Esposa amorosa, casamento feliz - Parte IV

Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 2992 palavras
Data: 16/08/2022 22:57:06
Última revisão: 31/08/2023 09:07:19

Deixamos a Katia e o Lucas na casa deles e seguimos para nosso apartamento, chegando por volta das 2h00 da manhã. No restante do caminho Fernanda vinha tranquila ao meu lado, mais focada em acompanhar o movimento da noite do que propriamente tentando conversar. Do meu lado, a principal preocupação era chegar vivo em casa, sem provocar nenhum acidente dirigindo no estado de nervos em que estava. Descobrir que ela me trai com um amigo e conhecido nosso, foi uma apunhalada no coração. Sei lá... se fosse alguém distante e apenas do convívio dela já seria péssimo, mas fazer isso com alguém a quem cumprimento e que convive conosco, multiplica a traição em muitos graus de maldade e humilhação. Consigo até escutar ele pensando:

- Olá Roberto, tudo bem ai, cornão? Estou comendo a gostosa da tua mulher, e você nem desconfia. E ainda me oferece cerveja, otário! Hahaha.

É de cair o cu mesmo...

Tento fazer um mapa mental de quem já havia saído da festa e quem ainda estava por lá quando partimos, mas não ajuda muito. Além de eu ser um péssimo observador, fomos uns dos primeiros a deixar a casa da Cristina, de forma que apenas o Lucas e o Tiago, marido da Cristina, estão agora fora da minha lista de potenciais traíras FDP. Não ajuda muito, é verdade, mas já restringe a busca a uns 10 caras... isso se não considerar que a putona tenha também dado por ai na vizinhança e no trabalho e sabe-se lá quando e com quem.

Estacionamos o carro na garagem do prédio e ela segue na minha frente, aquele rebolado discreto e eu pensando em quantos já não teriam se esbaldado nessa bunda gostosa; olhando para ela dentro dessa calça fina e indecente de tão enterrada no rabo que está agora, mostrando perfeitamente a calcinha minúscula que está usando. Roupa normal o caralho, Fernanda! Você queria mesmo era provocar seu macho comedor, mostrar como ele é fodão por comer uma mulher mais gostosa que a esposa otária dele, que deve ser outra coitada nessa história toda! Que merda Roberto, será que não tem como voltar no tempo e acordar de novo essa manhã? Não... melhor! Acordar 22 anos atrás e desistir do casamento enquanto ainda era cedo? Mas ai meus filhos, meus maiores tesouros nessa vida nem teriam nascido... Oh merda! O que você foi fazer Fernanda, por que jogou fora tudo isso por... sexo, putaria...? Sinto ódio, ciúmes e revolta por você ser tão fútil, mentirosa e infiel, tudo que sempre pensei que você nunca seria.

Entramos no apartamento e nesse momento me toco que ficaremos sozinhos pela primeira vez nesse fatídico dia, pois os filhos estão dormindo fora.

- Beto, amor! Que tal a gente tomar mais um vinhozinho? Dar aquela moleza gostosa antes de dormir, sabe? Vem... divide comigo amor, vai...

Beber agora? Ela deve estar maluca e quer agora foder também com meu fígado, depois do meu porre patético da tarde.

- Ah... desculpa Fê, mas acho que exagerei lá na festa... já deu a minha cota de álcool por hoje, e não quero acordar amanhã de ressaca. Vou direto deitar. Boa noite!

- Tá bom, seu chato! Pode ir dormir que vou ficar mais um pouco aqui na sala.

Fecho a porta do quarto, tirando a roupa da festa e entrando no banheiro. Olho-me no espelho e só consigo ver um cara de meia idade que é bacana e não um babaca qualquer. Tirando a tragédia do dia, até que o fervinho que a Cris promoveu na casa dela não foi ruim, e me rendeu momentos que nunca havia tido com outras mulheres depois do casamento. Deito para dormir, pensando nisso tudo... e quando penso na Laís em particular, naqueles olhos penetrantes e nossa última dança, o corpinho dela nas minhas mãos, meu pau já fica meia-bomba, e discretamente mexo nele dentro do shorts do pijama, pensando e recuperando na mente os detalhes do corpo dela... aqueles seios maravilhosos, os bicos durinhos... você gostou Laís? Sentiu tesão, não foi safadinha? Acha que não consigo dar conta de você na cama? Paga para ver... paga... aposto que você vai adorar me sentir! Fecho os olhos, e a última imagem que vem a minha mente é a boca da Lais, a vontade que fiquei de beijá-la pegando naquela bundinha perfeita. Acabo adormecendo com a mão segurando meu pau e meu saco, talvez sonhando com ela... sonho bom esse!

Deitado ali e adormecendo em meio a meus devaneios, eu perco os movimentos de Fernanda na sala, que primeiro vai até nosso barzinho e olha as opções que temos. Não são muitas, é verdade, mas esse dia merece ser encerrado de forma especial. Primeiro pela manhã, o receio de ser flagrada, o medo quase a dominando mas que no final valeu a muito a pena. Se lembra de tudo, dos detalhes que voltam a deixá-la úmida de novo, sentindo também os bicos dos peitos endurecidos. Ela decide tomar uma dosezinha do meu whiskey, e se senta no sofá com o copo na mão. Tira os sapatos, e vai bebericando, fechando os olhos e se tocando de leve... soltando o botão da calça justa, descendo o zíper e mergulhando a mão dentro da calcinha. Faz isso sem pressa, até atingir o grelinho já duro e inchado... e, então, começa a se tocar, primeiro pressionando e esfregando com a ponta dos dedos, lembrando também de todos com quem dançou hoje... os mais comportadinhos, os mais ousados, e inclusive... seu comedor gostoso ali presente; com todos juntos ali naquela brincadeira liberada, e ninguém sabendo do segredinho deles.

Ela continua se tocando, uma mão na boceta e outra apertando os seios inchados e macios, a pele se arrepiando. Um dedinho invade a bocetinha e volta melado, ajudando a lubrificar a siririca que acelera no grelinho. Mais álcool, as imagens que ela vê a sua frente vão embaralhando, com ela ficando altinha, rindo, cada vez mais e mais tesuda... Ela se levanta e tira a calça, a blusinha e fica só de calcinha e sutiã, no meio da sala. Se algum vizinho felizardo estivesse sem sono, certamente teria um belo espetáculo, vendo aquela morena, no alto dos seus 43 anos seminua e desfilando por nossa sala. Ela volta a se sentar no sofá, agora com as pernas bem abertas, afastando a calcinha para o lado para poder socar primeiro um dedinho e depois mais outro dentro da xaninha. Ela mexe procurando os pontos sensíveis, o polegar ajudando pressionando o grelo. Ela precisa gozar e procura isso, fechando os olhos, murmurando e gemendo. A imagem é linda de se ver, uma mulher madura se masturbando sozinha, de olhos cerrados, entregue, carente e vulnerável... pedindo, precisando... implorando por um gozo a mais naquela noite. Os dedos mexem ágeis na fendinha dela esfregando cada ponto que possa lhe arrepiar mais, que dê aquele choque de tesão, retesando o corpo que ela quase não consegue mais controlar.

Insatisfeita consigo mesma, ela se ergue e quase cai pela tontura da bebida que sobe de uma vez, a fazendo rir sem muito controle, sentindo a sala girando. Deixa o copo na sala e com dificuldade encontra o caminho do nosso quarto; seguindo para aqui enquanto se apoia nas paredes e rindo sem motivo. Ela para no meio do caminho ainda no corredor, e com as costas apoiadas na parede, ela abre novamente as pernas e soca os dedos na boceta, agora já sem nenhum pudor, deixando os hormônios tomarem conta de seu corpo. Ela ri, levando os dedos na boca e sentindo o próprio gosto, misturado ao sabor da bebida.

Consegue, com algum custo, chega em nosso quarto, tentando abrir a porta fazendo o mínimo de barulho, enquanto me vê dormindo na cama iluminado pela meia luz da rua. Ela para e fica me olhando, apertando os seios, mordendo os lábios, apertando uma perna contra a outra de tesão... a bocetinha pulsando, escorrendo, a calcinha ensopada já... Eu, Beto. Seu marido, seu homem, só seu, de mais nenhuma… ela sabe disso! O seu porto seguro, com quem descobriu muitos dos prazeres do sexo, e de quem ela se orgulha tanto de ser esposa. Ela tem o que precisa em casa... mas que não foi suficiente, e isso ela no fundo a envergonha. Mas eu continuo sendo só dela, e não preciso saber do outro lado dela, pois ela continua me amando mesmo jeito. E continua com tesão em mim, adora o jeito como eu fodo com ela, como a pego gostoso, a fazendo sentir sempre especial.. E hoje ela será minha novamente, com ela me compensando com remorso e me dando tudo o que mereço.

Fernanda puxa o lençol que me cobre com o máximo de cuidado que uma mulher embriagada consegue fazer. Ela me vê seminu, o peito forte e peludo, a respiração do sono profundo, aquele lugar onde ela adora se aninhar e sentir meu cheiro. Minhas pernas estão semidobradas, com o shorts marcando o pau e o saco volumoso... o pau grosso, que é a medida dela. Que a preenche por completo, que a toca nos pontos certos... e que tem um gosto delicioso. Sua bocetinha bate palmas, ela quer e precisa de mim... fazendo-a subir na cama e vir engatinhando devagar, até chegar na altura do meu shorts e passar sua mão, sentindo o membro semiereto. A boca da Fernanda chegando a salivar sem controle. Com os dedos do lado do meu shorts, ela o abaixa até onde consegue, ajudada pelo elástico fraco da peça. Meu membro parece ganhar mais vida quando os dedinhos dela tentam se fechar em volta do corpo, puxando minha pele para trás e revelando a cabeça rosada e meio úmida. Meu cheiro de homem sobe por suas narinas, o que é irresistível para o estado em que ela se encontra. E Fernanda abocanha meu pau, sorvendo o gosto, lambendo e passando a ponta da língua por baixo da pele, explorando as preguinhas e percorrendo o freio sensível atrás da cabeça.

- Hummm... isso gostosaaaa... chupa minha rola vai, chupa... ahhh... O que... o que é isso?

Sou tirado do meu sono por Fernanda já deitada em nossa cama com meu pau em sua boca, esfregando-o no seu rosto, lambendo, cheirando, babando... Sonado, me ergo um pouco observando melhor a cena tentando entender o que está acontecendo.

- Fernanda? O que você está fazendo?

- Ai Beto, eu quero você! Que pau gostoso... quero você dentro de mim! Vem me foder, vem meu homem... hummm tesão...

E sinto ela falando meio grogue mas chupando forte, deixando rapidamente meu pau completamente duro, todo babado e molhado, ela o punhetando e sugando sem parar.

- Ah sua putinha... Então você quer pica, não é? Não cansou ainda safada?

- Não! Vem me comer, vem... me fode, por favor!

Sei que não devo, mas a confusão na minha cabeça é total vendo a Fernanda ali assim, se entregando, claramente bebinha, mas ainda um tanto consciente, se mostrando sem filtros. Olho ela seminua, o sutiã mal colocado, a calcinha pequena e toda enfiada no rego da bunda.

Eu me ajeito melhor na cama, ficando apoiado num joelho e projetando meu pau duro bem para a frente do rosto dela, que fica de quatro já pegando de novo nele e pedindo:

- Deixa eu chupar esse pau, deixa amor?

- Você quer meu pau, sua puta? Quer? Pede então putinha, pede!

Digo isso com minha mão apertando a boquinha dela, forçando a ela fazer biquinho…

- Ah amorzinho, me dá seu pau, dá?

Não sei de onde surge a vontade, mas dou um tapa na cara dela:

- Pede como puta! Pede como a vagabunda que você é!

Ela volta o rostinho para mim, lacrimejando e borrando o resto da maquiagem da festa, a bochecha vermelha e ardendo.

- Quero pau… sua picaaa! Fode sua putaaaa! Me arregaça toda meu macho!

Os olhos dela brilham, num tesão de puta, de mulher de malandro! Puxo os cabelos dela e esfrego o pau no rosto dela, borrando mais ainda a maquiagem, espalhando as lágrimas e a baba dela, misturados o melado do meu pau, impregnando a pele dela com meu cheiro.

- Abre a boca puta, põe essa língua para fora!

Vejo ela obedecer, abrindo a boca como nunca fez, para esfregar meu pau sujo, lamber como pode antes de eu tirar. Seguro os cabelos dela no topo da cabeça e vejo ela com a boquinha aberta como uma cadelinha. Meto o pau até o fundo, sentindo a cabeça tocando a garganta dela, na goela. Puxo e soco novamente, e vou bombando, usando a boca dela como uma boceta. Fodendo aquela boquinha de lábios carnudos, segurando algumas vezes o pau lá dentro, deixando ela sem fôlego, perdendo as forças e me olhando em desespero.

- É assim que você gosta, piranha? Não queria ser uma puta? Toma… engole esse pau, engole! Me fala, o que você é? Fala, Fernanda!

- Sou uma puta, uma ordinária! Sou uma vagabunda, sim!

- Ah é? Então vou te tratar como você merece!

Empurro ela para a cabeceira da cama, depois de rasgar e arrancar sua calcinha com raiva. Puxando-a pela cintura, colocando ela de quatro para mim. Afasto de forma grosseira as pernas dela, para ficar bem empinada e arreganhada, e me ajoelhando atrás dela, dou um tapa estalado na sua bunda. Ela grita, reagindo.

- Toma cadela, sua vaca!

E os tapas se sucedem, a bunda dela ficando vermelha, irritada, balançando a cada golpe, me dando mais tesão ainda. Abaixo pertinho do ouvido dela e sussurro:

- Eu sei, Fernanda. Eu já sei de tudo… e sei que você gosta, não gosta?

- Eu adoro! Bate seu puto, bate mais! Me come meu macho, meu dono!

Mais tapas e ela geme e urra…

- Aiiiii…. que tesãaaooo…. Me comeee, porra! - ela se molha toda, escorrendo pelas coxas, marcando nosso lençol.

Esfrego meu caralho, que dói já de tão duro, na entrada de sua boceta, e soco de uma vez, até o fundo… uma fincada só firme. Ela geme, eu tiro fora e soco de novo, mais forte ainda. Sinto como se o pau estivesse sendo descascado na xota apertada dela. Quando puxo, os lábios da boceta voltam arreganhados, e o tesão me domina. Penetro em minha mulher com dor, com raiva… puxando seu cabelo para ela ficar toda dominada, submissa, indefesa.… e ela grunhe gemendo.

- Uhmmm….To gozaanndooo… caralhoooo!!!

Bombo gostoso um bom tempo, martelando a bocetinha, sentindo tocando o útero dela, sentindo ela tentar fugir mas sem sucesso. Eu a puxo pelos cabelos, pelos ombros… a seguro com a mão no pescoço, apertando e a deixando levemente sem ar, dominando, tendo ela sob meu controle total.

Sussurro novamente no ouvido dela:

- Gozou putinha, gozou? Mas eu não! E hoje vou te usar de todo o jeito que eu quiser!

E soco dois dedos a seco no cuzinho dela, que se sente a dor, o anelzinho ardendo.

- Não... ai não...

Tiro os dedos e olho bem para a preguinhas do cuzinho dela, mantendo a bunda aberta e exposta para mim. O lugar mais íntimo dela arreganhado e à minha disposição. Faz muito tempo que não a pego assim, ela regulando, fugindo, só raramente me liberando. Mas hoje não vai ter como você fugir, querida!

Dou uma cuspida na mão e esfrego raso no rego dela. Ela geme baixinho mas permanece empinada, como que aceitando seu destino; sentindo quando miro a cabeça do cacete e meto forte e rápido no cu dela. Ela enfia a cabeça no travesseiro e grita, chorando. Sinto o reto dela apertando meu pau, pulsando, querendo inutilmente me expulsar. Eu a seguro firme pela cintura e mantenho o pau enterrado lá dentro, curtindo como ela mastiga, ordenhando minha pica com a bunda. Ela morde o travesseiro, e estica a mão para tocar a boceta, massageando o grelo, tentando se aliviar enganando sua dor com algum prazer. Começo a comer a bunda dela, tirando e colocando o pau no rabinho, uma sensação deliciosa, sentir como é quente e apertado, como o cuzinho dela pisca mordendo, e como ela rebola e geme como uma vadia.

- Está gostando, putinha? Gostando de dar a bundinha?

- Aiiii… tôoooo… tá doendo muito… mas não para!

Bombo forte, entrando tudo até o talo, meu pau grosso, o cuzinho dela sofrendo, as preguinhas se abrindo arregaçadas. Gozo rápido, xingando minha mulher:

- Vagabunda, puta… vadia!

Jorro dentro dela, 3 jatos grossos e espessos, numa esporra de vingança. Solto Fernanda que desmorona na cama, tremendo e rebolando, se esfregando enquanto sente o próprio gozo se esvaindo, entorpecendo o corpo dela. Ela fica estirada na cama, pernas abertas, bunda para cima. Vejo no meu pau um filete de sangue que serve como marca do ocorrido, de ter praticamente currado minha esposa. Levanto e dou uma ultima olhada para ela, vendo o cu dela todo vermelho e semiaberto… ainda piscando e expelindo minha porra de dentro… peidando minha gala, que escorre sujando a cama. Ela adormece assim, e eu a cubro com o lençol, como que para esconder o crime cometido.

Vou para o chuveiro, me lavar e tirar as marcas, o cheiro e os sucos do corpo dela que me impregnaram… Em pé no chuveiro, cabeça baixa, sentindo a água escorrendo, bate o remorso de, pela primeira vez na vida, ter fodido minha mulher pior do que a uma puta, sem nenhum carinho ou qualquer afeto. Eu só quis fodê-la do jeito mais bruto e carnal possível, deixar marcado no corpo dela que eu também a usei como queria, sem me importar com ela, com seus sentimentos, com nada. Exatamente como ela me tratou, não pensando em nós, no nosso amor, na nossa vida.

Lágrimas escorrem dos meus olhos. Eu me rebaixei ao mesmo nível dela. Mas se ela pode viver com isso, eu não posso. Não quero isso para mim. Resta dar um fim nessa história, e vai ser do jeito mais dolorido que eu puder fazer. E, se serve de consolo, você não vai ser a única a sofrer, Fernanda.

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Comentários

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Realmente,.....vale a pena ler de novo! ⭐⭐⭐💯

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Al-Bukowski! Sensacional esse conto, mas uma coisa não sai da minha cabeça, que hora que ele vai chamar sua esposa para ter uma DR e jogar tudo em pratos limpos?

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Oi Cigarra! Que legal que vc está lendo toda a série, e percebendo o comportamento do Beto e suas reações. Nesse ponto da história ele não está apenas querendo confrontar a esposa, mas também descobrir com quem ela o traiu. Próximos capítulos serão reveladores.

PS: e depois de terminada essa série há outra com a segunda temporada, cuja personagem principal é a Fernanda, esposa do Beto.

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Agora sim fodeu ela como merecia, não seja submisso, mesmo que fique com ela.

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Muito bem!!! Este capítulo esquentou!!! Está indo bem, tudo bem dosado... .-) ***

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Al-Buk, meu caro, preciso apontar. Sugeri que me mandasse um e-mail, mas você não mandou, então sou obrigado a comentar aqui. Você diz é seu primeiro conto. Escreve bastante bem, mas comete alguns erros da narrativa. Nesta parte tem uma coisa que você fez que mudou bastante a sua narrativa. O conto era narrado pela ótica do marido enganado, e suas impressões, pensamentos e emoções. Na festa somente ele contou o que vivenciou. De uma hora para outra, a narração sai da descrição feita pelo marido, e como uma câmera indiscreta, (o marido estava dormindo) descreve os atos da esposa bêbada na sala. O narrador se torna onipresente, um contador sem persona, sem identidade. Estou lhe dando estas dicas, esperando que esteja ajudando, a sua história é boa, bons tipos, personagens bem desenvolvidos, texto esperto. Não custa nada eu dizer o que acho. Vou nessa, vou ler mais. 3 estrelas.

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Leon agradeço seu olhar cirúrgico para esse ponto da narrativa quando as ações da esposa são descritas/pensadas durante o sono dele. Em toda a sequência de contos esse foi o único ponto onde eu “tomei a liberdade” de mudar o narrador para ela na intenção de expor esse momento prévio ao acordar Beto na cama tentando expor melhor o clima. Não encontrei outra forma, e tentei fazer da maneira mais “suave” possível. Mas assumo que usei um subterfúgio que fere a proposta da narrativa em primeira pessoa. Obrigado pelo puxão de orelha, e tenho me policiado para não cair nessa tentação novamente!

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Meu caro, Al-Buk, entendo. Mas eu pensei que se você tivesse feito o Beto ouvir sussurros na sala e ir espreitar escondido, teria visto, assistido, se chocado com as cenas, e ao mesmo tempo de excitado, e quando ela vai para o corredor ele corre para a cama e se finge de dormindo. Tudo se passaria na mesma, ainda com o agravante dele estar puto com o que ele presenciava, que era a mulher excitada, certamente fantasiando com outro. Fica a dica. Pode sempre buscar uma alternativa viável, um jeito, um vídeo da câmera de segurança, etc... para manter a história no mesmo narrador, quando for nesse tipo de relato. Para nós autores esses desafios nos exigem muito mais. Obrigado pela resposta.

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Pois é Leon, essa imaginação e experiência na construção dessa cena me faltou, e segui por aquele caminho. Mas eu chego lá! Rsrsrs

Valeu!

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O gostoso é que quando vemos uma solução, aquilo nos enriquece para mais outras situações. Escrever e contar é um constante exercício, como tocar um instrumento. Quem ama nunca se cansa. Abraço

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Querido vc tratou Fernanda como realmente ela gosta,de puta,safada, piranha como toda mulher gosta de ser tratada,uma boa foda se vc tivesse a tratada assim antes ela não teria arrumado outro para te cornear,a foda toda que o comedor esteve na festa só não pode transar,vê se descobre quem e o fofão e coma a mulher dele também,por vingança.agora Fernanda gosta de vc e transa contigo isto e bom sinal,bjd

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Bianca12@, acho que você generalizou aqui: "Querido vc tratou Fernanda como realmente ela gosta, de puta, safada, piranha como toda mulher gosta de ser tratada,..." Toda generalização não é correta, e por si só expõe uma falta de sensibilidade para entender que cada um é um e ninguém é igual ao outro. Queria fazer este reparo. Mulheres muitas vezes conseguem ser mais machistas do que o maior machista e isso é um perigo, por isso não se consegue acabar com essa praga.

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Parabéns pela história, muito envolvente e bem escrita. Não deixe de publicar a continuação

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Mete o pé no rabo da puta e vá comer as amigas dela

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"Eu me rebaixei ao mesmo nível dela…mas se ela pode viver com isso, eu não posso. Não quero isso para mim."

Bem, aqui descobrimos que ele não vai pagar na mesma moeda.

Meu palpite é que ele vai descobrir quem é o amante e vai jogar a merda no ventilador

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Isto ele vai fazer. Mas...sempre tem um mas... Ele deu pistas que ela é amorosa , gosta dele e vai dar uma explicação plausível - se eu que existe plausível em uma mulher no hotel. Percebam que até agora não sabemos se ela foi ao hotel com um homem (o que ainda não justifica) pode ser chantagem... Vamos aguardar

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No texto, quando esta nos pensamentos dela, esta escrito - "inclusive... seu comedor gostoso. Quando juntos ali, tudo liberado, e ninguém ali sabendo do segredinho deles." - logo, chantagem esta fora de hipótese. Penso que será mesmo um caso, pelo menos foi assim que interpretei.

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é um caso sim e pelo visto esta rolando tem meses. Mas pelo menos sabemos que é uma coisa só com um cara e que aparentemente ela sempre foi fiel até começar a ter um caso com esse cara.

Outra coisa que sabemos é que ela não foi procurar na rua o que não tinha em casa, foi pura falta de carater mesmo, ela queria sentir a adrenalina de ter um caso, a tensão de quase ser descoberta como foi dito no conto, esse é o pior tipo de pessoa, pq eu não concordo, mas ainda quando uma pessoa trai pq não tem em casa, vc ainda consegue usar uma desculpa/ ter uma explicação, agora nesse caso....

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Não sei se já leu o conto "cumplices?", para não correr o risco de dar spoiler, apenas te digo que trair por falta de caráter, nesse conto até fiquei de boca aberta. :D Apesar de ter lá a desculpa/ dar a explicação de o porque de acontecer, você pura e simplesmente não entender.

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Muito bom,espero que não termine em tragédia,sem nem saber quem é o amante ou se ele existe mesmo

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Vc tem um longo caminho a seguir com muitas possiblidades.....continua....

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ótimo este capitulo, agora a Fernanda deve gostar do jeito que o Roberto a pegou e acaba ele aceitando o chifre e ate querendo mais

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Uhu! É isto aí, já que é corno pelo menos tem de esculachar a vadia. No aguardo

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Boa continuação abrindo vários caminhos que o autor pode seguir.

Mulher possessiva... Vai levar um "abre olhos" e não creio que vá gostar.

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