Transei no dia do Enem com o 'Velho da Bombinha'

Um conto erótico de Fê, contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Contém 3324 palavras
Data: 17/08/2022 23:28:35
Última revisão: 18/08/2022 10:58:09

*Transei no dia do Enem com o 'Velho da Bombinha'*

Oi! Espero que você esteja bem.

Meu nome é Ivana – nome real. Tenho 19 anos, sou morena clara, olhos pretos, cabelos lisos, cintura fina, 1,65 m. Todos falam que herdei os traços da minha mãe, principalmente o bumbum, que é enorme e empinadinho – a cintura fina acentua ainda mais o tamanho das minhas ancas. Gosto de ser rabuda, mas é chato passar pelas ruas e ser observada por homens que não se controlam e externam a admiração que minhas curvas provocam, soltando piadas e fazendo comentários capiciosos. Não é que não goste de ser elogiada, depende da situação. Quando é um elogio inteligente e discreto eu amo; quando é em público, apesar de ficar envaidecida na intimidade, reputo nojento. Afinal, quem não gosta de se perceber desejada, não é? Ah, e o que disse antes, que herdei os traços da minha mãe, principalmente o bumbum, é uma observação minha e de pessoas mais próximas, notadamente de primos e amigas da minha mãe. Três dos meus primos, sempre que têm oportunidade, falam:

(Prima, você está ficando a tia todinha! Bunda gostosa da porra, viu!)

Eu fico pra morrer de raiva quando eles fazem isso. Ameaço que contarei para minha mãe, mas acabo deixando para lá. Eles são tão safados que uma vez ouvi os três, sem que percebessem, durante confissões mútuas, revelarem que antes da minha adolescência, todos se masturbavam pensando no rabo da minha mãe, mas que agora, depois que cresci, as punhetas eram pensando em minha mãe e em mim também. Às vezes, a tara era tão grande que batiam duas punhetas: uma para mim e outra para mãinha. Bando de tarados e de safados! Deveriam respeitar a tia e a prima, no mínimo. Enquanto ouvia as declarações, fiquei entre o ódio e o desejo. Confesso que nesse dia – à época eu ainda não namorava – foi a primeira vez que senti algo diferente no meu corpo, tipo um fogo subindo pelas entranhas, um frio na barriga e a xoxota mais quente, pulsando. Não era mais criança – era apenas virgem –, mas sabia que tinha me excitado, principalmente porque quando fui ao banheiro fazer xixi, senti a calcinha melada, saindo um líquido diferente do habitual. Fiquei assustada, normal. E muito feliz!

Noutra oportunidade, enquanto minha mãe, eu, algumas primas minhas e amigas em comum nos vestíamos para um aniversário e estávamos todas nuas, uma amiga da minha mãe, quando nos viu peladas e ladeadas, comentou:

(Aninha, sua filha está a sua cara, amiga!)

Minha mãe sorriu e anuiu com a cabeça, olhando para mim. A amiga, batendo em nossas bundas levemente, e ao mesmo tempo, continuou:

(Pense em duas bichas gostosas e do rabão!)

À época, eu ainda continuava virgem e quase morri de vergonha. Já tinha experiência sexual, muito pouca, mas tinha. Coincidência ou não, meu olhar mais aguçado para o sexo surgiu exatamente depois que ouvi as confissões dos meus primos. Depois que soube que batiam punhetas pensando em me comer, passei a imaginar cada um deles me comendo, de fato. Infelizmente, sendo primos, eu nunca investi na ideia. O máximo que fiz foi me masturbar pensando no Zenon, meu primo mais velho e o mais alto dos três mais próximos a mim. E só fiz isso porque ele ficou de pau duro na minha frente, brincou com a rola, segurando-a por cima do short e dizendo:

(Priminha linda, você está acabando comigo!) – ele pegava no pau, apertava-o e sorria. Fiquei louca de raiva, mas, assim que saí de perto dele fui tomar banho e me masturbei imaginando como seria aquele pau sem o short. Foi a primeira vez que gozei.

As descobertas sexuais são interessantes. Depois que despertamos, parece que tudo vira sexo ou algo que nos leva a pensar em sexo. Passei a olhar fotos e vídeos no celular. Fiquei assustada com alguns paus, grandes, grossos e cabeçudos. Ficava olhando e imaginando como uma mulher suporta algo tão volumoso dentro dela, principalmente no bumbum. Vi cada pau de negão que me assustava. No início, achei os paus pretos feios; depois, de tanto ver, eles foram ficando lindos – acho que surgiu a fantasia de pelo menos ver, pegar e chupar uma rola fora do normal, gigantesca, de um homem negro. Amigas mais velhas me diziam que os negros eram roludos e realmente são.

Tempos depois, com o segundo paquera, tive as primeiras experiências sexuais: vi meu namorado nu, ele já tinha me chupado, sem uma devolutiva de igual intensidade (eu não tive coragem de chupar), mas sem penetração. Nossos amassos, apesar de intensos e com ele sempre gozando, depois que eu batia uma punheta, nunca foram suficientes para que o medo de transar, apesar da vontade crescente, fosse superado. O que eu mais gostava era dos amassos, quando ele ficava com o pau de fora, forçando a entrada da minha buceta, por cima da minha calcinha. Nossa, dava um tesão imenso – eu ficava ‘desesperada’, querendo fastar a calcinha. Nunca tive coragem de fastar. Pode ser que tenha sido incompetência do namoradinho também, não é?

No final do Ensino Médio, decidi focar no vestibular, terminei o namoro e me segurei, evitando até as siriricas que eram garantidas em casa, depois que o ex gozava em cima de mim: nos seios, mãos, cabelos, entre as coxas... Teve um dia que ele teve que gozar nas calças para não ser flagrado pela minha mãe com o pau na mão, durante mais uma punheta que eu batia nele. O hábito de bater punhetas se tornou tão comum que todas as vezes, quando minha mãe saía de perto, ele já colocava o pau para fora e eu já ia direto, no automático. Namoro de adolescente tem isso. Com o tempo, a gente vai entendendo a dinâmica dos pais, vai se ajustando e encontra oportunidades para ‘transgredir’. Teve noite que ele gozou quatro vezes. Era punheta demais – a mão cansava! Ao avisar que gozaria, minha mãe fez barulho com os pés bem na hora, avisando que estava vindo nos vigiar. Tadinho, ficou com as calças toda melada de gozo – foi muito engraçado. Eu não consegui segurar o sorriso. Ele conversando com a minha mãe, todo desconfiado, e o corpo se contraindo, a cada jato de porra que saía do pau e se perdia dentro das calças. Se minha mãe desconfia do que estávamos fazendo, eu estaria frita!

...

Foi justamente graças ao vestibular que conheci o senhor que me fez viver uma experiência única, na véspera do Enem.

Sou muito ansiosa e a ansiedade me atrapalhou demais na hora do vestibular de 2020. Se não fosse a aflição que tenho antes das provas, talvez tivesse passado em medicina de primeira.

Conheci o senhor desse conto num cursinho da cidade onde moro. Ele era o mais velho da turma. A média de idade dos alunos era de, no máximo, 19 anos. Ele tinha 50! Aparentava muito menos, é verdade, mas já se viam cabelos brancos na cabeça dele. Ele era formado em Direito e professor universitário. Segundo ele, passar em medicina seria um grande desafio.

Nos intervalos das aulas, durante os lanches, ele costumava contar histórias engraçadas. Aos poucos, enturmou-se com todos e entrou em nosso grupo de estudos, no WhatsApp. Além de ser o decano da turma, ele entrou no cursinho um mês antes da prova do Enem de 2021. Estudando em casa, tinha feito a matrícula ‘apenas para pegar bizus e sentir o nível dos concorrentes’ – palavras dele, entre uma e outra piada contada nos intervalos de aula.

Eu escutava as historinhas, sorria com algumas, mas nunca tínhamos conversado. Eu apenas o achava interessante: minha altura, ‘sem barriga’, pernas grossas e olhos claros – acho que esverdeados. Ele não era bonito, mas algo nele me atraía, talvez o olhar. Ele, quando nos olhava dentro dos olhos, parecia dizer:

(Quero você pra mim!) – ele nos comia com os olhos. Eu achava estranho, os outros garotos não tinham essa fome no olhar. Talvez, por ser de outra geração, essa fosse a forma com que a geração dele olhava para as mulheres, quando as desejava. O foda é que ele olhava desse modo para todas as mulheres do cursinho. Tarado!

Apesar do pouco tempo de cursinho, ele era ‘tampa’ em Matemática e Física e tirava todas as dúvidas dos garotos. Numa sexta-feira, depois da aula, coloquei uma questão de um simulado que não achei resolvida na internet. Os garotos tentaram resolver, mas ninguém conseguia. Nada de ele se manifestar. Horas depois, já de madrugada, eu estava ‘desesperada’, perguntando o tempo todo se ninguém sabia responder. Eu queria a resposta e minhas unhas iriam embora se a questão não fosse solucionada logo. Por volta das três horas da madrugada ele entrou, mandou um ‘Oi!’ no grupo e comentou:

(Desculpe a demora, estava fora. Mando já a solução.)

Em menos de cinco minutos ele enviou a solução. Ficamos espantados com a rapidez. O Márcio comentou no grupo:

(Velho da Bombinha, você é foda, viu!)

Ele respondeu:

(Velho da Bombinha, é? Ih, meu querido, você precisa melhorar muito para chegar perto da minha performance...).

Silêncio sepulcral no grupo. No privado, eu e as demais meninas da sala – tínhamos um grupo apenas das mulheres – comentamos:

(Amiga, você leu o que eu li?) – disse a Amanda.

(Será que a performance a que ele se referiu é a sexual?) – comentou a Clarice, com um emotion de espanto.

(Eita! O Márcio não deu resposta. Amigas, será que o Maicon (nome do Velho da Bombinha) é bom de cama?) – preguntou a Bianca.

Depois de escrever a mensagem, a Bianca mandou um áudio dizendo que os homens mais maduros são mesmo bons de cama, que os novinhos não sabem é de nada. Finalizando, disse ela no áudio:

(Eu tenho tesão por homens mais velhos, sempre tive.)

Enquanto a gente dava gargalhadas no grupo, não percebi de imediato uma mensagem que ele me enviou no privado:

(Se quiser a resolução de mais alguma questão, só chamar.)

Depois que vi e agradeci, ele mandou outra mensagem, sinal de homem observador:

(Impressão minha ou você é muito ansiosa?)

Respondi que sim, que era ansiosa demais. Ele continuou:

(No Enem, essa ansiedade pode fazer toda diferença, sabia?) – o filho de uma mãe bateu direto no meu calo, falou exatamente o que eu desejava ouvir para me prender a ele num bate papo que durou horas, até o dia amanhecer. Falamos sobre tudo, inclusive sexo. A conversa foi tão prazerosa que até fotos do pau ele me enviou. Eu não acreditei quando autorizei, mas, de repente, surgiram na minha tela várias fotos do pau dele. Detalhe: um lindo pau! Tentarei descrever o que vi: cabeçudo, algumas veias salientes, torto para a direita e para cima. Ele tirou uma foto de cima para baixo e a danada da rola ficou linda! Não era grande. Ele disse que tinha 16 cm, mas a cabeça era uma maravilha. Olhei as fotos várias vezes, antes de as apagar do meu celular. E me arrependi depois – não deveria ter apagado.

Não tive coragem de comentar com as meninas sobre o que aconteceu. Até pensei em enviar uma das fotos do pau dele no grupo, mas acabei desistindo. Tinha medo da reação das meninas e, sei lá, vai que uma delas vaza a foto e o pau dele fica circulando pelos corredores do cursinho. Ele não merecia, deixei apenas comigo a lembrança do pau que vira, antes de dormir.

No final de semana, ele não entrou mais no grupo para comentar nada. Na segunda, durante as aulas, ele se mostrou muito tranquilo e agiu como se nada tivesse acontecido. Fiquei angustiada, achando que tinha sido usada por ele, que nosso papo não representara nada... Até que no intervalo, durante o lanche, ele se aproximou de mim e, depois de me abraçar carinhosamente na frente de todos, comentou:

(Cuidado com o coração, mocinha! Ansiedade mata. Só não mata mais que curiosidade...)

Eu quis morrer de vergonha. Na minha cabeça, todos sabiam que ele estava falando aquilo por causa da nossa conversa e por eu ter visto o pau dele... As meninas sorriram, mas ninguém entendeu nada. Acho que não.

Ainda na aula, elas não esperaram chegarmos às nossas casas, as indagações começaram:

(Amiga, o que foi aquilo? Ansiedade só não mata mais que curiosidade...)

(Esse velho é esperto, viu! Ele está muito solto.)

(Ele é muito é safado. Alguém mais, além de mim, percebeu que ele ficou de pau duro quando abraçou a Ivana?)

O pior é que senti o pau dele duro mesmo, durante o abraço. O merda me abraçou e me deu uma cutucada com a rola – eu senti a bicha na lateral do meu corpo, pulsando forte.

As meninas ficaram tentando arrancar algo de mim, mas não disse nada e me fiz de doida. Entretanto, em casa, não perdoei:

(Ei, Maicon! As meninas perceberam você de pau duro quando me abraçou, viu!)

Eu acreditava que ele ficaria preocupado, cheio de perguntas, mas o comentário foi simples e objetivo:

(Suas amigas ficam olhando os paus dos amigos, é? Que bom! Espero que tenham gostado do que viram.)

(Fizeram mil perguntas, ainda durante a aula. Não soube o que responder. Você é louco?)

A resposta veio com outra foto do pau dele, duro e apontando para cima. A porra do velho tinha um pau lindo demais. Caralho de velho do pau bonito!

Ficamos conversando até tarde novamente, mas não dei mais liberdade. Ele teria que se comportar ou seria bloqueado – algo que sei fazer muito bem. Deu certo, tivemos uma conversa bem legal e aprendia bastante com ele. Que ele era tarado eu já tinha certeza. O bom é que, além de tarado, ele era um homem muito culto, inteligente e me dava dicas incríveis sobre a vida, os homens, os relacionamentos. Em determinado momento, aproveitando minha distração, ele me ligou. Tremi quando observei que era chamada de vídeo. Hesitei, mas acabei atendendo. Frustrando minhas expectativas, conversamos apenas, sem nada de exibição de rola – confesso que tive vontade de pedir para ver o pau dele na Cam, mas tive vergonha.

Todas as noites, sem exceção, passamos a nos falar. Dois dias antes do Enem, ele me enche de curiosidade:

(A prova está se aproximando. Tenho um remédio muito bom para relaxar, você quer?)

(Claro! É bom mesmo?)

(Sim, o melhor que existe na praça!)

Fiquei eufórica, curiosa, coração acelerou. Será que faria a prova livre da barreira que me travava desde sempre?

Quando perguntei o que era, ele mandou a bomba:

(Exaustão física, mocinha. Nada mais relaxante do que fadiga...)

Acreditando que ele estava brincando, tirando onda com a minha cara, insisti:

(Como assim? Está de sacanagem, não é?)

(Não, princesinha! Estou falando sério. Você que continua estressada, ansiosa e tensa, a ponto de não esperar a conclusão do que teria como sugestão para você, na véspera do Enem.)

(Então fale logo, ora! Já estou nervosa!) – as mãos já estavam na boca, comendo as unhas.

Ele concluiu o tratamento terapêutico:

(Exaustão física por gozadas sucessivas. Esse é o melhor remédio para a sua ansiedade).

Antes de mandá-lo à merda, deixando bem claro que até virgem eu era, ele me pegou de surpresa:

(Depois de meia hora de chupada na xoxota e no rabo – e o seu rabo é delicioso! –, gozando na minha boca, pela xoxota e pelo cu, é impossível você não ficar relaxada. A ideia seria transar pouco antes da prova, quase na hora de os portões fecharem. E sair direto para a sala, antes de o ‘remedinho’ perder o efeito).

Eu nunca tinha sido chupada na buceta. Imaginar um homem chupando o meu cu, então, era algo impensável também. Já tinha visto tudo isso nos vídeos, batido várias punhetas, chupado pau, mas minha xoxota era pura, livre de bocas, dedos – por ela, passara, até aquele dia, apenas xixi e menstruação. E meu cu, pai, era só pra saída. Nada de bocas, línguas, chupadas, dedos... Nananinanão. No cu, não!

Difícil exprimir o que senti com a declaração dele – enviada por áudio –, com uma voz tão sedutora que me deixou arrepiada enquanto escutava cada palavra. Ouvi o áudio quatro vezes. Respirei fundo e respondi:

(Você está falando sério mesmo? Gozar relaxa a ponto de tirar minha ansiedade?)

(Sim, mocinha! Garanto que se fizer isso, pouco antes da prova, sentir-se-á livre, leve e solta. E fará uma prova maravilhosa!)

Eu tinha combinado com a Camila que dormiria na casa dela, na noite anterior à prova. Então, tomada por uma curiosidade e desejo inexplicáveis, topei. Achava que ele faria comentários, agradeceria por eu ter aceito. Para minha frustração, ele apenas disse:

(Até lá!)

No dia seguinte, fui para a casa da Camila e dormi lá. Como a prova começaria às 13h30min, ele me pegou apenas pela manhã e me levou a um motel.

Entramos, conversamos um pouco e ele me deitou na cama. Sem tirar completamente a minha roupa, ganhei uma massagem maravilhosa que me deixou com a buceta fervendo – eu nunca tinha ficado tão excitada antes. As mãos dele eram mágicas, passeando sobre meu corpo. Eu permaneci por vários minutos arrepiada, foi incrível. Em aproximadamente 45 minutos de massagens e carícias – o suficiente para que eu gozasse não menos que doze vezes –, descobri que eu conseguia ter orgasmos múltiplos, sempre o posterior mais intenso e gostoso que o anterior. Estava pronta para ser comida – eu queria trepar, essa era a verdade, mas ele parecia alheio aos meus desejos. A única preocupação dele era me fazer gozar. E as gozadas se sucediam, indefinidamente. Resumindo: ele me fez gozar, apenas com sexo oral, por várias horas e conseguiu, de fato, levar meu corpo à exaustão. Admito: não aguentei e pedi que ele parasse de me chupar.

Quando fui ao banheiro me lavar e tomar banho, antes de irmos para o local de prova, notei que os lábios da minha buceta estavam enormes, irrigados, inchados, vermelhos e sensíveis demais. Fazendo xixi no vaso e olhando para minha xoxota inchada, pensei na loucura e na delícia que é ser chupada no cu também. O safado fez tudo de forma tão natural que não esbocei nenhuma reação de recusa quando a língua dele tocou a entradinha do meu cu – simplesmente relaxei e me deixei chupar. No cu eu não gozei, mas não foi necessário. As gozadas da xoxota me deixaram plenamente feliz, realizada, relaxada, tranquila. Eu estava no céu! Nunca imaginei ser chupada por tanto tempo e de forma tão profissional. Estava pronta – que venha o Enem!

Saímos do motel, apressados e, por muito pouco, não perdemos a prova. A sorte é que moramos numa cidade do interior e nosso local de prova era o mesmo. A adrenalina do motel e a euforia de chegar em cima da hora me deixaram tão desconectada da obrigação de me sair bem que fiz uma das melhores provas da minha vida, no primeiro dia do Enem. Quando saí e liguei para ele, tudo o que pude dizer foi:

(Obrigada! A prova foi ótima!)

No sábado seguinte, dormi na casa da Camila e fui ao motel com o Maicon, antes da prova. Dessa vez, depois de uma semana de muita putaria pela Cam, no WhatsApp e no cursinho, não teve jeito: ele me comeu!

Estamos no segundo semestre da faculdade, em sedes diferentes, mas no mesmo Estado. Não perdemos o contato – nem quero perder. Apesar de a correria ser grande, entre uma transa real e outras virtuais, nos finais de semana, quase todas as noites ele me vê pela Cam, numa siririca deliciosa que faço com o vibrador preto de 21 cm que ele me deu de presente.

O ‘Velho da Bombinha’ tinha razão – o Márcio tem que aprender muito com ele para ter uma performance sexual minimamente aceitável! Falo isso porque o Márcio come a Bianca e o que ela me conta das transas medíocres com ele, em nada se comparam com as loucas pombadas que o Velho Maicon sempre me proporciona.

*A acadêmica de Medicina do Velho da Bombinha*

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Comentários

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Muito bom Ivana, um beijo gostoso pra você 🤤 Fiquei louco para ver essa bunda

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