Dentro de casa tem de tudo um pouco

Um conto erótico de Feticheiro
Categoria: Grupal
Contém 1750 palavras
Data: 18/08/2022 00:51:20

Aos 18 anos eu descobri que para o sexo não existe tabu. Foi a noite mais insana que vivi até hoje na minha vida.

Me chamo Guilherme, tenho 28 anos e vou contar aqui umas das fantasias que mais me dão tesão. Deixo claro que

Lá em casa nunca tivemos problemas quanto a sexualidade, a nudez, meus sempre viveram livres dentro de casa e fomos ensinados assim. Era comum tomar café semi nus, ou tomar banho enquanto outra pessoa usava o banheiro. Moramos eu, meu pai, minha mãe e minha irmã.

Sempre fomos muito bem resolvidos e abertos para falarmos de sexo dentro de casa. Minha primeira experiência sexual foi com uma prima e logo contei a meu pai, que apenas pediu para tomar cuidado quanto a doenças e gravidez indesejadas e por isso nunca me faltou camisinhas. Meu pai nunca foi um homem de segredos e logo teve uma conversa com minha mãe, que apenas concordava com as coisas ditas por meu pai, dizendo que isso era tesão adolescente e logo passaria. Tive um caso com essa prima por uns 6 meses, constantemente ela dormia lá em casa e, achando que ninguém sabia, esperava todos dormirem, saindo do quarto da minha irmã e deitando-se comigo. Foi com ela que aprendi tudo o que sabia de sexo, aprendemos juntos que não bastava apenas penetrar meu pênis em sua vagina. Era necessário o prazer oral, a provocação e aprendemos também sobre o sexo anal.

Com 18 anos eu já me divertia em várias festas, minha condição social me permitia ir nos melhores eventos e em muitas dessas festas se via de tudo, da pegação hetero a homo, e numa dessas festas, num sítio alugado por um amigo eu pude experimentar meu primeiro beijo gay, ali ninguém julgava ninguém, se sentisse vontade era apenas fazer. Mas me sentindo confuso e perdido nos que havia feito, não me sentia mais a vontade ali e decidi ir embora pra casa. Como estava de carro, pois iria ir embora no outro dia, não precisei incomodar meus pais.

Cheguei em casa e só queria dormir, sentia vergonha e raiva ao mesmo tempo, pois sempre tive uma criação livre e tinha vergonha de ter ficado com outro homem.

Entrei na garagem, estava tudo apagado e eu imaginei que estivessem todos dormindo, já que se passava das 2 da manhã. Abri devagar a porta da sala e segui rumo a meu quarto. Resolvi então, antes de dormir, avisar meus pais que havia voltado e abri a porta devagar para não acorda-los bruscamente. O abajur ligado me fez ter a visão mais louca da minha vida.

Naquela cama de casal estavam meus pais, minha irmã e seu namorado. Isso por si só já era chocante, não esperava que a liberdade que tínhamos em casa de transformaria em uma troca de casais incestuosa. Mas, mais do que isso, naquela cama estava minha irmã deitada de pernas abertas, com seu namorado lhe chupando a buceta, enquanto meu pai, por trás, lhe comia o rabo e atrás do meu pai estava minha mãe, com uma cinta peniana invertendo os papéis com seu macho.

Minha irmã gozava, provocava meu cunhado, dizendo que ele era o macho mais viado da casa, quer era uma delícia ver ele ser enrabado e fazer aquela cara de puta satisfeita. Todos acostumados a fazer aquilo, nem notam minha presença na porta.

Meu pau, duro, denunciava meu prazer naquela cena. Ver minha família nua, era comum, mas ver minha família se comendo daquele jeito, era totalmente diferente. Comecei a bater uma punheta, pensava no garoto que beijei, pensava em invadir de vez o quarto, estava eufórico, sem saber o que realmente faria.

Vi mais um pouco daquele filme ao vivo, voltei ao meu quarto, tirei minha roupa e me joguei na cama. Voltei a me masturbar e de olhos fechados, imaginava ali no meio daquela suruba incestuosa. Quando estava quase gozando, senti uma outra mão no meu pau, olhei e vi meu cunhado de joelhos, segurando meu pau e me perguntando se havia gostado do que eu via. Assustado, recuei o corpo na cama, mas logo meu cunhado, experiente que era, foi dizendo para me acalmar, que eu seria introduzido aquela putaria, logo, logo.

Meu cunhado começou a engolir meu pau, sua boca macia acolhia meu falo, de pequeno tamanho, mas de grosso calibre. Meu corpo queria recusar, minha cabeça dizia para curtir, me deixar levar. Meu cunhado me chupou um pouco e depois se deitou sobre meu corpo, me deu um beijo todo babado e me pegou pelas mãos e me levou até o quarto dos meus pais.

Chegando lá, já era visível que o pudor havia se perdido de vez. Meu pai deitado na cama, via sua própria filha sentar em seu pau, enquanto sua esposa chegava sua buceta para que lhe fosse chupada.

Meu cunhado, me abraçando por trás, chegou sua boca em minha orelha e me disse para aproveitar, sua boca passou pelo meu pescoço e me virando de frente, enfia aquela língua dentro da minha boca, me dando um mega beijo. Ele me conduziu até a cama e me sentou ao lado do meu pai, que tirou minha mãe da sua cara e virando para mim, disse que eu não precisaria ter vergonha ou medo e que eu aproveitasse o momento e depois conversaremos.

Meu cunhado ficou de pé, fora da cama e começou a masturbar sua pica, uma rola linda, branquinha, da cabeça rosa, cheia de veias, grande e grossa, um verdadeiro exemplar de pica.

Logo chegou a minha boca e eu, salivando por chupa-lo, ainda disse que nunca havia chupado um caralho antes. Ele me olhou, mandou que eu abrisse e boca e logo foi enfiando um pedaço pra minha garganta a fora.

No início sentia meus dentes passarem pelo mastro dele e com algumas dicas dele fui melhorando e já engolia boa parte.

Enquanto aprendia a chupar uma rola, meu pai comia minha mãe, de quatro, enquanto minha irmã lhe chupava o cu. Meu coroa puxou minha irmã pelo cabelo, lhe deu um beijo e mandou ela me ajudar com o namorado.

Logo ela se colocou do meu lado e ali passamos a dividir o mesmo homem, com ela me ensinando de forma muito eficaz, como chupar uma pica.

Meu cunhado separou a gente e disse que iríamos faze-lo gozar daquele jeito, mas que ele queria mesmo era terminar o que estava fazendo quando eu cheguei.

Minha mãe recebeu o recado, meu pai lhe deu um tapa forte na bunda e mandou que ela cuidasse de mim, por que agora ele iria ter uma foda de machos, sem frescura.

Meu cunhado, sem vergonha alguma, se deitou, levantou as pernas e com o rabo peludo todo arreganhado chamou por seu sogro ou meu pai.

Neste momento pode ter duas constatações, meu pai tinha uma pica linda, pentelhuda e que tamanho não é documento. O pau do meu pai era pequeno e não muito grosso, mas a forma como ele se encaixou no meu cunhado foi o ponto chave da excitação. Enquanto metia a rola, meu pai beijava com força meu cunhado, cuspia em sua boca e lhe dava tapas na cara. O puto ia ao delírio, gritava dizendo que estava com saudades daquela pica no seu rabo, informando a mim, que não era a primeira vez que haviam tido relações. Eu ouvia as socadas do meu pai, escutava meu cunhado com seus gemidos grossos, pedir para ser enrabado.

Não percebi que naquele momento somente minha mãe me chupava. Sem falar nada, minha irmã se levantou na cama e deixou sua buceta na altura do meu rosto. Aquele cheiro me hipnotizou e a pedido dela, comecei a saborear seu líquido. Que buceta gostosa, sem pelos, moreninha como sua pele, toda molhada. Eu chupava, ela empurrava minha cabeça, esfregava com força. Logo gozou em minha boca e se deitou na cama, cansada de toda putaria.

Meu pai continuava fudendo meu cunhado, agora de quatro. E assim ficou minha mãe, na minha frente, toda empinada, pedido por minha vara.

Eu olhei para o meu pai, como se pedisse sua permissão. Ele apenas me olhou e mandou que eu fizesse ela gozar.

Eu enfiei, ainda devagar, com receio. Mas logo minha mãe me magoou meter forte, que eu lhe comece como eu comia minha priminha. Ali eu lembrei de tudo que fizemos e com ainda mais tesão, comi minha mãe de todo jeito. Ao lado, meu pai anunciava seu gozo, logo meu cunhado se pôs de joelhos, mamando a pica do velho gostoso. Logo meu pai urrou e encheu a boca do meu cunhado de leite. Ele puxou minha irmã e dividiram em um beijo o néctar procriador daquilo tudo. Meu cunhado não tinha gozado ainda e colocou minha irmã de quatro, metendo seu pau no cu da sua namorada. Cu que parecia acostumado ao calibre da ferramenta, que entrou macio, sem dor.

Eu não aguentava mais e avisei que gozaria. Minha mãe saiu de cima de mim e tive meu pau abocanhado posso meu pai. Meu coroa sabia chupar uma pica, olhava para mim enquanto percorria com sua língua meu pau até meu saco. Logo senti sua língua no meu cu, também peludo, enquanto ele me batia uma punheta. Papai dizia que chupar cu peludo de macho era seu ponto fraco. Tirou sua boca, cuspiu e foi brincando com meu buraco, sem enfiar o dedo. Eu não ia mais resistir e gozei quando ele me engoliu novamente. Eu gozei, meu pai engolia minha gala, meu cu piscou no seu dedo e ele colocou, devagarinho, a pontinha pra dentro, doeu, mas uma dor gostosa, mastigava o dedo do meu pai enquanto soltava leite na sua boca.

Meu cunhado por sua vez, inundava o cu da minha irmã de porra. Ela se levantou e na boca boca da minha mãe soltou tudo, fazendo a sogra engolir o néctar do genro.

Meu pai beijou meu cunhado, deu a ele minha porra. Ele por sua vez beijou minha irmã. Minha mãe beijou meu pai. Meu pai e minha irmã se beijaram e no final meu pai me beijou, se deitado sob meu corpo, me dando a mistura das portas acumuladas.

Ficamos um tempo deitados. Minha irmã, junto a mãe cunhado, tomaram banho e foram se deitar. Eu fiquei com meus pais, naquela noite, valia tudo.

Quando meu celular despertou eu não pude acreditar, tudo isso era um sonho, acordei com a cueca babada e o pau muito duro.

Fim!

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