A Pequena Sereia (Parte 1)

Um conto erótico de Ariel
Categoria: Trans
Contém 3096 palavras
Data: 27/08/2022 11:14:19
Última revisão: 28/09/2022 14:04:23

Olá, chamo-me Ariel Martins, sou uma transexual discreta e ainda não assumida. Ou melhor, não sou assumida para o mundo, mas minha mãe, minha melhor amiga e algumas poucas pessoas sabem dos meus desejos. Minha mãe soube da minha identidade através do meu guarda-roupa. Não consegui esconder as minhas roupinhas dela e ela acabou descobrindo tudo. Já a minha melhor amiga Bia cresceu comigo. Ela sempre soube e sempre compartilhou comigo os mais íntimos segredos.

Acabei de completar 18 anos e estou na transição, ainda não tenho um gênero definido. Sou pequenininha, tenho 1,60 de altura, 50 quilos, cabelos castanhos e uma linda peruca, quase da cor do meu cabelo. Meu pai sempre me disse que meu menor tamanho era uma fase e que, na adolescência, eu iria crescer e adquirir musculatura. Eu rezava para que meu pai estivesse errado e acho que os meus pedidos foram atendidos. Meu corpo nunca produziu muita testosterona e, por isso, cresci pouco, tenho poucos pelos, e fiquei com braços mais finos e mamas um pouco maiores do que as de um menino da minha idade.

Meu pai sempre pedia para eu aceitar a sugestão do médico e fazer terapia hormonal, mas eu dizia que gostava do meu corpo do jeito que ele era e que não queria mexer em nada. Se eu tenho um corpo andrógeno, acho que isso deve ter um propósito. Até meu nome é andrógeno: Ariel.

No colégio, sempre sofri bullying. Um grupinho do fundão me chamava de pequena sereia. No começo, isso me entristecia muito, mas, com o tempo, aprendi a gostar. Dizia para mim mesma: “Sou uma sereia e esses ogros nunca vão me entender”.

Se existe uma parte do meu corpo que se destaca é o meu bumbum. Ele chama a atenção, é durinho, bem torneado, parece o de uma mulher. Também é fácil de depilar, tem apenas alguns pelinhos bem ralos, que eu tiro com facilidade. Minha namorada sempre diz que a minha bunda é mais bonita do que a de muita mulher.

Sim, leitores, vocês não leram errado, eu tenho uma namorada. Mesmo tendo um corpinho de mulher, sempre me senti atraída por meninos e meninas. Não me sinto gay, apesar do bullying. Eu me sinto incompreendida, fora d’água.

Sou pansexual, eu sinto atração sexual pelo gênero humano, não importa se é homem, mulher ou se está em transição como eu. Sempre me senti meio sereia mesmo. Por isso, o apelido que os meninos usavam para me machucar era sempre ressignificado por mim. Eles viviam num aquário e eu pertencia aos oceanos.

Além de Bia, a primeira pessoa que percebeu a forma como eu contornava o bullying dos meninos foi a minha atual namorada. O nome dela é Cristina Torres, mas eu sempre a chamei de Cris. Ela era meu porto seguro e me ajudava quando eu era excluída e não era chamada para nenhum grupo nos trabalhos da escola. Foi a Cris a primeira pessoa a me chamar pelo feminino com respeito. Lembro dela dizendo: “A minha amiga Ariela vai entrar no nosso grupo, tá certo?”. Quando alguma garota protestava, Cris era direta: “Deixa de besteira, ela é feminina como qualquer uma de nós”.

Em um desses trabalhos em grupo, depois que todo mundo foi embora, Cris perguntou se eu não queria dormir na casa dela. Falei que não tinha trazido o meu pijaminha. Não tinha nada para vestir e ainda estava com a farda suja da escola. A Cris insistiu: “Você usa as minhas roupas. Eu adoraria dividir elas contigo”. Aceitei: “Tá certo, mas o que eu vou dizer para os meus pais?”. Cris foi bem direta: “Muito simples! Fala que eu tenho um irmão e que você vai usar as roupas dele”.

Era verdade que a Cris tinha um irmão, mas ele tinha quase dois metros de altura. As roupas dele nunca dariam em mim. Pensei um pouco e conclui que esse era um detalhe que meus pais não precisariam saber.

Meus pais toparam e acho que meu pai gostou que eu dormisse na casa de uma menina. Ele sempre usava as garotas como argumento para me convencer a tomar hormônios. Dizia que se eu fizesse o tratamento recomendado pelos médicos, as garotas se interessariam por mim.

Vendo a minha relutância e o meu jeito feminino, acho que meu pai começou a desconfiar que eu fosse gay. Apontava para as meninas na praia e ficava elogiando o corpo delas para me testar. Nunca, na minha vida inteira, o meu pai tentou saber o meu ponto de vista sobre algum assunto. Ele sempre fazia monólogos heteronormativos e intermináveis, achando que neles eu poderia me encaixar.

Nunca houve nenhuma conversa sincera, sensível e verdadeira entre nós. Por isso, acontecia no meu íntimo o oposto do que ele desejava. Meu convívio com ele fazia aumentar ainda mais o meu desejo de ser menina. Não queria reproduzir aqueles discursos que mais pareciam discos arranhados. Não queria me assemelhar a ele.

Queridos leitores, acho que, nessa altura do conto, vocês devem estar reclamando pela falta de sacanagem, muitos querem logo a putaria, mas eu não sei narrar sem contornos e sem volteios. Talvez eu seja inexperiente ou talvez ache muito chato os contos que não têm nenhum aprofundamento psicológico. Sexo para mim não é só testosterona e nisso vai mais uma história.

Quando eu tinha uns 12 anos, um hebiatra, que é o nome dado para pediatras especializados em adolescentes, atendeu-me no consultório dele. Vendo que o meu nível de testosterona estava baixo, ele falou da importância do tratamento hormonal para o desenvolvimento da minha sexualidade e para a minha altura.

Relutei e lembro muito bem dele segurando e medindo os meus testículos. Falou que, sem a devida testosterona, eles ficariam atrofiados e meu pênis não cresceria. Depois, ele falou da importância da libido e do prazer sexual. A falta do hormônio afetaria o meu prazer e afetaria o meu estímulo para as atividades diárias.

O que o médico não sabia naquele momento é que o prazer e a motivação não são coisas apenas hormonais. São coisas que têm muito a ver com a nossa relação com o nosso corpo e eu sempre gostei de ter um corpo andrógeno. Não queria e não aceitava perder isso por nada. Dane-se se o meu pênis poderia ficar de tamanho reduzido. Eu não queria ter um corpo másculo, não queria pelos, e muito menos barba e bigode.

Dois anos se passaram, meus testículos cresceram e meu pênis também. Quando eu ia no hebiatra, ele ficava impressionado. A baixa taxa de testosterona tinha afetado a minha altura e algumas características sexuais secundárias, mas parecia não interferir muito no tamanho do meu pênis. Certa vez, vendo que eu estava feliz com o meu corpo e que gostava de ter as mamas um pouco crescidas, o médico me pediu para entrar sozinho no consultório, sem a presença da minha mãe, dizendo que eu já era um adolescente. Ele foi super sincero comigo: “você gosta de ter um corpo baixinho e feminino? Foi por isso que não quis o tratamento hormonal?”

Eu afirmei que sim, que tinha prazer em ter um corpo daquele jeito.

O médico, então, continuou: “Existe uma forma de você ficar ainda mais feminina. Eu tenho uma amiga endocrinologista especialista em transexualidade, talvez ela possa te ajudar mais do que eu”.

Eu quis saber mais e o médico continuou:

– Sabe, Ariel, eu ainda não sei como te chamar, devo usar o masculino ou o feminino?

Pensei um pouco e respondi:

– Quando eu estiver com minha mãe, você usa o masculino, porque ela ainda não sabe. Mas quando estiver só comigo, pode usar o feminino.

Ele, então, falou:

– Então, Ariel, era sobre isso mesmo que eu queria falar. A minha amiga é especialista em transexualidade e vai saber como falar com seus pais sobre esse assunto e que hormônios você vai precisar tomar para ficar com um corpo de mulher.

Achei melhor não. Disse para o médico que meu pai, com certeza, não aceitaria e que eu gostava de ter um corpo andrógeno. Eu queria ser, exatamente, do jeito que eu era. Fiz, então, um pedido:

– Doutor, você promete que nunca mais vai incentivar o tratamento com testosterona.

O médico, doutor Pinheiro, prometeu. Ele fez, na verdade, o contrário. Quando minha mãe descobriu minhas roupas femininas e resolveu levar todas as suas preocupações para o consultório, o doutor Pinheiro não só tratou o assunto com naturalidade, como também incentivou um leve tratamento com hormônios femininos.

Isso, porém, são águas passadas. Nesse momento da minha história, eu estou na casa da minha amiga Cris, aproveitando que todo mundo do trabalho em grupo foi embora para trocar com ela algumas ideias mais íntimas. Lembro da minha amiga tocando nas minhas nádegas e elogiando: ”amiga, a sua bunda é tão durinha e firme, como você faz para ela ficar assim?”.

Falei que tinha nascido assim. Eu tinha poucos hormônios masculinos no corpo. Vai ver que, por isso, minha bundinha era assim, saliente. Conversei com a minha amiga sobre a insistência da minha família no tratamento com testosterona e de que como o doutor Pinheiro, depois de dois anos, tinha atinado para a verdade: eu gostava de ter um corpo feminino e tinha medo que meu pais descobrissem.

Falei também da vez em que o médico tocou nos meus testículos para me convencer a tomar hormônios e de como ele havia ficado impressionado com o crescimento do meu pau, apesar da minha pouca altura e do nível baixo de testosterona.

Depois que eu falei toda a história, a Cris comentou:

– Ainda bem que você não quis tomar hormônios. Eu te acho linda desse jeitinho, com esse corpinho mignon, todo delicado.

Ao ver um sorriso se expandir no meu rosto, Cris completou:

–Para mim, esse teu corpinho feminino é mais bonito que o de todos os meninos da nossa turma.

– Então, isso quer dizer que... (eu ainda não conseguia acreditar no que parecia estar acontecendo).

– Estou dizendo que eu curto você, sua boba – falou Cris. – E que eu vou entender se você não curtir mulheres.

Eu fiquei gelada com essas declarações. Não sabia como tomar a iniciativa e, por isso, aproximei o meu rosto do dela e dei apenas um selinho, bem tímido.

Cris, então, protestou:

– Vem cá, sua boca virgem, deixa eu te ensinar como se beija de verdade.

Senti algo viscoso e diferente na minha boca. Pela primeira vez percebi que boca tem gosto, tem sabor, e a de Cris era macia, doce e molhada. Aquela era uma sensação indescritível. Eu não queria parar de beijar a Cris. O meu corpo também não queria e, de dentro da minha roupa íntima, algo parecia crescer cada vez mais.

Nesse momento, escutamos a voz da empregada:

– Cris, sua mãe acabou de ligar. Ela disse que surgiu um plantão de última hora hoje de noite. Ela me pediu para fazer a janta para vocês e para eu separar travesseiros e lençóis para o seu amigo. Já está tudo arrumado.

Cris agradeceu:

– Obrigada, Zefa.

Zefa, então, comentou:

– Vocês ainda estão com a roupa da escola. Deveriam tomar um banho. Devem estar fedendo. Se a tua mãe te visse assim uma hora dessas, não iria gostar nadinha.

– A gente vai tomar banho, Zefa, não se preocupe – falou Cris.

– Eu separei uma roupa do seu irmão para seu amigo, como dona Carol mandou – falou Zefa. – Mas acho que não vai servir.

– Zefa, deixa que a gente se vira com isso – minha amiga respondeu.

– Tá certo, eu vou indo, que já deu a minha hora – disse a empregada, já pegando a sua bolsa para sair.

Quando a porta da casa de Cris se fechou e eu me vi sozinha com ela, o meu corpo começou a tremer. A minha amiga segurou na minha mão, sentou na cama comigo e procurou me tranquilizar:

– Calma, está tudo bem. Agora é você que vai me beijar.

Cris fechou os olhos, abaixou um pouco o rosto, inclinando-o na minha direção e ficou me esperando, com a boca entreaberta. Então, tentei imitá-la, juntei a minha boca com a dela e fui preenchendo os espaços com a minha língua, fazendo contornos na boca dela. Cris passou a responder aqueles estímulos, chupando a minha língua, mordiscando a minha boca e me molhando com a sua saliva.

Em pouco tempo, Cris passou a me lamber no rosto todo. O beijo de língua da minha amiga percorria o meu nariz, os meus olhos, as minhas orelhas, o meu pescoço. Ela dizia que queria comer o meu rosto inteiro, salivava em mim, segurava os meus cabelos e ia penetrando a minha boca com a sua língua, enchendo-me de saliva, desejando-me. Eu, a cada movimento, tentava imitá-la. Parecíamos duas cachorras, uma lambendo o focinho da outra.

Foi nessa química que fomos nos despindo e eu tive que lidar com os primeiros protestos da minha amiga:

– Ariel, assim não dá, você toda feminina, toda lisinha e, quando tira a farda da escola...”

Não deixei ela terminar de falar:

–Não se faz de sonsa. Você já sabia o que eu tenho embaixo das pernas.

Ela continuou os protestos:

– Claro que eu sabia que você tinha um pau. Mas imaginava um pacotinho lindo, numa calcinha rendada. Cueca não dá, né, Ariel. Cueca não combina com você.

Com vergonha fui tirando a cueca e tentando me explicar:

– É por conta da minha mãe. Ela ainda não aceita bem as minhas roupas femininas. Toda vez que ela me vê de calcinha é uma briga.

Nesse momento, Cris pegou a sua calcinha e, sem me perguntar, foi a colocando em mim. Ao sentir a renda do tecido e o calor dos fios envolvendo as minhas nádegas, meu membro despontou com uma forte ereção. Cris, então, não pôde conter o comentário:

– Parece que o seu amigo concorda comigo. Ele sabe que esse seu corpinho merece a delicadeza de uma roupa rosinha e rendada.

O meu corpo e o de Cris, ambos suados, começaram a se grudar, em beijos e abraços. Dava para sentir o cheiro forte e o calor que emanava da nossa pele. Cris parecia sentir prazer com aquela situação, a calcinha dela, melada com os líquidos da sua buceta e recebendo o volume do meu membro, era a única barreira entre os nossos corpos.

O movimento dos corpos, o rebolar das nádegas de Cris, o deslizar da sua buceta, eu sabia que ela me provocava, a calcinha era a única barreira. Os nossos corpos deslizavam, abraçavam, roçavam, friccionavam, pareciam duas fagulhas antes de uma fogueira. O meu membro, de repente, deu um salto, pulou para fora do tecido, adentrou naquela dança sensual.

Com naturalidade, Cris segurou nele e o direcionou para sua gruta. Não precisava mais do que isso. Estávamos tão excitadas que o meu membro só precisava de uma mão delicada que o ajudasse. Sequer tive tempo de pensar que estava penetrando a minha amiga. Antes de imaginar, eu já estava dentro dela. Aquilo era uma coisa tão surpreendente. Aquilo era mais do que um abraço, mais do que um beijo. Eu não sabia como expressar e só lembro que sorri para a minha amiga e falei:

– Cris, eu estou dentro de você.

– Sim, você está dentro de mim – ela respondeu. – Você é a minha namorada e está dentro de mim.

Com a Cris as coisas eram tão naturais que nem pareciam que estávamos fazendo sexo. Tudo era apenas o prolongar de um beijo e de um abraço. As mãos dela envolviam a minha cintura, tocavam as minhas nádegas e me ajudavam a acelerar os movimentos. A sua voz era doce e determinada:

– Ariela, sente como é dentro de mim, me abraça mais fundo, mais forte.

E eu ia abraçando – forte, fundo – sentindo que a Cris gostava de mim de um jeito que nenhuma outra menina seria capaz de gostar.

As mãos de Cris me percorriam, direcionavam, sabiam das coisas. Enquanto eu a penetrava, Cris colocou os seus dedos na minha boca e me pediu para chupá-los. Ela falou:

– Meu amor, quero que você me abrace, me chupe e me penetre.

As palavras de Cris eram uma ordem. Eu não pensava em mais nada. Queria apenas abraçar, chupar e penetrar. Eu fazia tudo com vontade. Penetrava com força até sentir o friccionar das nossas peles, Cris me fazia colocar as mãos nas suas nádegas, na sua cintura, para que o nosso abraço fosse ainda mais forte.

Eu chupava com força, até fazer os dedos de Cris ficarem cheios de saliva. Com as mãos lubrificadas, a minha namorada ia deslizando as mãos pelas minhas nádegas, afastando a calcinha rosa, brincando com as minhas intimidades, fazendo com que eu sentisse dentro de mim o calor dos seus dedos. Depois de beijar as minhas orelhas com a sua língua, ela sussurrou:

– Ariela, a sua bundinha é uma delícia.

Quando a Cris me falou isso, fiquei toda arrepiada. A minha excitação não poderia ser maior. Foi tão grande que eu parei os movimentos e avisei:

– Cris, eu vou gozar.

Ela percebeu a minha preocupação e me tranquilizou:

– Goza dentro de mim. Eu tomo pílulas, não se preocupe.

Eu gozei. Inundei Cris com o leite que saia do meu corpo. Depois, fiquei ao lado da minha amiga e comecei a beijá-la. Cris, então, pegou o seu dedo, enfiou na própria buceta e provou o gosto da minha porra. Depois, ela ofereceu para mim:

– Sente o gosto do seu leitinho.

Era estranho. Era um gosto que se grudava no fundo da garganta sem mais querer sair. A Cris me beijava com aquele gosto na boca, para ela tudo era tão natural. Por isso, quando a Cris colocou o dedo na buceta uma terceira vez para retirar a minha porra, eu fui logo chupando os seus dedos e ficando excitada. Acho que queria mostrar para a minha namorada que eu poderia ser como ela, espontânea e sem frescuras.

Vendo a minha reação, Cris comentou:

– Que bom que gostou. Juntas ainda vamos dividir muitos prazeres.

Nesse momento, minha piroca tinha voltado a ficar durinha. Cris reparou e, antes que continuássemos as nossas brincadeiras, resolveu que era hora de tomarmos banhos. Segurando nas minhas mãos, ela falou:

– Vem, Ariela, estamos fedendo. Temos que tomar banho.

Fui com ela. Nesse momento, eu ainda vestia a calcinha rosa, que se enfiava na minha bundinha e estava toda suja com os nossos gozos. Cris tinha pedido para eu não tirá-la. Ela fazia questão de me ver com aquela peça feminina. Talvez quisesse despertar ainda mais a fêmea que existia em mim.

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Comentários

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Excelente conto! Muito bem escrito. Não se preocupe em escrever muito sem apelar para a sacanagem imediata. O importante é desenvolver uma boa história e deixar a parte sexual como um fator que complemente a sua história, e não como o fim em si.

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