Adrenalina na farmácia

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1209 palavras
Data: 28/09/2022 15:00:28
Última revisão: 29/09/2022 21:05:47

Fala galera, vou contar algo que me aconteceu há 3 dias atrás. Foi muito louco e marcante, por isso corri pra criar uma conta aqui e compartilhar isso com vocês.

Por ser uma história real, vou preservar os nomes. Não irei nem ocultar e nem apimentar detalhes na história, vou contar apenas a verdade nua e crua.

Me chamo Lucas, 26 anos, moreno, estatura média, em forma, pau 20 cm. Me considero um cara bonito, faço academia regularmente e etc. Sou casado há pouco mais de 1 ano. Minha esposa trabalha como líder em uma famosa empresa de cosméticos, e de vez em quando viaja para cidades próximas a fim de vender os produtos e bater as metas mensais. Detalhe: Ela só dirige na zona urbana da nossa cidade. Quando temos que ir pra outras cidades e eu estou ocupado, uma amiga (que também é líder dessa empresa) vai com ela. Quando estou livre, eu mesmo dirijo pra ela.

Pois bem, fomos para uma cidadezinha a pouco mais de 1:30h daqui, bem pequena, quase não tinha movimento. Daquelas que todo mundo conhece todo mundo kkk. Então fomos parando, procurando pessoas para que ela pudesse fazer a divulgação dos produtos. Entramos em comércios, hotéis, lanchonetes, até que entramos em uma farmácia.

A farmacêutica (Marcela) que a atendeu era muito bonita. Branca, casada, estatura média, magra e muito simpática. Pedimos indicação de um local para jantar e ela nos guiou até um restaurante. Para minha surpresa, ela desceu do carro e foi comer com a gente (o marido dela estava viajando a trabalho nesse dia).

Começamos a conversar sobre a vida, familia, negócios, por um bom tempo. Conversa vai, conversa bem, eu percebo que ela olha muito mais pra mim do que pra minha mulher. Achei no mínimo curioso, pois foi a minha mulher que foi procurá-la para vender seus produtos, além do importante detalhe que ela é casada.

Sou louco por pés femininos, e até aquele momento não tive oportunidade de contemplar os pés da Marcela, pois minha esposa tava conosco. Em certo momento, minha esposa estava retirando uns produtos da bolsa e olhei rapidamente pros pés da Marcela. Bem branquinhos, unhas brancas, mas o que me chamou mais a atenção foi a rasteira de plástico que ela estava usando. Como ela disse que tinha trabalhado mais de 6h na farmácia, comecei a imaginar no aroma que aqueles pés estavam. Nessa hora, meu pau ficou muito duro e eu nem disfarcei. Fiquei olhando pra ver se ela percebia, mas acho que ela nem olhou por questão de respeito mesmo, afinal minha esposa tava ali.

Passou um tempinho, ela foi ao banheiro. Depois que voltou, quando estava quase sentando na mesa, ela reparou no volume da minha bermuda e ali não parou mais de olhar. Vira e mexe, quando virava pra mim, olhava de relance pra minha bermuda. Tudo isso na frente da minha mulher, foi proposital mesmo. Chegou a um ponto que eu tava ficando quase constrangido pelo fato da minha esposa estar ali também. Mas o mais estranho foi a minha mulher não ter comentado nada comigo depois, não sei se ela se fez de boba ou se realmente não percebeu aqueles olhares todos. Mas ok.

Depois da conversa, ela se despediu, trocou whatsapp com a minha mulher, agradecemos a gentileza e fomos pra um hotel. Isso era por volta de 20:30h.

Quando deitei na cama, não parava de pensar na Marcela. Ficava pensando: "será se era coisa da minha cabeça?" "será que tô imaginando coisa demais?". Só tinha uma forma de saber se esses pensamentos eram reais ou não: falar com a própria.

Disse pra minha esposa que tava com dor de cabeça e precisava comprar remédio na farmácia, mas minha esposa tinha dorflex na bolsa kkkkkk. Falei que precisava comprar outro remédio mais forte, porque tava doendo muito.

Fui no estacionamento do hotel, peguei o carro e fui na farmácia da Marcela. Ela tava sozinha na hora, talvez já tivesse perto de fechar. E é aí que começa tudo.

Ela me cumprimentou efusivamente, era só sorrisos, perguntava o que eu tava sentindo, por que eu tinha ido sozinho e etc. Eu respondi que tava com dor de cabeça e que não precisava andar colado na minha mulher todo tempo, e ela começou a rir. E nisso ela perguntou sorrindo: "Mas tu tá com dor de cabeça mesmo?" Eu comecei a rir e disse que sim, que só ela poderia me salvar naquele momento. Ali deixei implícita a minha intenção.

Ela disse que iria pegar o medicamento (nimesulida) atrás do balcão, mas que precisava de mim pra alcançar a prateleira. Ali saquei a real intenção dela, pois tínhamos quase a mesma altura, ela era um pouco menor. Fui lá, a adrenalina começou a bater, o pau tava todo apontado pro céu, eu tinha certeza que iria rolar.

Quando a gente tava lá atrás, ela já tava bem nervosa, gaguejando, até que eu segurei a mão dela e disse: "Calma, pra quê esse nervosismo todo?", e ela disse: "Não é todo dia que fico tão perto de homem bonito".

Nisso eu a segurei e nos beijamos. Não podíamos perder tempo, a qualquer hora poderia aparecer cliente na farmácia. Ela já foi tirando a roupa toda, eu tirei a minha também. Quando ela ia tirar a rasteira, eu pedi pra que eu mesmo a tirasse.

Ela perguntou se eu gostava de pés e tal, eu disse que sim. Quando tirei o seu calçado, cravei meu nariz naquelas solas suadas e com um pouquinho de sujeira. Que delícia de chulé. Meu pau que já tava duro, quase explodia. Queria ficar um tempão saboreando aqueles pés deliciosos, mas tinha que terminar logo o serviço, não podia perder tempo.

Antes de colocar o pau na buceta da Marcela, perguntei onde que estava a seção de preservativos. Ela apontou o lugar, mas quando virei pra buscar, ela segurou meu braço e disse que queria no pelo, que tomaria a pílula logo que a gente terminasse. Pirei mais ainda.

Chupei a buceta dela, tava bem molhadinha, ela gemia baixinho, arranhava as paredes de tanto tesão. Disse que o marido dela não gostava de fazer oral, só de receber.

Depois soquei minha rola na buceta dela com muita força, ela gemia baixinho, até que esporrei muito dentro dela. Com certeza, a melhor gozada de todos os meus 26 anos de vida.

Limpei meu pau com um lenço descartável e me vesti. Antes de me despedir, pedi pra cheirar os pés dela só mais uma vez. Que aroma delicioso...

Nos despedimos e antes de ir para o hotel passei num comércio e comprei uns petiscos. Minha esposa perguntou o motivo da demora, falei que a maquininha do caixa do comércio tinha dado problema e ela acreditou.

Cheguei em casa e eis a surpresa: Ela mandou solicitação de amizade pra minha esposa e pra mim no instagram. O feed dela é lotado de fotos com a família, principalmente com os pais e filhos. Dá pra contar nos dedos as fotos que ela tem com o maridão kkkkkkk.

Não sei se vai rolar algo entre a gente de novo, é muito difícil fazer algo escondido porque somos casados. Mas pelo menos a grande oportunidade eu já aproveitei.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive paulo.rib a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários