram selecionadas para o trabalho recebiam um mordaça para que não pudessem comer durante aquele dia, e ficavam algemadas pelos tornozelos para não fugir. Elas separam as porções de ração em potes, cada prisioneira tinha direito a 200gr de ração por dia, nada mais que isso. Todos os potes iam para prateleiras, que de lá, eram levadas por outras detentas até as prisioneiras que iriam se alimentar nos potes. Terminado a alimentação desses andares, elas tinham que preparar a pasta que ia nas seringas das prisioneiras do quarto andar. O alimento delas era molhado com a urina das mulheres que ali tinham que trabalhar, e triturado em uma grande máquina. Eram legumes velhos e murchos, ração e mijo das presas. Laíza não acreditava no que via, mas não tinha escolha, era obrigada a fazer. A comida do quinto andar nada mais era que ração molhada em água, que ficava com consistência de comida de peixe. O único andar que comia um pouco melhor, era o térreo, que recebia um sanduíche de pão, legumes velhos e creme de farinha e água.

Laíza não entendia o porque tanta diferença no tratamento dos andares. Ela não sabia que as prisioneiras do térreo eram as novatas, e que logo subiriam para os outros andares, conforme fossem analisadas pelos guardas. No segundo e terceiro ficavam aquelas que eram mais obedientes, que tinham condições de trabalhar e até mesmo poderiam um dia ser vendidas para prostíbulos de países vizinhos após suas penas cumpridas. A única diferença estava no quanto os guardas queriam castigar elas, daí ficavam alternando as coitadas entre os dois pisos da prisão. No quarto andar, ficavam as presas políticas, geralmente envolvidas com ações humanitárias mal vistas naquele país, e ali também tinham várias freiras, que foram condenadas. Elas permaneciam imóveis enquanto houvesse necessidade de puni-las, pois era uma garantia que elas não dariam problemas e nem tentariam fazer rebeliões. Geralmente eram mulheres que por sua condição social nos seus países, nunca poderiam sair livres, nem serem vendidas como escravas, mas que não ficavam naquele andar para sempre. Geralmente quando doutrinadas desciam para os andares inferiores, e depois de um tempo eram levadas para campos de trabalho nas minas de diamante. O quinto andar era o das rebeldes, que por terem tentado contra a segurança do lugar, ficavam em castigo contínuo por longos períodos, e quem fosse para lá, dificilmente voltava para os andares inferiores. Pois quando resistiam aos longos períodos de tortura e punição, saiam tão destruídas que eram levadas para o manicômio da prisão, ou doadas como escravas para as famílias pobres da região. Eram poucos os casos das prisioneiras que saíram daquele andar e puderam seguir suas penas.

Laíza nunca tinha visto além do térreo, e não imaginava o quão cruel era aquele lugar além das celas e dos orgasmos que ela tinha.

Patrícia enquanto isso, era levada para fazer a faxina daquele lugar, no térreo pouco tinham elas para fazer, pois a faxina não consistia em deixar o lugar limpo, mas retirar apenas lixo e restos das necessidades das prisioneiras. O grupo responsável não recebia luvas, nem nenhum EPI, apenas uma pequena pá, e um pincel para varrer o que fosse preciso. Elas ficaram com suas bocas sem mordaças, porém seus pulsos eram algemados a frente do corpo.

Basicamente o trabalho de Paty seria limpar o mijo das prisioneiras que não podiam evacuar em um local correto, ou as fezes que estavam em algumas celas. Ela começou pelo primeiro andar, onde nada ali assustou aquela mulher, pois já tinha andado pelos corredores ao ir par a sua cela. No segundo piso ela vê que as prisioneiras estão em uma pena muito pior que a dela, também no terceiro. Quando ela entra no quarto piso, fica paralisada com o que vê: Um festival de mulheres presas nas paredes, imobilizadas e amordaçadas. Embaixo delas manchas de urina e bosta eram o alvo de Paty e suas companheiras. Ela percebeu que a pá era pequena, e sua mão sujada daqueles restos corporais das prisioneiras. Elas trabalhavam sendo observadas pelas tristes mulheres, que por olhares suplicavam a elas por ajuda. Uma ajuda que jamais viria.

Paty presta atenção em uma das garotas presas na parede de uma das celas que limpou. Ela tinha um amuleto no pescoço, típico das freiras do colégio que ela estudou. Seria aquela garota uma freira? Mas naquele estado não seria pecado? Como ela termina a limpeza da cela que está antes das demais companheiras, ela de forma irresponsável e sem pensar, passa sua língua na buceta da suposta freira, que solta um leve gemido. Era a vingança pelos gritos que as freiras davam com ela na época de escola. Ela foi vista por um guarda fazendo aquilo, mas que nada falou, e parece ter ignorado tal ato. Patrícia ficou pensando que aquela garota imobilizada ficou pensando na sua língua pelo resto do dia.

No quinto andar Paty fica traumatizada com o que vê, as prisioneiras já tinham comido, e muita sujeira estava no chão, mas o pior era a forma degradante que elas estavam. Paty nunca em sua vida tinha imaginado ver uma cena daquelas. Aquele empalamento vivo, aquela prisão sem paredes, as bocas abertas por ferros, as marcas, tudo aquilo era grotesco demais para a mente dela. Quão doentio deveria ser alguém para condenar uma pessoa a aquilo. E quem teve tão terrível ideia de construir aquele lugar.

O trabalho ali é longo, e ela não pode ficar sem imaginar que um dia poderia estar naquela situação. Era seu maior medo naquele lugar. E quando vão embora, vê sua amiga Mai passando um lenço umidecido nas costas de uma prisioneira claramente tinha sido chicoteada.

Maiara inclusive passou todo o dia naquele inferno, ela limpava o corpo das prisioneiras, dava água para elas, passava uma espécie de lubrificante na entrada das bucetas delas, que tinha o objetivo de manter aquelas mulheres excitadas e úmidas. Era um festival de horrores, pois alguns guardas entravam ali, e sem motivo algum batiam nas pobres mulheres, davam socos no estômago, tapas nas bundas e no rosto, e algumas até chicotadas levavam. Elas não gritavam porque estavam com mordaças, mas o gemido era algo que dava terror em quem ouvia. Todas ali estavam pálidas e magras, e o cheiro naquele andar era de mofo.

Chamou a atenção de Mai uma das garotas, a única negra daquele lugar. Pois entre mulheres brancas, uma semelhante as guardas estava ali, em uma punição terrível. Mai não sabia, mas era um a ex guarda da prisão que foi pega ajudando as prisioneiras, e como punição teve sua língua cortada e foi condenada a ficar naquele andar por 1 ano. Ela estava desaparecida para o povo local, ninguém sabia que ela era uma prisioneira daquele inferno. Tormento que provavelmente ela tinha proporcionado a várias mulheres antes de ir parar ali, no meio delas.

O dia acaba, Paty está exausta e assustada com o que viu, temia ser castigada e torturada, pois sempre foi uma dondoca, e nunca sequer tinha trabalhado em faxina na vida. Ela estava de volta ao pátio, aguardava as outras presas trabalhadoras chegarem. Mai vem trazida pelos guardas. Ela está suada por causa das escadas e do fato do quinto andar ter todas as janelas fechadas e não ter ventilação. Por último chega Laíza, que vem com dificuldade para andar, por causa de sua punição anterior. Mai vê aquela cena e corta-lhe o coração ver sua amada filha naquele estado.

O chefe da guarda entra no pátio com a mesma prancheta da manhã, e vai dispensando as prisioneiras que vão sendo levadas pelos guardas para suas celas. As do terceiro e segundo andares são ali mesmo preparadas com as mordaças e algemas para irem para suas companheiras de setor. O guarda então chega a Paty, ele olha para a prancheta, e diz em voz alta que aquela prisioneira seria punida por ter bolinado uma detenta do quarto andar. Era a mulher que Paty lambeu-lhe a buceta na tarde daquele dia. Ela achou que o guarda tinha ignorado, mas não, ele registrou, e agora ela seria punida por isso. Eles então levam ela em direção ao muro da prisão, e ela some aos olhos das outras prisioneiras do pátio.

Na vez de Laíza, o guarda informa que por ela não ter conseguido acompanhar o caminhar das outras detentas, e não ter tido o mesmo resultado no trabalho, que foi mais lento porque ela andava de pernas abertas, ela também seria punida. Maiara nesse momento grita e diz a palavra NÃO. Prontamente o guarda para, olha sua ficha, e diz que se esse era o desejo dela, então as duas seriam punidas, e que Mai iria acompanhar sua filha no castigo. Elas são informadas que o castigo delas seria de 1 semana, e começaria ao raiar do Sol na manhã seguinte. Os guardas levam as duas para uma jaula no pátio de trás da prisão, e elas vão passar a noite presas ao relento.

Enquanto isso as demais prisioneiras voltam aos seus aposentos, e os guardas trazem ao pátio as prisioneiras do quinto andar, que retiradas das barras, são levadas para dormir jogadas na grama.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Anão Jedi manco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível