Foda com 3 ursos

Um conto erótico de vampiro de curitiba
Categoria: Gay
Contém 2349 palavras
Data: 24/08/2022 22:17:43

Tom e Heitor são um casal que conheço há alguns anos, eles moram próximo à minha casa. Muito discretos, conheci eles através de outros amigos que não moram mais na cidade. Tom é corretor de seguros e Heitor é dono de uma oficina mecânica que administra junto a casa deles. Às vezes eu passo lá para dar uma olhada no meu carro, conversamos, tomamos um café, jogamos conversa fora e só. Algumas vezes tive a sensação de que rolava um clima entre nós, mas não sabia se era fantasia minha, pois sempre quis uma foda à três, mas nunca tive oportunidade. Sou casado, tenho 3 filhos e em breve farei 50 anos. Minha relação esfriou faz tempo, então quando me sinto à vontade, curto ficar com homens, pois já tive outras relações quando mais jovem. Sou um tipo bem normal, mas em forma, 1,75m, 75kg, peito e corpo com pelos, pentelhos ao natural, cabeça raspada, barba grisalha e farta, bunda proporcional e pau normal. Modestamente, posso dizer que sou um homem bonito e charmoso. Heitor tem o meu perfil, porém mais parrudo e um pouco mais alto, 1,80m. Também é careca, barba linda, não tão grisalha quanto a minha, pois tem 38 anos, cara de árabe, pele clara, sorriso largo e lindo, talvez por isso sempre sorridente. Tom tem 43 anos e é o mais peludo dos de nós três, mas não é careca. Tem cabelos pretos e curtos e barba preta, tipo lenhador. Cara de homem rústico, pele morena marcada pelo tempo, perto de 1,70m. Diferente de mim e de Heitor que somos de Curitiba, Tom é de Aracaju, um nordestino que ama o frio que faz aqui... vai entender.

Dia desses passei na casa deles e o clima estava muito frio, 7ºC, típico inverno de agosto em Curitiba. Estávamos tomando um café na cozinha e comentei que estava com dor nas costas de ficar horas projetando no computador, sou arquiteto. Tom me disse que tinha um óleo muito bom para massagem e se eu não queria experimentar. Eu disse que sim, pois achei que ele iria me dar o nome para que eu pudesse comprar, mas para minha surpresa, ele se ofereceu para fazer a massagem nas minhas costas. Eu fiquei meio sem jeito, mas não tive como dizer não, pois enquanto ele falava, já foi logo buscando o óleo e aquecendo em banho maria para fazer a massagem. Enquanto isso Heitor, que tinha sumido, voltou dizendo que era melhor eu deitar no sofá para receber a massagem, foi quando Tom disse:

- No sofá não, melhor na cama, assim ele tem mais espaço para relaxar e eu consigo fazer a massagem direito!

Eu, meio sem graça, aceitei e Heitor me pegou pelo braço e brincando disse:

- Vem, eu não mordo não...

Eu pedi para usar o banheiro antes, pois imaginando que pudesse rolar alguma coisa, queria estar limpo e cheiroso.

Assim que sai do banheiro, Heitor me levou para o quarto, pedindo para eu tirar os sapatos e a jaqueta para receber a massagem. Até então eu não sabia bem o que estava rolando, ao mesmo tempo o clima era excitante e me deixei levar, pois já tinha sacado que eles tinham armado aquela situação.

No quarto, a cama de casal estava com cobertores, edredom, luz suave do abajur e um aquecedor.

- Liguei o aquecedor para ficar bem aconchegante, pois para fazer massagem, não dá pra ficar de roupa né? – disse Heitor. Deita aqui, tira agora a camiseta e a calça e fica de bruços, vou cobrir você com este cobertor até o Tom chegar com o óleo para massagem.

Eu fiquei tranquilo, fiz o que ele pediu. Tirei a roupa, deitei de bruços só de cueca, ele me cobriu com o cobertor e saiu.

Tom chegou com o óleo e disse:

- Pronto, agora você vai relaxar...

Me descobriu até a cintura e começou uma massagem com movimentos circulares do meio para as extremidades das minhas costas. O óleo tinha um cheiro bem suave, não era adocicado, e a sensação da mão morna na minha pele era uma delícia. Ao mesmo tempo que eu relaxava, fui curtindo estar ali naquele ambiente aconchegante, na cama daqueles dois homens atraentes, parecia até fantasia de tão bom. Fechei os olhos e estava quase pegando no sono quando senti as mãos do Heitor massageando os meus pés...

- Nossa, agora o serviço está completo – eu disse com a cara afundada no travesseiro.

- Sim, finalmente temos você aonde sempre desejamos... relaxa que a brincadeira só está começando, disse Heitor.

Me virei de barriga pra cima, Tom começou a massagear meus ombros, enquanto Heitor subia com as mãos para massagear as minhas coxas embaixo do cobertor. Eu fechei os olhos e disse:

- Pois bem, aqui estou, todo para vocês...

Tom riu e disse que ia lavar as mãos para tirar o óleo e saiu, enquanto Heitor seguia com a massagem pelas minhas coxas. Neste momento eu já estava de pau trincando de duro e babando muito (tenho o pau babão) e sentia que minha cueca estava melada. Heitor entrou por debaixo do cobertor para alcançar a minha virilha. Flexionei os joelhos fazendo uma cabaninha com o cobertor pra ele. Heitor chegou até o meu saco, começou a cheirá-lo enquanto suas mãos massageavam as minhas coxas. Eu ergui levemente o quadril para que ele também conseguisse passar a mão na minha bunda (adoro isso que façam carinho na minha bunda). Meu pau pulsava e babava. Senti a língua de Heitor entrando pelo fundo da minha cueca, buscando alcançar o meu saco e pentelhos, enquanto ela puxava a cueca para o lado com os dedos, chupou as minhas bolas, uma de cada vez. Puta tesão! Eu escutava o som da respiração dele cheirando o meu pau e minha virilha. Com a boca começou a baforar a cabeça do meu pau que ainda estava dentro da cueca, sentia o hálito quente dele mordiscando a cabeça do meu cacete que babava sem parar. Com a ponta da língua ele lambia a baba que o meu pau tinha deixado na cueca e eu, com os olhos fechados, delirava de tesão e pensava “caralho, este puto sabe como excitar um macho”.

Levei um susto quando senti a língua de Tom nos meus mamilos... ele estava em pé ao lado da cama, completamente nu, punhetando o próprio pau enquanto lambia e sugava os meus mamilos. Eu nem vi ele voltar... ele sorriu, ergueu meus braços, passou a língua pelo meu sovaco (delícia), no meu pescoço, cheirando e mordiscando minha barba, meu queixo, até chegar na minha boca e sugar a minha língua em um beijo molhado e demorado, que delícia de saliva ele tinha. Que delírio, puta que pariu... neste momento eu já estava com muito tesão e quase gozando. Heitor, que também já havia tirado a roupa, tirou a minha cueca e passava a língua por todo o meu pau começando uma mamada deliciosa, cheia de saliva e vontade, que fazia barulho e estalava enquanto subia e descia, hora chupando a cabeça, hora passando a língua no mastro, hora enfiando tudo até o talo... eu sentia o meu pau no fundo da sua garganta e sua saliva escorria pelo meu pau melando os meus pentelhos e bolas. Enquanto isso eu já estava com o pau do Tom na minha boca, um pau gostoso, maior que o meu, com cabeça rosada, veias definidas, saco pesado, moreno e peludo, um tesão. Enquanto eu chupava Tom, Heitor continuava me chupando. Tom pegou a minha mão e começou a chupar os meus dedos, colocando o dedo do meio na boca dele, sugando e fazendo um vai e vem, enquanto me olhava chupar o pau dele, com cara de safado... tirei a mão da boca do Tom e comecei a passar a mão na sua bunda e brincar com o seu cu, introduzindo levemente o meu dedo. Tom gostou, pois começou a socar o pau fundo na minha garganta enquanto empinava a bunda para eu foder o seu cu com o meu dedo. Ficamos assim por um tempo, até que parei de repente e tive que tirar o meu pau da boca do Heitor, pois senão iria gozar e acabar com a brincadeira.

- Ah, não tá curtindo? Disse Heitor com cara de safado.

- Porra, tô curtindo tanto, que se não tirar o meu pau da tua boca vou gozar agora...

- Ué, pode gozar, disse Heitor.

- Ainda não, eu disse, quero aproveitar mais vocês...

- Então vem aqui, disse Tom.

Me puxou da cama pelos braços, me deixando em pé de frente para ele. Nos abraçamos e nos beijamos. Uma delícia sentir aquele cheiro de macho, aquele corpo peludo me abraçando, sentir o meu pau babando e melando o pau dele enquanto a gente se abraçava e se pegava. Heitor de joelhos no tapete, voltou a mamar, hora colocava o meu pau na sua boca, hora colocava o pau do Tom, hora os dois...

Pedi para chupar Heitor e fiquei de joelhos. Ele prontamente ficou em pé e me ofereceu o seu pau. Ele tinha o pau maior e mais grosso de nós três. Era mais claro também, contrastando com os pentelhos escuros. Tom se abaixou para chupar comigo e assim ficamos os dois, de joelhos, se beijando, linguando e chupando o pau do Heitor que gemia de prazer, passando as mãos em nossas cabeças.

Heitor sentou na beira da cama e eu, de quatro no chão, continuei chupando seu pau. Minha vontade de gozar tinha passado e agora tudo me dava ainda mais tesão. Tom mordiscava a minha nuca e passava a mão nas minhas costas e na minha bunda, enquanto eu seguia chupando Heitor. Isso foi me dando ainda mais tesão e comecei a rebolar enquanto as mãos de Tom exploravam minha bunda, meu saco, meu pau. Ele tirou a minha boca do pau do Heitor e enfiou o seu dedo do meio para que eu o chupasse, entendi o pedido e deixei o dedo dele babado da minha saliva. Ele tirou o dedo da minha boca e começou a brincar com o meu cu. Eu não tinha nenhum pudor, ninguém tinha. Voltei a chupar Heitor. Tom, vendo que eu não tinha resistência, enfiou o dedo no meu cu, massageando a minha próstata, me tirando gemidos e gritinhos involuntários abafados pelo pau de Heitor na minha boca... Isso parece ter deixado Tom ainda com mais tesão, pois colocou uma camisinha, passou lubrificante no pau e também no meu cu e começou a meter o pau para me comer. Eu senti desconforto, pois não estou acostumado a dar, ao mesmo tempo o tesão era tanto que eu deixei ele me foder enquanto eu continuava chupando o Heitor que, esticado na cama já anunciava que queria gozar. Tirei o pau dele da boca, pois não curto engolir. Ele levantou, ficou ao lodo de Tom e começou a beijá-lo, enquanto Tom me comia de quatro no chão, em um vai e vem gostoso. Seu pau agora já estava todo dentro de mim e eu sentia os seus pentelhos roçando a minha bunda. Não demorou e Heitor gozou nas minhas costas e na minha bunda, urrando de tesão. Eu senti sua porra escorrendo pelo meu rego. Tom tirou o pau do meu cu e começou a beijar a minha bunda, lambendo com a ponta da língua a porra do Heitor que escorria em direção ao meu cu.

Caralho, que tesão estes dois, há muito tempo eu não tinha uma foda como esta.

- Vem, agora é tua vez, disse Tom - como você quer gozar seu gostoso?

- Quero gozar na tua boca, você curte? Perguntei.

- Você goza muito?

- Pra caralho, respondi (sim, não sou dotadão, mas na foda o meu pau está sempre duro e babando, e gozo muito)

- Então vem cá, disse Tom, sentando no chão e abocanhando o meu pau. Enquanto ele me mamava, seu dedo voltou para o meu cu, que depois de receber o seu pau, já estava relaxado e lubrificado. Eu apoiei um pé na cama para facilitar o caminho.

Caralho, que tesão, eu em pé, com o meu pau atolado na boca de Tom, que sentado no chão, continuava a massagear a minha próstata com o dedo enquanto eu fodia sua garganta. Tentei ao máximo segurar o gozo, pois a sensação era deliciosa, gemia alto, um misto de prazer e dor e muito tesão. Ficamos assim um tempo, até que, vendo que eu estava prestes a gozar, Heitor que já estava de pau duro outra vez, tirou o dedo do Tom do meu cu e meteu seu pau de uma só vez, me fazendo urrar. Caralho, doeu muito, e o filha da puta me abraçou forte por traz enquanto me comia, puxou minha cabeça pra traz e cochichou lambendo e mordiscando o meu ouvido:

- Delícia né? Meu marido sabe fazer gozar como ninguém... rebola esta bunda gostosa no meu pau e soca teu pau na garganta do meu macho, afoga ele com a tua porra enquanto eu te como.

Ahhhhhhh caralho! Gozei muito, enquanto gritava e arfava de dor e tesão. Perdi as forças. Meu pau não parava de latejar e soltar porra na boca de Tom que se afogava com minha porra e voltava a mamar. Mesmo depois de gozar, meu pau continuava duro e Tom seguia mamando e Heitor socando no meu cu. Até que eu não aguentei mais e pedi para eles pararem, pois estava exausto e dolorido da gozada.

Nem sei que horas Tom gozou, deve ter sido enquanto me chupava... só sei que estávamos os três melados de porra e exaustos. Caímos na cama e ficamos quietos por um tempo... resolvi olhar o relógio e para minha surpresa já haviam se passado 4 horas...

- Porra, há 4 horas estamos fodendo, eu disse. Rimos e nos abraçamos pelados, embaixo das cobertas.

Ficamos mais um tempo assim, aí foi batendo frio e sono. Resolvi me vestir e ir dormir em casa.

Até hoje passo lá para tomar um café e sempre acaba em foda... e até hoje bato uma no banho, com o dedo no cu, lembrando deste dia.

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Comentários

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Caraca. Muita inveja inveja inveja. Adoraria uns amigos assim. Ainda mais peludos. Adoro pelos. Estou todo babado partindo pra bronha, gozar e banho. UAU.

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