MARIANE & ANA LUÍZA - Segredos entre tia e sobrinha - 3

Um conto erótico de Natan
Categoria: Heterossexual
Contém 2671 palavras
Data: 18/08/2022 16:14:03
Última revisão: 11/06/2023 09:33:54

Depois de ter me entregado a uma intensa luta interna, decidi, então, procurar a Mariane para eu me desabafar e dizer que estava pronto para encarar a loucura de me envolver com ela e a sua sobrinha, a Ana Luíza.

Nunca fui muito fã de meninas mais novas. O limiar entre vulnerabilidade e beleza sempre me incomodou e nunca me senti inclinado e atraído a essa situação completamente delicada. Mas a Mariane me instigou a tal ponto que eu me sentia fortemente atraído à possibilidade de ver tia e sobrinha juntinhas e, quem sabe, tirar uma casquinha daquela ninfeta de medidas perfeitas. A Ana Luíza tinha se desenvolvido bastante, nos últimos anos. Seus seios já estavam de médios para grandes, quase conseguindo acompanhar seu outro atributo magnífico, o bumbum gigante, redondo e durinho, idêntico ao da tia. Na verdade ela se tornou uma cópia atualizada de sua tia, Mariane, que é irmã da sua mãe biológica. Durante meses eu fantasiava compulsivamente com a Ana Luíza e a Mariane juntinhas. Às vezes tentava descontar a raiva, criando ménages entre minha esposa e algumas amigas dela, mas o desejo por tia e sobrinha nunca saciava. Enfim, eu me encontrava disposto a entrar de cabeça nessa fantasia que a Mariane me provocou com tanto sucesso.

Em um certo fim de semana, nossa família marcou um encontro na roça do meu sogro. Eu ainda me sentia estranho, desejando aquela ninfetinha. Além de cruzar os olhares com a Mariane, me pegava admirando aquela mocinha que desfilava despretensiosamente e ingenuamente na minha frente. De fato, aquela novinha havia me conquistado, mesmo sendo quase 20 anos mais nova do que eu, e eu me odiava por isso, mas... Além de toda beleza física, e de todo aquele jeitinho gracioso, aquela guria era super centrada nos estudos, e no seu futuro. A Mari sabia direcioná-la e despertar isso nela. E era claro o ciúme que ela sentia pela sobrinha. Por um tempo pensei que fosse somente um sentimento de proteção “maternal” mas as coisas realmente não são tão simples, na vida.

No final daquele domingo maluco, num momento raro procurei pela Mariane, no WhatsApp, para tentar ouvir um pouco mais sobre Ana Luíza, que havia me enfeitiçado durante todo o dia.

— Oi Mari, ontem você estava tão gata quanto a Aninha.

Totalmente insossa, ela me respondeu:

— Sério?

Na hora percebi que a vibe não estava sendo mais a mesma desde a última vez que estivemos juntos, naquela aventura descabida, mas insisti:

— Reparei no corpo de vocês duas e vi que realmente ela se parece mais com você do que com a mãe dela.

— É verdade.

— Você vai ficar na cidade, nesta semana? — Eu não cansava de me humilhar, insistindo em um diálogo quase unilateral.

— Não.

Me impressionei com a forma fria que ela me respondia. Logo percebi que eu tinha perdido a grande oportunidade de ter enrabado tia e sobrinha juntas, naquela rara ocasião. Eu deveria ter aproveitado a situação para ter transado com aquela ninfetinha, mas uma moralidade idiota me impediu, mesmo diante daquela oportunidade única.

...e meu erro foi ter insistido com tal desespero, naquela conversa por aplicativo:

— Então, Mariane. Você acha que da próxima vez a gente consegue misturar a Ana Luíza com a gente?

— Misturar? Do que você está falando, Natan?

— Ué! Não se lembra? Você não quer me enlouquecer com esse fetiche anal?

— Nossa, Natan. Você é muito estranho.

Wow! Que balde de água fria foi aquela resposta. E na última vez que nos envolvemos, a entrega tinha sido tão especial entre a gente... Decidi encerrar a conversa e, se eu me sentisse melhor, tentaria esse assunto em uma outra ocasião.

O tempo passou e ficamos três semanas sem nos falarmos, me sentindo um verdadeiro babaca. E enquanto eu me remoía de arrependimento, Mariane sentiu minha falta e percebeu minha frieza ao passo que eu ficava ainda mais próximo de minha esposa.

Numa bela noite, em uma festa de aniversário da minha cidade, eu estava completamente envolvido com a Fran, minha mulher, e uma “amiguinha” que havíamos conhecido há algumas semanas. Essa amiga se derretia pra cima da gente, naquele noite, na frente de todo mundo. E adivinhem quem estava lá: Mariane era uma das únicas que conhecia sobre nossas aventuras sexuais e entendia muito bem o que estava rolando. Saí pra pegar uma cerveja e a encontrei na barraquinha do lado:

— Ué, Não conversa mais com a gente, é?

Quem entende certas mulheres? Ignorei total e a deixei falando sozinha. Voltei para a presença de minha loira iogurte e nossa nova melhor “amiga”.

No dia seguinte, ela me adicionou no Instagram. Não tinha entendido direito essa solicitação, pois já éramos amigos antes. Quando a aceitei, ela me excluiu de novo. Só percebi quando ela me reenvio o convite pela terceira vez. Daí a chamei pelo chat do próprio aplicativo e ela disse que estava tentando me excluir porque achava mais conveniente não sermos amigos no Insta. Aceitei sua posição e concordei de deixar de nos seguirmos mutuamente. Meia hora depois ela me chamou no chat do Facebook:

— Aproveitou a noite ontem, né?

— Aproveitei, sim! Foi excelente. Você, mais do que ninguém, sabe o quanto eu curto foder duas gatas ao mesmo tempo.

— Vish! Agora não precisa de minha ajuda pra pegar mulher, né?

De forma bem irônica estava insinuando o fato dela ter promovido a primeira situação pra eu transar com duas mulheres ao mesmo tempo.

— Ué! Não posso te importunar a vida inteira, né, Mariane...

— Se esqueceu de mim, né?

— Me esqueci de você? Claro que não. A gente só não é a única opção de ninguém.

— Está com raiva de mim?

— Claro que não, Mariane. De onde vc tira essas ideias?

— Me desculpe, Natan. Enchi sua cabeça com a Ana Luíza, e no final não tive coragem de continuar com aquela loucura. Aquilo tudo foi uma tremenda insanidade, sabia?

— Tudo bem, Mariane. Eu entendo muito bem. Mas preciso ir agora.

— Nat. Você ainda pensa em mim?

— Claro! Você foi uma grande pessoa na minha vida. Preciso ir. Bye!

— Bye...

E fiquei off line.

Dois dias depois eu recebi, pelo WhatsApp, uma foto dela e da Ana Luíza. As duas de costas, em uma situação que parecia bem corriqueira. Uma foto tirada ao ar livre, despretensiosamente, de uma terceira pessoa. E na sequência, uma frase:

— Me lembrei de você quando disse que nossos bumbuns se pareciam.

— Muito lindo, os dois. Respondi de forma lacônica.

Eu sempre tratei a Mariane muito bem. Nunca foi justo ela ter me tratado tão friamente. Logo ela percebeu e, por si só, decidiu colocar tudo nos trilhos:

— Sabe, Natan. Chego na cidade amanhã. Quer tomar um vinho lá em casa? Preciso falar uma coisa com você.

De uma hora pra outra meu sangue ferveu e o meu pau logo enrijeceu. Como homem é idiota! Bastou entrar sexo na jogada que a cabeça de baixo toma toda a decisão. Então respondi:

— Você vai estar sozinha? Amanhã estarei numa correria, mas estou com saudades de você, sabia? Prometo que vou dar um jeito de te ver.

— Sim. Estarei só. Preciso resolver umas coisas aí na cidade mas eu tô com aquela vontade que você conhece muito bem.

— Quero você, Mari.

— Só eu?

Quem entende essa mulher? Já queria mexer com minha cabeça de novo! Um dia ela vai me enlouquecer! E ela sabia me atiçar como ninguém. Como um patinho, entrei na onda, respondendo:

— Eu queria que você estivesse com a Ana Luíza, mas eu sei que é loucura demais.

— De fato é muita loucura, Natan. Se pudermos evitar de deixá-la só na fantasia, seria perfeito.

— Mas me diz uma coisa, qual seu nível de intimidade com a Ana? Você me disse tanta coisa, naquele dia...

— Aí, Natan. A Aninha é uma menina muito especial. Muito perfeita. Ela merece tudo de melhor nessa vida. Não quero que nada dê errado pra ela.

— Entendo muito bem a sua preocupação. Mas você não me respondeu. O que acontece com vocês duas, na intimidade? Como posso saber até onde eu estou pisando?

E então, por todos os deuses, aquela mulher decidiu, enfim, se abrir por completo, comigo:

— Então, Natan. Há muito tempo eu cuido da Ana, como você bem sabe. E nós ficamos extremamente íntimas. E as coisas foram acontecendo de uma forma bem natural e singela entre a gente. Pra falar a verdade, nem sei quando tudo começou. Ela é uma menina muito caseira e centrada nos estudos, sabe... E tudo que faço é tentar suprir todas as suas carências e seus desejos de menina, entende? E isso tem a ajudado a ter foco ao mesmo tempo que eu consigo ter seu carinho.

Aquele assunto, ao mesmo tempo que me chocava, me excitava absurdamente. Enquanto ela contava pelo WhatsApp, eu comecei a me tocar, imaginando as duas juntinhas. E comecei a instigá-la pra que me respondesse tudo com o máximo de detalhes possível:

— Mas me conta: o que rola com vocês duas? Desde onde você se lembra...

— Você gosta, né?

— Você não faz ideia, Mariane. Tô aqui de pau rachando de tão duro. Só imaginando vocês duas. Como ela reagiu nas primeiras vezes?

— Você tá de pau duro agora? Que delícia! Hhhmmm... Então, na verdade era ela quem me pedia.

— Como assim? Ela pedia? Tô aqui quase enlouquecendo com essa história!

E a cada resposta as coisas ficavam ainda mais interessantes e excitantes. E foi aí que ela começou com todos os detalhes:

— A Aninha sempre foi uma garota muito frágil e delicada, e isso me instigava a direcionar a ela todo carinho e cuidado do mundo! E certa vez descobri que ela estava completamente apaixonada. Totalmente preocupada, perguntei quem era o namoradinho. Ela ficou muito constrangida e chorou muito. Isso me confirmou que, infelizmente, ela estava sentimentalmente envolvida. E me preocupei. Falei que não tinha necessidade de sentir vergonha com os sentimentos e que eu guardaria todos os segredos dela. Ela confiou em mim e nos tornamos ainda mais íntimas. Ao confessar, mesmo debaixo de muito choro e sofrimento, pra minha imensa surpresa, disse que era por uma amiga. Senti um alívio inexplicável e decidi nunca reprimi-la. Do contrário, sempre dava apoio. Meses depois, ela me perguntou se podia levar essa amiga lá em casa. Aceitei na boa, pois sabia que eu não tinha muito o que fazer. Recusar seria pior. Com o tempo, as visitas da amiga se tornaram frequentes e um dia flagrei as duas transando. Eu sabia que algum dia isso iria acontecer. Só que, pra meu espanto, eu fiquei, ao mesmo tempo, muito enciumada e excitada com a cena. Na hora pedi desculpas para as duas, fechei a porta e elas riram do flagrante. Aquilo mexeu tanto comigo que corri para o banheiro e me toquei de um jeito absurdamente diferente. Ciúmes e tesão se misturavam. Tive um orgasmo múltiplo absurdamente forte. Eu me arrepiava e, pela primeira vez, senti vontade por minha Aninha. Culpa, ódio, amor e tesão borbulhavam nesse caldeirão de sentimentos. Decidi conversar com elas e falei pra que as duas mantivessem o relacionamento em segredo, mas podiam namorar escondidas na minha casa. Eu não queria nada daquilo, mas era a única forma de mantê-la pertinho de mim. Um dia me peguei "empolgada" quando sua namorada apareceu. Tentava criar situações pra que eu fosse incluída no relacionamento. Passei a me excitar ao ver as duas demonstrando afeto íntimo na minha frente. Elas beijavam e se acariciavam e eu pensava que estava no controle de tudo, mas aquilo acabou me deixando extremamente envolvida, sentimentalmente. Uma vez tive a ideia de brincarmos de estar fazendo um filme de romance e pedia pra filmá-las. "Brincar de Hollywood", era como dizíamos. E um vez pedi pra mostrar a elas como atuar. Foi meu primeiro contato físico/sexual, com a Ana. E aquilo foi inexplicavelmente mágico! Eu a tocava enquanto sua namoradinha assistia. Mas um dia sua namorada se enciumou e ameaçou terminar o namoro e contar pra todo mundo sobre nós. Fiquei com muito medo e a Ana me odiou por isso. E aquilo acabou comigo. Procurei, então, a Camila, sua namoradinha, e fiz de tudo pra que elas voltassem, até conseguir. Foi muito trabalhoso e árduo, pois tinha de manter tudo em segredo, com medo de que ela contasse sobre a gente. Nossa confiança e cumplicidade voltaram ainda maior, mas um dia a Camila teve de mudar de cidade e elas sofreram horrores, com Aninha ficando mal durante meses. Eu também fiquei, mas talvez por vê-la sofrendo. E nos reerguemos, ficando ainda mais íntimas e confidentes. Daí solidificamos nossa intimidade e acabei substituindo a falta da Camila, na vida da Ana.

— Peraí! A namoradinha dela era aquela que demorava no banho com ela lá na sua casa? Quando morei lá?

— Exatamente, Nat! Você se lembra?

— Como me esqueceria? Minha vida mudou, quando fui morar com vocês!

— Consegui a proeza de me apaixonar pela minha própria sobrinha. De certa forma, ainda me sinto culpada por todo sofrimento dela. Mas eu jurei pra mim mesma que ninguém mais a faria sofrer. Ela direcionou toda atenção amor e erotismo pra mim. E eu sinto o mesmo por ela. Me enxergo demais nela.

Neste momento, meu pau estava rachando de duro. Babava absurdamente. Saquei ele pra fora da cueca e comecei a me masturbar enquanto conversava com minha cúmplice. Eu já estava me arrepiando de tesão. Com a demora das resposta, ela me perguntou o que eu estava fazendo. Resolvi filmar e enviar pra ela. Em resposta, ela me mostrou uma foto com os dedos melados de seu sexo. Não aguentei e comecei a me masturbar freneticamente. Tudo isso enquanto a esposa assistia TV na sala. Tentava me controlar pra eu não gozar tão rapidamente.

— Já que eu nunca vou ter você e a Aninha, me mostra vocês duas juntas? Tô quase gozando, Mariane.

— Como você está aí?

— Morrendo de tesão pela Aninha.

Não demorou muito e ela me mandou um arquivo.

— Por favor, apaga depois que você assistir, ok?

Quando acessei, era um vídeo que ela filmava em primeira pessoa. Só aparecia sua mão direita dentro da calcinha daquela ninfetinha perfeita. Um pedacinho daquela barriguinha virgem completamente ofegante. O volume na calcinha rosinha de Ana, preenchido pela mão da Mariane, me hipnotizava. Logo um gemido angelical é iniciado e vejo aquele par de pernas esticando e um urro antecipava um som quase indecifrável: “— Aaaii!! eu te amo, tia!!”— Gozei incontrolavelmente sem levantar a menor suspeita para com minha esposa. Minhas pernas esticando faziam sincronia com as da Aninha, no vídeo. Com o pau e a mão melados, sujei todo o celular. Depois de me limpar e me controlar, continuei o papo com a Mariane:

— Ai que delicia, Mari.

— Foi bom? Guarda um pouquinho pra mim amanhã, viu?

— Bom? Melhor que isso só se fossem vocês duas de verdade!

De fato aquilo me preenchia de um jeito estranho. Depois do orgasmo tive ideia mais panorâmica da situação: tive acesso a toda intimidade de Mariane da sua sobrinha.

Porém uma pergunta não saía da minha cabeça. Sabia que seria delicado, mas eu precisava saber. E totalmente anti-climático, me arrisquei:

— Mariane.. assim... você já pensou na possibilidade da mãe da Aninha, sua irmã, descobrir essa intimidade entre vocês duas?

A pergunta era pertinente, todos hão de convir. Esperando uma rachada, ouvi:

— Hahaha! Idiota!!

— O q foi?

— Você é mesmo muito ingênuo, né, Natan...

— Como assim?

— Você não entende nada da intimidade das meninas, né?

— como assim, Mariane?

— Como você acha que começou tudo isso?

Completamente perdido, aguardei aquela deusa concluir:

— Eu brinquei a vida inteira com a mãe da Aninha, a Ana Júlia. Até ela se casar. E hoje a Ana Júlia sabe que eu brinco com a sua filha. Tudo pelos bons tempos, Natan!

Realmente eu era muito ingênuo. Que revelação! Nunca fiquei tão louco, na minha vida! A partir daquele momento, prometi pra mim mesmo que eu iria viver sem ressalvas e iria aproveitar cada instante da minha vida. E transar com tia e sobrinha, juntinhas, seria meu próximo prazer.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 28 estrelas.
Incentive Natanluz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários