Pai, você é só meu - 8

Um conto erótico de Guto
Categoria: Gay
Contém 2972 palavras
Data: 18/08/2022 22:21:38

Naquela madrugada eu e meu pai continuávamos a transar, depois daquele jantar tudo tinha se iniciado, fomos pro banho completamente carregados de tesão, ele não aguentando mais se segurar pra me dar de vez, tracei ele ali no chuveiro mesmo, metendo inicialmente devagar naquele cuzinho ainda virgem, depois disso foi só festa, eu socava forte e potente nele que não arregava, pelo contrário, pedia mais e mais.

Depois que viemos pro quarto dele, continuamos aquela foda deliciosa; ele estava ali, deitado naquela cama que dividia com a minha madrasta, de pernas bem abertas tendo seu cu chupado e sugado por mim, eu fazia questão sempre de dar um bom trato naquele local pra que ele se sentisse especial, eu também queria que ele se acostumasse com a prática do cunete, afinal, aquilo tudo era muito novo pra ele. Meu pai estava começando a aprender a ser passivo, dar um cu era um tarefa que nem todos os caras que eu transei na minha vida sabiam, muitos não aguentavam meu pau todo, outros simplesmente queriam me comer, o que eu particularmente fazia apenas pra agradá-los, mas papai não, ele se mostrou um passivo nato, lado esse que nem ele mesmo conhecia, até então. Eu não descartava a ideia de ser passivo com ele, seria até interessante tê-lo dentro de mim, me dominando, eu sendo dele, entretanto ali eu focava apenas em ser seu ativo, seu macho dominador e eu entendia que ele estava se adequando a isso gradativamente.

Enquanto eu estava ali chupando seu cuzinho, eu batia uma punheta no seu pau, eu percebia que o meu pai era um cara que gostava de ser tocado, seu ponto fraco era o próprio corpo, não importava onde, bastava tocar nele, principalmente nas zonas erógenas, isso o fazia sensações que ele não experimentava há bastante tempo, principalmente no seu casamento destruído. Eu não tenho noção de como era o sexo dele com a minha mãe, mas acredito que um dos motivos do divórcio também tenha sido isso; papai era um cara bissexual e nem mesmo ele não tinha entendimento disso. Eu queria ajudá-lo a se entender, se possível sairia com ele a boates LGBTQ, a minha intenção era ver como ele reagiria com aquele ambiente e se possível, sentisse atração por outros caras também.

Eu trabalhava com dedicação naquele cuzinho, era o meu deleite todo aquele buraquinho piscante, ele não tinha um cu peludo, eram apenas um pelos normais, que rondavam ao redor do ânus, eles eram lisinhos e pinicavam na minha língua. Além de chupar, eu também curtia dar beijos e cheirar seu cu, era cheirosinho e delicado, definitivamente era um rabo de alta qualidade que nasceu pra levar rola.

- Breno, assim você vai me fazer gozar - ele disse gemendo manhoso enquanto eu o masturbava

- Não vai gozar ainda, paizão, ainda vou socar muita pica nessa delícia aqui - eu dizia enquanto socava língua no seu cu - tá gostoso, amor? Hum!? - beijei seu cuzinho.

- Tá maravilhoso, você não tem noção garoto, você nasceu pra isso, delíciaaaa - ele olhava pra mim com o olhar cheio de tesão - eu passaria horas aqui com você chupando meu rabo.

- Se você quiser eu faço isso, amor! - continuava a lamber seu rabão.

- AAAAAaaaa, caralho, não me maltrata muleque, você é mal demais - ele segurava suas pernas, suas coxas na altura no seu peito, expondo bem seu cuzão pra mim

- Vou é te comer mais, aguenta agora mozão - beijei na boca bem gostoso

Pincelei de novo e fui enfiando de novo minha pica naquele local quentinho, ele gritou de tesão quando eu fiz isso

- Você é mal demais, seu filho duma puta! FODE!

- Quer pau é? Então toma!

Cada vez que eu falava toma era estocadas fortes e mais fortes nele, eu segurava forte suas coxas agora apertando elas, deixando minhas mãos marcadas naquela pele. Fazia questão de olhar bem nos seus olhos naquele posição, marcando meu território enquanto ativo, me deitei sobre ele beijando seus lábios, um beijo forte, cheio de baba e língua, dei um tapa na cara dele, ele pedia outro e eu dava

- Me destrói, filho, vai, mais forte! Me fode, por favor - ele gemia implorando

E eu obedecia, ele era um passivo que gostava de sexo bruto, então eu ia me empenhar mais, eu entrava e saia dele, tirava minha rola toda e depois enfiava de novo até o talo. Nosso sexo ecoava agora no quarto, o som do meu saco batendo na bunda dele era alto, PLAC, PLAC, PLAC, nossas peles extremamente suadas daquela foda, o suor pingava do meu cabelo completamente molhado no rosto dele enquanto compartilhávamos nossa saliva em beijos ardentes, ele fazia biquinho sempre eu dava uma estocada violenta, gemia palavras inaudíveis também. Eu estava quase gozando, não iria durar muito tempo, tava muito gostoso, eu metia forte e violento, fazendo barulho pros vizinhos, foda-se, eu não ligava. Ele já se punhetava agora, vigoroso, querendo gozar, eu tocava ali, na próstata dele, com certeza ele estava quase chegando ao seu ápice. Levantei de cima dele, ele deitado recebendo rola, eu queria gozar mais do que nunca

- Pai, não vou aguentar mais, vou gozaaaaarr caralhoo

Não consegui conter aquela jatada de porra forte dentro dele, gemi alto quando vários jorros de porra quente disparam da minha pica dentro daquele cuzão, não tive ideia de quantos foram ao todo, mas o suficiente pra eu tremer dos pés à cabeça, tinha sido uma puta gozada. Eu arfava, sem forças, enquanto ele acelerava sua punheta

- Filhoooo, porraaa, vou gozar, cacetee - ele gemeu grosso quando lançou aquela gala branquinha e grossa no seu peitão

- Caralho cara, que gozada foi essa pai? - comecei a lamber o peito dele absorvendo cada gota daquele esperma saboroso

Me abaixei no seu cu e fiz ele espremer a minha porra de dentro dele, eu sorvia aquela gala e beijava ele compartilhando meu leitinho. E

- Meu Deus, Breno, você vai acabar comigo desse jeito, rapaz! Esse negócio de dar cu é bom mesmo - ele sorria e respirava ainda ofegante depois do seu orgasmo.

- Eu te disse pai, eu falei que você ia gostar e que ia pedir por mais

- Eu tô descobrindo um novo mundo com você garoto, nunca eu meus 44 anos imaginei que ia dar o meu cu, e mais louco ainda, pro meu próprio filho. Mas eu não tô reclamando meu príncipe, você me mostrou que me ama mesmo, que quer cuidar de mim, eu só estou me adaptando a esse novo mundo e preciso admitir que tá sendo bem interessante - ele riu divertido

- Olha pai, dar o cu não te faz ser menos homem, isso na verdade só enfatiza que você é macho pra caralho, não é fácil tomar uma pica enorme no cu e gostar - eu comecei a rir - você acaba se acostumando com o tempo e a gente só fez uma vez, vai haver várias outras depois dessa meu amor.

Eu estava sobre ele, nós conversando e trocando beijos repletos de saliva e línguas atrevidas, nossas mãos estavam aqui e ali um no corpo do outro, sempre nos tocando, vez ou outra ele passava a mão na minha bunda, apertando ela e eu sempre fazia questão de apertar suas coxas contra a minha cintura.

- Ei - chamei sua atenção enquanto ele lambia meu pescoço sorvendo meu suor - quer namorar comigo?

- Filho…

- Pai, eu sei, tem a chata lá, mas mesmo assim! Aceita? - beijei seu nariz

- Como que eu posso dizer não? Cê sabe que eu te amo mais do que tudo nessa vida meu amor.

- Pai, se divorcia dela, por favor, você não precisa mais segurar esse casamento, me deixa te provar que posso ser o homem ideal pra você.

- Breno, cê não precisa me provar nada, eu conheço você como ninguém, sei que as suas palavras são sinceras, quero estar junto com você também, mas somos pai e filho, nessa sociedade jamais poderemos abrir nosso relacionamento pras pessoas dessa maneira. Tudo que formos fazer sempre será entre quatro paredes, imagina o escândalo que seria se descobrissem que a gente é um casal?

- Olha, não tô dizendo que vamos sair gritando pela rua que estamos juntos, mas a minha intenção é simplesmente te ter só pra mim, sem te dividir com mais ninguém, embora eu saiba que ela mal te toca, ainda me incomoda saber que é ela que assume o papel de esposa. Que é com ela que você vai acabar um dia cansado, dormindo na mesma cama.

- Mas filho, cê mesmo já sabe que a gente não é mais como antes, nesses últimos meses eu e ela dormimos tão longes um do outro naquela cama que eu acho que vamos acabar uma hora caindo no chão. Eu sei que ela não toma iniciativa de nada e que se dependesse dela, nós ficaríamos nessa relação cômoda pra sempre, mas eu mesmo já tô farto.

- Então pai, tudo é uma questão de tomar uma escolha e seguir adiante nela, não vou te pressionar a fazer nada, só quero que cê saiba que eu sou amarradão em você e tenho vários planos pra nós dois - cheirei seu pescoço

- Amanhã ela volta pra casa daquele hospital, nós vamos ter uma conversa franca, e também, eu não vou mais dormir aqui com ela, vou dormir com você a partir de hoje. Depois daquela briga eu não consigo mais dividir esse ambiente desse quarto com a Lilian.

- Fiquei muito feliz que ele passaria a dormir comigo depois de hoje, poderíamos ter nosso momento junto sempre às noites, por sorte meu pai comprou uma cama maravilhosa e grande pra mim, então teria espaço suficiente pra nós dois. Continuei beijando ele depois daquela conversa, suas mãos ficavam me bulinando e as minhas já estavam ali, no cuzinho dele.

- Quero round 2 - puxei seu lábio inferior com os meu dentes - só que agora paizão, hora de estrear outro cômodo

Levantei de cima dele e o puxei pra se levantar comigo

- Vem, me segue

Levei ele segurando sua mão até a sala e deitei no chão da sala, ali havia um tapete felpudo que eu achava fantástico, ele era macio e podíamos ficar ali sem problema nenhum.

- Agora, cê vai cavalgar em mim, vem, vou te ensinar como faz isso

Segurei minha pica já latejante de dura pra cima e pedi que ele se sentasse sobre mim.

- Pai olha, senta de costa pra mim, em cima da minha cintura, quero ver essa bundinha rebolando gostoso no meu pau - ele sempre me obedecia, tentando ser um bom passivo - agora eu vou devagarinho tá bom?

- Enfia filho, aii! - eu ia enfiando nele cm por cm

- Pai, é hoje que você aprende a rebolar num macho, meu pau tá quase cravadinho em você.

- Tô sentindo ele aqui, porra! Como eu faço agora filho?

- Faz assim, mexe o quadril pra frente e pra trás, subindo e descendo com bunda, cê consegue fazer isso amor? - tava lindo ele ali de costa pra mim com a rabeta empinada, meu pau socadinho naquele cuzinho.

- Acho que sim, aii, vê se eu faço certo! Assim? - ele começou a rebolar devagar e eu gritei alto, eu certeza não duraria naquela posição, era simplesmente fantástico aquela vista da bunda dele com a sensação da minha rola no cu dele.

- ISSO PAI, ISSO! CONTINUA - eu estava me sentindo realizado

Ele continuava os movimentos rotineiros daquela foda, sentado no meu pau, de costa pra mim, ele se apoiava nas minhas pernas com os joelhos no chão, eu segurava seus tornozelos que ficavam do lado do meu torso

- MEU DEUS, continua papai, continuaaaa, Meu Deus, que delícia da porra - eu batia naquela rabona

- Ai filho, tá maravilhosoo, meu Deus - ele continuava agora mais rápido

Eu segurava sua cintura, agora socando no cu dele, pedi que ele se segurasse e levantasse um pouco, eu iria macetar aquele cu até não sobrar nenhuma prega. Eu fodia forte, ritmado, ele gemia pedindo mais, fui tentando acelerar mais aquelas estocadas, às vezes eu parava pra descansar mas logo eu recomeçava a fuder forte.

Estávamos tão envolvidos naquela foda que não notamos que era de madrugada, eram por volta de 2:00 quando meu pai e eu estávamos transando em cima daquele tapete, ele de frente pra mim agora, subindo e descendo do meu pau, seu membro balaçando enquanto se apoiava no meu peito, as minhas mãos nos joelhos dele, seu corpão delicioso refletindo a luz da lâmpada repleto de suor.

- AAAaaah - ele só gemia - me dá pau, filhooo

- Tô te preenchendo meu amor, esse cu agora tem dono, o meu pau, e todo dia eu vou te comer a partir de agora, ouviu? - dei um tapa na cara dele - todo dia vamo trepar, todo dia cê vai tomar pica nesse rabo.

- Sim, filho, simmmmm, aiiiii - ele estava frenético cavalgando como um verdadeiro profissional - tá muito bomm Breno aaa

E eu deixava ele ali, subindo e descendo, se fudendo, eu só assistia aquele espetáculo

- Todo dia eu vou te dar garoto, todo dia, cê vai me traçar a partir de hoje. Tá me ouvindo? Só vou dormir agora depois de um bom sexo.

- O senhor quem manda paizão, agora cavalga

Ele continuava ali, o pau meia bomba balançando enquanto subia e descia da minha rola, eu só fiquei a observá-lo, com os braços atrás da cabeça, o jeito como ela era sexy, eu estava obcecado por ele, por cada célula daquele corpo pardo. Meu pai passou acredito que uns 25 minutos cavalgando em mim, quando ele saiu daquela posição completamente exausto, deitou no tapete respirando ofegante com a mão no peito.

- Caralho, o que foi isso? Vem aqui, deita de frente pra mim, vou te comer de ladinho agora.

-Você é insaciável Breno - ele falou sofrível

- Aguenta, mozão!

Ele ficou de frente pra mim deitado, eu encostei meu peito nas suas costas e levantei sua perna direita e sem rodeios comecei a socar forte, emitindo um som gutural vindo dele. Eu macetava forte, sem parar, querendo gozar mais do que nunca, eu mordia seus ombros enquanto fodia violento aquele cuzinho

- Goza, pai, goza pra mim

Eu metia com rapidez, precisava esporrar de novo, quando eu senti seu cu se contrair e seu corpo tremer, ele estava gozando de novo, seu gemido forte me causava tanto prazer que eu não consegui me segurar também, despejei mais porra dentro daquele cu inundando todinho ele por dentro.

- Caraca, eu tô arrombado! - ele falou colocando o dedo no próprio cu - cata essa porra aí filhão - ele forçou a minha gala pra fora

Eu suguei cada gota que saía dali, depois fui até a boca dele e joguei lá dentro, dividindo aquela seiva poderosa, finalizando com o nosso beijo avassalador que sempre dávamos.

- Essa foi simplesmente a melhor foda da minha vida - ele disse estupefato - você me derrubou agora garoto, meu corpo tá tremendo e eu não consigo mexer um músculo sequer - ele riu maroto

- Gostou, meu lindo? - beijei sua bochecha enquanto abraçava ele apertado - tá de madrugada, já já amanhece, não consigo nem dormir, tô muito eufórico ainda

- E olha que a gente precisa levantar cedo

- Acho que vou faltar amanhã, foda-se, e você também pode, afinal, você é o chefe, podemos acordar mais tarde e ainda nos curtir de manhã.

- Não sei… se bem que vou acordar muito cansado, mas sério filho, não podemos fazer isso sempre, olha só, o tanto que a gente transou, meu Deus! - ele parecia abismado com o tempo.

- Own, relaxa amor! Foi a nossa primeira foda, tinha que ser assim né, tava cheio de vontade de você.

- Eu também, filhão - ele me deu um selinho - acho que preciso aparar meus pelos - ele olhou pros próprios pentelhos - tão meio grandes e da minha bunda também, tá feio?

- Chega né Seu Wagner, isso não me incomoda, e nem tá grande, tá bem aparadinho, do seu cu também, fica sossegado, ouviu? - puxei seu queixo pra outro beijo gostoso.

- Tudo bem, confio em você, seu bestão

- Vai nessa, vai! Senão o round 3 começa nesse instante! - provoquei ele

- Não filho, BASTA! Meu cu não aguenta mais - ele disse se fazendo de díficil

- HAHAHAHA, suave paizão - dei joinha pra ele - eu entendo, seu ex-virjão

- Me zoa, vai, faz graça com teu pai - ele fez cara de zangado

- Desculpa pai, não me castiga, por favor - fiz manha

- Vai levar surra de cinto pra parar de ser ousado! - ele brincou

- Ei - olhei bem em seus olhos, segurando seu rosto com ternura - eu te amo!

- Eu também te amo, meu príncipe.

Depois daquela foda intensa nós fomos tomar um banho merecido, tiramos todo o suor do sexo e nos lavamos, sempre de forma sensual onde um fazia alguma coisa que provocasse o outro, teve momento onde eu lavava seu cuzinho e não me segurava de enfiar meus dedos ali, fazendo ele gemer, ou ele lavando meu pau e fazia questão de punhetar, até mesmo se abaixou e deu umas chupadas de leve na minha glande.

No quarto dele arrumamos tudo como se não tivéssemos acabado de trepar naquela cama, meu pai trocou a coxa da cama e arrumou o restante das coisas. Depois disso fomos pro meu quarto dormir juntos, nem tivemos trabalho de vestir algo, dormimos nus mesmo, eu abraçando ele por trás, duro como sempre, beijando sua nuca. Minha pica espetava seu cuzinho, eu cuspi um pouco na minha mão, espalhei nele, enfiei a cabecinha e deixei ali, nem percebi quando apaguei.

Quando o alarme tocou às 6:30 da manhã eu acordei sonolento e automaticamente o desliguei, não seria eu que acordaria naquele horário pra ir na faculdade, olhei pro lado e meu pai dormia serenamente, ele estava lindo, de bruços, sua respiração pesada indicava que ele estava em sono profundo, afinal, ele sequer ouviu o alarme apitar. Escutei quando a porta da sala se abriu e a minha madrasta chegou, revirei os olhos, cansado dessa mulher, peguei meu cobertor e me cobri novamente, voltando a dormir.

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Comentários

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Agora só falta ela ir embora, nada contra elas porém tá atrapalhando

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Breno e Wagner estão curtindo um momento único e maravilhoso.

Wagner se descobrindo como bissexual e Breno realizando o sonho de estar com o pai.

Agora só falta a esposa ser descartada e Breno ser assino de Wagner para a relação ficar completa.

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Estou adorando como já disse só acho que o filho deveria ser mais gentil com as palavras e ele vai ganhar esse pai pra sempre ser por passivo também. Não podemos esquecer que ele só comeu mulher a vida toda e comer o filho de vez em quando vai fazer ele se realizar completamente. Nessa altura ser só passivo talvez não o deixe completamente satisfeito. Posso estar errado mas é assim que eu penso. Obrigado pelo conto.

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Obrigado, Roberto Martins pela leitura e pela crítica, fico sempre feliz com seus comentários. O Wagner ainda está se descobrindo, tudo ainda é muito novo para ele, é uma maneira diferente dele fazer sexo e ele se sente realizado. Mas não descarto dele ser ativo com filho. Breno e Wagner estão apenas começando seu romance, tenho certeza que ainda vão realizar muitas coisas juntos. Abraços :)

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Não vai ter continuação?

Fiquei apaixonado pela história.

Por favor!

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UAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. AI SIM, ESPERO QUE REALMENTE SEAJM APENAS UM DO OUTRO E NINGUÉM MAIS. CONTINUE.

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