Cunhada - O Insperado que Ficou Surpreendente

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 1992 palavras
Data: 24/08/2022 11:00:50
Última revisão: 07/02/2023 14:07:00

Se você leu o conto anterior, sabe do que aconteceu entre minha cunhada e eu, de forma muito inesperada. Bom, pelo menos eu penso assim. Talvez, analisando os próximos capítulos, você possa entender que nós não sabíamos de nada.

Naquela noite, depois da ducha, eu a levei para o quarto de hóspedes e dormimos lá. No entanto, por incrível que possa parecer, o restante da noite não foi nem parecido com o que ocorreu na sala. É certo que demos mais uma trepada gostosa, mas de intensidade muito menor. A meu ver, rolou um pouco de culpa por parte de Rita. Ela ficou reprimida por estar traindo a irmã e ficou um tanto retraída.

Quando acordei, pela manhã, estava sozinho na cama. Escutei sons vindos da cozinha, levantei, dei uma mijada gigante, escovei os dentes e fui pra lá.

- Bom dia, meu anjo. Preparando o nosso café?

- Bom dia Rapha. Estou preparando algo pra gente. Falei com Bella pela manhã e ela me disse pra gente ficar tranquilos que mamãe tá bem e está tudo sob controle.

Enquanto ela ia falando, não me olhou e continuou com a barriga na pia, exibindo aquele bundão por debaixo da camiseta. Não me contive e a abracei delicadamente, encoxando gostoso seu corpão.

- Não, Rapha, acho que não. Devemos parar por aqui. Isso não é certo.

Dei um beijo delicado e longo no seu pescoço e senti que o corpo dela amoleceu. Contando com minha experiência de galanteador, joguei a isca.

- Meu anjo, o que fiz de errado? Te magoei? Me diz onde fui mal.

- Nós fomos mal, Rapha. O que fizemos não é certo. A Bella é minha irmã e casada com você.

- Sim, isso é verdade, mas me diga uma coisa: você curtiu o que fizemos, enquanto estávamos fazendo?

Nesse momento ela se virou de frente pra mim, mas continuamos abraçados. Meu pau já estava meia bomba, resultado da encoxada que tinha dado nela. Ela olhou nos meus olhos e depois de parecer pensar por um tempo, sorriu, baixou a cabeça e disse:

- Claro que sim né! Não tenho como negar, mas...

Levantei sua cabeça, segurando o queixo e fiz com que ela interrompesse o que dizia, depositando um beijo suave em seus lábios. De suave, o beijo se tornou quase um ato sexual. Meu pau pulou duro na hora, dentro da cueca mas, em seguida, Rita se esquivou, saiu dos meus braços e me olhou com uma expressão tensa.

- Não, vamos dar um tempo, quero pensar sobre isso. Estou confusa e cheia de remorso.

- Tá bem meu anjo. Mas deixa eu te dizer uma coisa: você foi a coisa mais gostosa que me aconteceu. Uma surpresa linda e terna. Eu sempre te admirei como ser humano, sensível e inteligente que você é e logicamente, não posso negar, também admirei seu corpo, mas nunca te desejei como mulher. Ontem à noite foi surreal e delicioso. Pode confiar que nunca, em, nenhuma hipótese, alguém vai saber, por meu intermédio, o que aconteceu aqui. Ou o que acontecerá daqui pra frente. Seria uma pena que isso ficasse somente na noite passada. Eu adorei estar com você e fui sincero no que te disse.

- Tá bem, Rapha. Eu também fui sincera e pretendo continuar a ser. A única coisa que te peço é um tempo. Pra mim é muito fora do normal. Deixa eu digerir isso.

Concordamos que seria assim. Também concordei com um outro pedido dela - que eu não a procurasse até que ela se manifestasse e mantivesse silêncio no WhatsApp, ou seja, nenhuma referência nem insinuações.

***********

As coisas tinham voltado ao normal, tanto quanto possível. A sogra estava em casa, mas um derrame a tinha tornado totalmente dependente para viver. Maria Rita transferiu quase todas as suas atividades do ateliê para a casa em que moravam para ficar mais tempo com a mãe. Eu e Bella íamos com muito mais frequência até lá e nos encontrávamos, pelo menos, quatro vezes por semana. Já havia se passado quase seis meses daquela noite cheia de tesão e Rita não se manifestava. Rompi minha palavra e, nesse tempo, cobrei discretamente uma decisão dela, que nunca vinha. Sempre pedindo tempo, mais tempo.

Num dado momento, ao visitar a sogra, ouvi a seguinte conversa entre as irmãs:

- Bella, ontem encontrei a Márcia, que estudava piano com você, lembra?

- Lembro sim, como ela está?

- Bem, mandou um beijo pra você. Ela e o marido estão de volta à cidade e compraram uma chácara, lá perto do sitio de vocês. Quando eu disse que o Rapha é agrônomo e trabalha com plantas ornamentais, ela ficou interessada em conhecer o sítio e a atividade dele. Quer reformar o jardim da chácara.

- Que legal, eu gostava muito da companhia dela. Quem sabe a gente se reencontra pra trocar umas fofocas.

- Ela quer conhecer o sítio, vamos marcar sim, peguei o zap dela.

- Claro, só falar com o Rapha e levar ela lá. Você sabe que eu não curto muito ir lá, porque só tem coisas de trabalho. Não tem área de lazer a casa é um horror. Pra conhecer o sítio eu dispenso.

Depois disso as duas riram. É verdade, o sitio é pequeno e só tem meu trabalho lá. Para a minha surpresa, em seguida a Rita veio falar comigo e eu disse que ela poderia levar a amiga lá, só me avisando antes para não perder a viagem.

Uma certa noite, meu telefone chamou e era Rita.

- Rapha, lembra que te falei daquela amiga que quer conhecer seu trabalho, né? Então, ela quer ir lá amanhã no final da tarde, o que acha?

- Pode ser, Rita, mas não muito no fim da tarde, senão vai enrolar pra vir embora. E se ela for de muito papo, vai escurecer e a gente ainda estará lá. Pode ser pelas 15 horas?

Ela falou com a amiga e, depois, confirmou que estariam lá no horário marcado.

*********

No dia marcado, por volta do horário combinado, fui até a sede do sítio para aguardar a chegada da cunhada e da amiga. Ouvi o som de carro se aproximando, sai na varanda, e percebi que elas vinham cada uma num carro. Rita desceu do seu carro e esperou a amiga estacionar. Vieram as duas ao meu encontro e depois de receber a cunhada com os beijinhos protocolares ela me apresentou a amiga.

- Rapha, esta é a Márcia, de quem falamos.

A mulher era um avião. Uma loira de cabelos abaixo dos ombros, mais ou menos um metro e setenta, olhos claros e pele bronzeada. Peitões erguidos, dando pinta de serem siliconados e um sorriso angelical. Vestia uma bermuda solta, pelo meio das pernas, deixando ver belas coxas. Devo ter feito cara de tarado e Rita, com certeza, percebeu. Depois dos beijinhos protocolares, tive que ouvir.

- Rapha, você tá bem? Parece que tá nas nuvens. Lembra que te falei da Marcia?

- Claro, Rita. A moça que foi parceira de estudo da Bella. Que comprou uma chácara aqui perto e queria conhecer meus serviços.

- Prazer, Rapha. Pelo que vejo, seu trabalho deve ser muito interessante. Tá cheio de mudas exóticas por aqui.

- Sim, me fale do que precisa e te mostro o que temos.

Ela me explicou que a chácara estava meio largada e disse que queria dar uma melhorada no visual, explicou algumas ideias, sentamos no escritório e tivemos uma longa conversa. Eu mostrei nossos trabalhos em fotos e desenhos, depois mostrei a propriedade, os viveiros e tudo mais que achei interessante. Disse que teria que fazer uma visita na chácara dela para ter uma ideia melhor e fazer um orçamento, o que marcamos para a semana seguinte. Já passavam das quatro e meia, os funcionários estavam saindo, e Márcia disse que também tinha que ir. Nos despedimos e Rita a acompanhou até seu carro. Aguardei a volta da minha cunhada na varanda enquanto ela acenava para a amiga.

- E então, Rapha, o que achou?

- Eu achei que vou pegar o serviço. Ela ficou bastante animada.

- Eu acho que você vai tentar pegar muito mais que o serviço, seu safado.

- Ah, Rita, não entendi. O que quer dizer?

- Você simplesmente despiu a mulher com os olhos. Ficou com cara de tarado no primeiro momento.

- Ah, então é isso? Você tá com ciúme?

- Não é bem isso, mas digamos que seja, o que você vai fazer?

Rita estava parada em pé na minha frente e me olhava fixamente nos olhos. Tinha os braços cruzados e vestia um vestido de algodão que cobria todo seu corpo, mas deixava ver os ombros e tinha um decote delicioso. Fazia calor, mas uma leve brisa agitou seus cabelos. Foram apenas alguns segundos até que reagi, no impulso. Segurei em seus ombro, me aproximei lentamente e beijei os seus lábios com carinho. O beijo foi evoluindo para uma coisa mais sensual. Senti seus braços enlaçarem minha cintura e suas unhas percorrerem minhas costas. Nesse momento eu soube que tinha vencido a batalha e que aquela mulher seria minha. No entanto, não podia ficar ali, sob pena de ser visto pelo caseiro e interrompi o beijo, mas ela não soltou minha cintura. Me olhou e disse:

- Me come, agora. Quero você, estou louca por você e quero que seja meu homem. Tem que ser agora!

Peguei-a pela mão e levei pra dentro da casa. Meu coração parecia que iria sair pela boca de tanto tesão. Quando chegamos ao escritório eu pedi:

- Faça silêncio, meu anjo, essas paredes têm ouvido.

Sem dizer uma palavra ela se ajoelhou na minha frente e baixou minha calça, junto com a cueca. Meu pau pulou pra fora em posição de combate e sem que eu pudesse pensar já estava todo dentro da boca da minha cunhada. Ela chupou desesperadamente, enquanto eu a segurava pelo cabelo e fazia movimentos de vai e vem, lentos e suaves. Era muito tesão pra segurar. Disse pra ela parar e a levantei. Beijamo-nos novamente enquanto eu levantava seu vestido. Quando coloquei minhas mãos por dentro, nas suas nádegas, percebi que ela estava sem calcinha. A safada já veio preparada pra me dar gostoso. Conduzi Rita até a mesa, coloquei suas mãos em cima do tampo e fui pra trás dela. Pedi pra segurar o vestido erguido na cintura e disse que afastasse um pouco as pernas. Me posicionei e pincelei o pau naquela racha deliciosa. Ela estava toda melada e o pau escorregou gostoso pra dentro. Nesse momento Rita deu um suspiro fundo e baixou a cabeça. Comecei meter devagar, mas forte. Minha cunhada começou a rebolar de maneira descontrolada o que tornava a foda ainda mais gostosa. Suspirava forte e fundo e não demorou pra eu ouvir:

- Vai, Rapha, mais rápido, vou gozar, vai, mais depressa...

Acelerei as bombadas e ela gozou gostoso, um gozo longo e sentido. Pra não fazer barulho ela gemeu baixinho e soluçou como se chorasse. Eu não aguentei vendo isso e gozei, enchendo aquela bucetinha maravilhosa de porra. Meu pau latejava forte enquanto eu estocava rápido a buceta da Rita. Ela gozava sem parar e chorava baixinho. Foi uma transa especial, pois teve um significado particular. Era a assinatura de um contrato entre nós dois, sobre nossa futura relação amorosa. Quando acalmamos, ela se virou de frente pra mim e me beijou apaixonadamente.

- Rapha, você é um tesão. Não sei como aguentei ficar todos esses meses sem ter você. Você não imagina quantas siriricas eu tirei pra você. Não quero deixar mais de ter esse tesão com você.

- Rita, então somos dois, porque eu bati milhões de punhetas em sua homenagem. Eu te disse que casei com a irmã errada. Você é um vulcão e quero você pra sempre.

Voltamos a nos beijar e logo fomos pra casa. O dia estava terminando e tínhamos que manter as aparências. Depois daquela tarde, a coisa continuou cada vez mais quente. Mas essa é uma outra estória que fica pra uma outra vez.

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Comentários

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otimo continue.............tive que me aliviar kkkk

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Estta historia esta servindo de estimulo, para eu tentar com minha cunhada que é um sonho.

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Excelente a continuação.

E essa cliente? Vai rolar ou rolou alguma coisa?

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