Minha noiva de 24 anos me chifrou com o caseiro rude de 52 (o começo)

Um conto erótico de Matosas
Categoria: Heterossexual
Contém 2841 palavras
Data: 16/08/2022 18:41:16

Meu nome é Mauro, tinha 29 anos na época dos fatos , era dono de três supermercados em uma cidade média no interior de São Paulo (não citarei o nome, uma vez que sou conhecido por lá e pela região). Eu estava há dois anos com Rayana, que tinha 24, 1,68m, uma linda jovem de cabelos negros até quase a metade das costas e que usava uma franja. Era branca, rosto fino, olhos castanhos, nariz arrebitado e uma boca linda que formava duas covinhas laterais quando sorria. Seu corpo era perfeito sem exageros em nenhuma parte ou de menos em outras, tinha as coxas grossas, os seios um pouco grandes e uma bunda arrebitada que chamava atenção, especialmente quando usava calças jeans apertadas que além de demonstrarem o quanto era perfeita, também destacavam sua boceta. Eu era louco de ciúme e vira e mexe olhava mais feio para alguém que a estivesse secando demais.

Nos dávamos bem na cama, ela fazia de tudo e nunca me deu motivos para desconfiar. Tinha se formado em Administração e trabalhava numa grande empresa na rodovia que corta nossa cidade. Meus planos eram abrir mais uma ou duas unidades em um município vizinho e que depois que nos casássemos, ela pudesse me ajudar a tocar os negócios.

Nossa cidade ficava a cerca de 30km da divisa de Minas Gerais e um pouco depois dessa divisa, meus futuros sogros possuíam um sítio grande, onde sempre iam. O local era bonito, mas ruim para chegar especialmente se chovesse, pois tinha que pegar uma grande parte de estrada de terra até chegar à propriedade. Mesmo assim, eles iam praticamente todo fim de semana, Rayana e eu também íamos, porém no máximo uma vez por mês.

Houve um feriado, entretanto que as coisas mudariam radicalmente na minha vida. Eu não estava com vontade de ir para ficar quatro dias no meio do mato, preferia muito mais ir à praia, mas minha noiva me convenceu. Deixei os gerentes dos meus supermercados encarregados de tudo, pois dos 4 dias, abririam em 2. Meu sogro, dessa vez, não foi, pois estava pescando no Pantanal com amigos.

O primeiro dia foi bem tranquilo, deu para curtir uma piscina na parte da manhã, porém me incomodei ao ver Rayana com um biquíni estilo asa delta preto que deixava quase que todo bumbum de fora. Na verdade, o que me irritou foram os olhares de Geraldo, o caseiro. Em outras vezes em que fomos lá, por educação, puxei conversa com ele, o chamei para pescar no açude, mas o cara era bem seco, não mal-educado, mas fechado. Ele era branco, careca na parte de cima e por isso raspava toda a cabeça, não era um cara extremamente forte, mas em grande forma para a idade e com uma baita disposição para o trabalho pesado, pois cuidava de tudo dosítio, apenas a parte de limpeza da casa é que ficava sob os cuidados de uma diarista que vinha uma vez por semana.

Naquele dia, eu não estava gostando muito do jeito que Geraldo olhava para Rayana, mais do que desejo havia ali um ar cafajeste, de vez em quando, ele também olhava para a minha sogra, Aline, que era uma coroa de 47 anos, muito bonita e que estava sentada na espreguiçadeira tomando sol com um maiô vermelho.

À tarde, o tempo mudou e caiu uma chuva forte no começo da noite, fiquei puto da vida porque até a luz acabou e sabia que nesses locais demoraria a voltar. O jeito foi aproveitar a noite escura e trepar gostoso com minha noiva, mas ainda tendo o cuidado de não fazer muito barulho porque minha sogra custava ir dormir tarde.

No dia seguinte, o sol apareceu e junto com Rayana, fomos dar uma volta na cidade mais próxima, chamamos minha sogra, mas ela não quis ir. Como citei anteriormente, o caminho até o sítio tinha uma grande parte de terra, porém a chuva da noite anterior fez com que muitas poças e barro se juntassem, até que após desviar de várias, acabei atolando com a roda de trás do lado do motorista. Meu carro era grande e eu sabia que quanto mais acelerasse, pior ficaria. Para tirá-lo dali, eu precisaria chamar pelo menos um homem com uma enxada para fazermos um buraco.

Como estávamos já a uns 3 km do sítio e o sol estava de rachar, falei para Rayana me esperar embaixo das árvores e eu iria chamar o Geraldo. A caminhada parecia mais longa com aquele calor terrível, mas finalmente cheguei e resolvi ir direto até a casa dele que ficava afastada da principal. Estranhei não ver Aline na piscina nem na varanda.

A propriedade do caseiro, até que era bem ajeitadinha, tinha um alpendre que a cercava toda, cozinha, sala, banheiro e um quarto. Assim que me aproximei , ouvi gemidos altos e logicamente deduzi que o caseiro estava traçando alguma sitiante vizinha. Tomado pela curiosidade, decidi olhar, tendo o cuidado de não ser visto, pela janela do quarto que estava aberta.

Para o meu espanto, Geraldo estava fodendo minha futura sogra! A coroa que era toda delicada, gentil e discreta, subia e descia como uma puta no imenso e absurdamente grosso pau do cara que a segurava pela cintura como que para empalá-la melhor. Ela sabia remexer com jeito e sua bunda e seu cuzinho era uma delícia. Além do impacto de ver aquilo, notei pela primeira vez, o quanto a mãe de minha noiva era sensual. É estranho, mas muitos homens, como eu, quando somos mais jovens, prestamos atenção apenas nas garotas de no máximo 30, com boa vontade 35, isso sem contar os que só prestam atenção nas de 20, 25, mas a verdade é que existem coroas de 50 ou mais que são espetaculares e não estou dizendo só as de academia não, mesmo aquelas que não chegam a ter tantos cuidados como malhar, mas se cuidam são muito tesudas e muitas vezes na cama, dão de dez nas de 20. Só fui descobrir isso mais tarde, porém, voltando àquele momento de susto, me peguei admirando a bunda de Aline, era um pouco maior que a da filha, sua boceta , que eu só conseguia ver um pouco, pois estava cavalgando de costas para onde eu estava, fazia aquele pau imenso quase sumir todo e depois o fazia reaparecer. Gemia como uma doida. Após a cavalgada, Geraldo, que até então metia se falar nada, ordenou:

-Chupa um pouco meu pau, vagabunda, sente como ele tá melado do caldo quente da sua boceta.

Afastei-me um segundo da janela para que não me vissem, acho que nem meu futuro sogro deveria usar esse tipo de linguajar com a esposa, no entanto, ali com o caseiro, ela era subjugada e muito bem fodida. Olhei rapidamente, tipo aquele bota a cabeça e já tira e vi Aline de quatro na cama de costas para janela e o vagabundo em pé ao lado da cama, com uma mão na cabeça dela de olhos fechados, dessa maneira consegui ver a bocetona de minha futura sogra que tinha pelos negros, estava um pouco aberta o que me permitia ver que era meio rosada meio vermelha e estava molhada. A coroa chupava com vontade o pau do cara, apesar de serem quase da mesma idade, havia um contraste notável ali, Aline era uma mulher delicada, bonita, elegante e respeitável, seu marido já tinha sido vereador e era muito bem quisto, já o capiau, apesar de em forma, era feio, careca, seu rosto fino tinha rugas profundas que ficavam mais acentuadas quando ele fechava os olhos de prazer. Era um cara de repertório pobre e que se vestia com roupas bem velhas, quase sempre suado. Entretanto, fodia bem pelo que eu veria a seguir.

Após uma boa mamada, ele ordenou:

-Agora que você tirou todo caldo da boceta do meu pau e sentiu o gostinho, deita aí, cavala no cio.

Aline se deitou abrindo bem as pernas e ele subiu na cama de joelhos com o pau na mão para penetrá-la. Bastou pouco tempo socando nela, para que a linda coroa começasse a gritar, praticamente chorava no pau do cara. O capiau tinha um fôlego incrível e socava sem parar. Ela gozou longamente, falando tudo enrolado e se soltou dele, nesse momento, vi o pau de Geraldo que devia ter uns 22 cm e impressionava ainda mais pela grossura fora dos padrões mesmo para os caras que fazem filmes adultos. O safado não deu muito sossego para ela, pois também queria gozar, colocou-a 4 e e voltou a preenche-la.

Eu estava quase tocando uma de tesão, minha pica estava explodindo dentro da bermuda, foi quando o que eu temia ocorreu, Geraldo me viu na janela, mas ao invés de demonstrar surpresa, querer se cobrir, ele me olhou com grande soberba e começou a meter fundo em minha futura sogra me encarando de maneira até provocativa, quase como se dissesse “É assim que se fode uma mulher”.

Resolvi sair dali, mas pouco depois ouvi um grito alto dele, o filho da puta estava enchendo a boceta de minha futura sogra com sua porra. Fiquei atordoado, procurando saber o que fazer, não dava para voltar para onde meu carro estava sem explicar à minha noiva por que não trouxe Geraldo. Decidi ficar afastado esperando que eles saíssem. Por incrível que pareça, alguns minutos depois, ouço minha futura sogra gemendo novamente. Foram muitos e muitos minutos assim, até que ouvi os gritos desesperados de ambos, o dele bem assustador como uma fera. Mais uns dez minutos e finalmente minha sogra saiu ajeitando a roupa, estava vermelha e tentava prender o cabelo, estranhamente fiquei de pau duro ao ver aquele linda mulher madura. Ela não me viu, mas parecia preocupada.

Esperei mais uns minutos e chamei por Geraldo de longe. O filho da puta saiu sem camisa, só com uma calça surrada preta e balançou a cabeça de maneira imponente. Aproximei-me dele e contei o que havia ocorrido. Sem dizer nada, ele pegou uma enxada e dois pedaços de madeira e foi comigo. Foi uma caminhada longa e silenciosa, eu estava sem jeito pelo fato dele ter me visto, mas o cara andava na maior tranquilidade, exalando cheiro de suor e sexo. Era como ele pouco se fodesse para as consequências de eu ter visto.

Quando cheguei, minha noiva estava irada com a demora, mas disfarcei dizendo que o caminho era longo. Conseguimos desatolar o carro e decidimos voltar para casa. Geraldo veio no banco de trás e o cheiro de sexo ficou ainda mais forte, mesmo com o ar-condicionado a mil.

Em casa, Rayana achou que eu estava estranho, porém quem estava estranha mesmo era minha sogra, pois nem teve coragem de me encarar direito. Certamente, Geraldo contara a ela que eu os vi transando e para ela deve ter sido uma grande vergonha, saber que o futuro genro a viu metendo como uma louca com um simples caseiro. O filho da puta foi tão sacana que primeiro deu uma segunda trepada com ela para depois contar.

Fui tomar um banho, as imagens e os sons emitidos pela minha sogra, me deixaram de pau duro. A cena da boceta vermelha aberta e do lado de fora com pelos negros, me deixava alucinado enquanto a água gelada caía sob o meu corpo. Imaginei-me caindo de boca naquela xana madura e depois socando meu pau que apesar de um pouco menor que o do merda do caseiro nunca fez feio. Tentei afastar o que vi de minha cabeça, mas foi impossível e mesmo noivo de uma linda garota, toquei uma punheta desesperada no banheiro pensando no corpo e nos gritos tesudos da mãe dela.

Aline seguiu o dia todo evitando ficar no mesmo ambiente que eu. À noite, Rayana veio se deitar com uma camisola preta transparente sem sutiã e com uma micro calcinha também preta. Sempre fui fiel à minha noiva e mesmo na hora da transa, nunca me passou outra pela cabeça, pois eu estava com uma das mulheres mais gatas da minha cidade e também da região, porém naquele noite, foi absurdo, pois eu tinha ali aquele corpo maravilhoso na flor dos seus 20 e poucos anos, mas estava chupando-o, fodendo-o pensando apenas no corpo maduro e delicioso de minha futura sogra.

Rayana estava acostumada com a minha pegada forte, mesmo assim, estranhou:

-Nossa! Como você tá tesudão hoje! Parece um presidiário que não fode uma mulher há anos.

Nem me importei se minha futura sogra ouviria ou não os gemidos e o estralar da cama, no fundo, talvez até quisesse que ouvisse. Fodi Rayana três vezes e olha que tinha tocado uma na hora do almoço, no banho. Nem seu cu escapou da minha tara e ela se deu bem, pois gozou três vezes.

No dia seguinte, ao acordar, pensei que tinha que esquecer tudo aquilo. Não deveria contar a ninguém o que vi e nem olhar de outra forma para a minha futura sogra que sempre foi tão gentil comigo.

Demos uma volta rápida pela cidade, dessa vez Aline também foi. Após elas comprarem algumas coisas, voltamos (cidade pequena tem muito pouco a ver e fazer). Foi aí que minha vida começou a passar por uma grande reviravolta.

Pouco depois do almoço, deitei-me no sofá para ver as notícias e após um tempo, chamei Rayana e percebi que ela não estava, decidi procura-la, mas fui andando, pois ela não poderia estar longe da casa. Quando andei uns 50 metros, a vi perto de uns pés de manga, encostada conversando com Geraldo. Apesar de achar que seria impossível os dois estarem fazendo algo de errado, o que vi no dia anterior com a mãe dela, me deixou ressabiado. Decidi me esconder e ouvir o que conversavam. Minha noiva disse:

-Já falei, com ele aqui não dá. Vamos fazer como toda semana, na quarta, você vai para o hotelzinho lá dea cidade vizinha a nossa) e eu vou para lá depois do trabalho. Quarta não tem erro porque o Mauro vai assistir jogo num bar chique com amigos, apostam, bebem e só sai de lá depois da meia-noite. Você acha que não tô com vontade também de sentir esse grossão em mim?

Minha noiva disse isso e encheu a mão no pau do cara. Nessa hora, meu mundo caiu, tive vontade de chorar, brigar, gritar, mas aguentei calado. Ela estava com um shortinho curto de algodão que deixava parte da polpa da bunda de fora e sua boceta bem desenhada, e o filho da puta, como se fosse um hipnólogo pegou os dedos indicador e médio e roçou na bocetinha dela por cima do shorts mesmo e fez se estremecer. Com tom autoritário, ele disse:

-Quero te foder hoje. Se não arrumar um jeito, quarta eu também não vou para .... e se me encher muito o saco, vou passar a comer só tua mãe.

-Para com isso, vai? Eu gosto do Mauro, não posso dar esse mole e perde-lo. –Disse Rayana com voz de lamento.

-Não devia ter trazido o corno então. Ficar 4 dias aqui exibindo esse corpinho de cabritinha precisando de macho e não me deixar comer por causa de um trouxa, agora se vira, quero hoje. – O filho da puta dizia isso passando os dedos na boceta dela que lentamente mexia seu quadril gostando.

-Vou tentar inventar uma volta a cavalo, ele não anda porque caiu quando era menino, me espera umas três e meia no açude, mas leva uma manta porque dá outra vez fiquei toda dolorida e com os joelhos esfolados.

Geraldo sorriu como um vencedor e concordou, depois olhou para os lados e colocou seu pau meia-bomba para fora.

-Para com isso, Ge! Aqui tá muito perto de casa, caramba!

-Dá só um beijinho nele, minha cabritinha. – Respondeu o ogro do caralho, balançando o pau.

Rayana negou uma 3 vezes mas acabou, não só segurando e beijando aquele pau que deveria estar suado e exalando cheiros nada agradáveis, como ainda o botou rapidamente na boca. Depois se levantou e saiu rápido.

Acredito que seu tivesse algum problema cardíaco, teria morrido ali, pois além da dor pelo que vi, meu coração deveria estar a 200 por minuto. Nenhum dos dois meu viu, fiquei uns dez minutos pensando no que fazer. Admito, uma lágrima rolou ali, mas ao invés de já chegar chutando a porta, falar um monte de merda, pegar meu carro e ir embora deixando a noiva e a futura sogra vagabundas dividindo o amante ogro, mas resolvi entender melhor como era esse acordo, pois no meio da conversa, descobri que Rayana sabia que a mãe também dava para o caseiro, queria saber se o contrário também ocorria, porque aí, eu ferraria as duas não só para o meu futuro sogro, mas para toda a cidade.

Decidi que deixaria o caminho livre para Rayana, fingiria que tinha que voltar à cidade para comprar algo que esqueci e depois que ela saísse para se encontrar com seu amante bem mais velho, eu armaria um grande flagrante

Continua

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Comentários

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Essa foi uma série que você deveria ter continuado...

Uma pena!!

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Caraca,coitado corno do caseiro,pelo menos vai comer a sogra pelo menos vale a pena

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E então, vai fazer igual o caseiro e fuder as duas tb, quem sabe não rola até um surubão!!!

Aguardando a contratação!!!

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O autor deve ser o Guga. Ouve conversas inteiras ao ar livre e nunca é visto.

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Bem,o cara querer descobrir o que tá rolando não é nenhum absurdo,muito menos "cornomansice". Se os autores traídos fossem reagir "a altura" a tudo.que descobrem com suas esposas,isso aqui estaria mais pra um "Discovery Justice" do que site de contos

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Um belíssimo conto com um tema super procurado… estou super ansioso pela continuação!!! Isso tudo é um sonho pra mim!

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...cara seria um puta conto se houvesse uma reação à altura...rs...mas será que será mais um de corno manso , humilhado e de pau pequeno? , espero que NÃO....rs...🤘👁🤘

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Começou interessante... vejamos como continua. Boa sorte na empreitada.

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