Conquistando papai - Comemoração a 2 - Cap1

Um conto erótico de Hugo
Categoria: Gay
Contém 3866 palavras
Data: 12/08/2022 23:52:34

Cronos aqui, esse conto é totalmente fictício, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.

(Este conto é longo, caso não goste de leituras extensas passe para o próximo)

Oi meu nome é Hugo, tenho 20 anos, 1,70 de altura, sou negro, gordinho, peitinho e bunda grande. Essa história começa em 2019.

Sempre fui um garoto na minha, nunca tive envolvimentos amorosos, não sou de sair de casa, sempre amei estudar e jogar vídeo game, o famoso nerd. No início de 2019 ingressei na faculdade de design gráfico, sou de Goiás e consegui passar na faculdade pública, o que foi motivo de comemoração para a família toda.

Já voltamos para a história, mas primeiro quero falar do meu papai, o Roberto, ele é formado em contabilidade. Tem 1,90 de altura, 42 aninhos e um corpo de dar inveja a muito novinho, braços enormes de academia, negro retinto, pernas torneadas, uma bunda linda, durinha, um pacote imenso entre as pernas, que eu nunca tinha reparado até os acontecimentos dessa história, e, lógico uma barriguinha de chop que era o chame dele.

Voltando para antes de eu ter a notícia da aprovação na faculdade pública. Em dezembro de 2018 estava aguardando esse resultado anciosamente, no dia informado para a divulgação das listas fiquei o dia inteiro no PC atualizando a página. Meu pai trabalhava fora em uma multinacional no departamento financeiro, e vinha almoçar em casa todos os dias, neste fatídico dia não foi diferente, durante o almoço que eu havia preparado ele me questionou sobre o resultado.

R- Hugo meu filho, não saiu o resultado?

H- Não papai, também estou ansioso.

R- Quando sair me manda mensagem, quero comemorar.

H- Aviso sim papai.

Almoçamos e guardei o almoço da minha mãe que é enfermeira e estava de plantão neste dia. Após arrumar toda a cozinha de almoço fui para meu quarto vigiar o resultado. Por volta das 17h eles liberaram as listas, e lá estava meu nome, em primeiro lugar para design gráfico. Comemorei muito, dancei gritando e rindo ao mesmo tempo, peguei o celular para contar para meu pai, mas preferi contar pessoalmente, ele chegaria em 1h, sentei no sofá para ver um filme e aguardar meu pai mas não aguentei e dei uma cochilada. Quando acordei estava deitado no sofá de barriga para baixo de bermuda curtinha e minha camisa tinha levantado então uma parte das minhas costas estavam nuas. Me arrumei, ouvi meu pai tomando banho, e também fui no banheiro do meu quarto, quando sai percebi que não tinha roupa limpa no guarda roupas, mas sabia que estavam estendidas. Sai de toalha e ao chegar na cozinha meu pai estava lá, de tênis de corrida, bermuda daquelas de jogar futebol, e camisa cavada, pronto para ir à academia.

R- Oi meu filho, quando cheguei você estava dormindo tão gostoso que não quis te acordar. E aí? Passou?

H- Não papai, por isso dormi, chorei muito.

No mesmo momento ele me abraçou, não senti nada demais, mas ele estava tão cheiroso que afundei o nariz no pescoço dele, fingindo chorar.

R- Não fica assim filho, vamos ver uma particular para você cursar.

H- Brincadeira papai eu passei em primeiro lugar.

Ele me abraçou mais forte, senti o volume dele apertando o meu, ele afundou o rosto no meu pescoço chorando de alegria, fiquei arrepiado, nunca tinha olhado meu pai daquela forma, mas esses abraço me fizeram sentir algo a mais por ele.

R- Parabéns meu filho, eu sabia que você iria conseguir, você é muito inteligente, meu orgulho.

Ficou me abraçando, a mão dele apertava minha cintura, mas senti que começou a descer em direção ao coquix, senti o volume dele dar uma crescida e o meu o mesmo, a mão dele pousou na minha bunda, o volume dele cresceu um pouco mais, mas ele logo se retirou do abraço.

R- Papai vai treinar com mais vontade hoje, só para comemorar e esvaziar um pouco a energia. Parabéns meu filho!

Minha mãe chegou neste momento e perguntou o motivo do abraço e das parabenizações.

R- Nosso filho passou na faculdade Márcia! Em primeiro lugar, estou muito orgulhoso filho, parabéns.

Falou me puxando para mais um abraço

Mãe- A, parabéns filho.

Me deu um abraço seco e foi tomar banho.

R- Não liga pra ela filho, deve estar cansada do plantão. Vamos marcar um churrasco, chamar alguns amigos e comemorar.

H- Tudo bem papai.

Tinha ficado triste com a reação da minha mãe, Ela tinha ficado muito fria após ter perdido um bebê em 2018, mas não perdia a animação para sair com as amigas ou com as irmãs dela, só era fria em casa, a algum tempo que não ouvia ela e meu pai transarem, o que era comum antes da notícia da gravidez e logo depois a perca.

Minha mãe tinha saído para tomar banho, meu pai para a academia, após algum tempo minha mãe desceu do quarto toda arrumada.

Mãe- Hugo, vou sair, volto em 2 horas.

Não esperou eu falar nada e saiu de casa, fiquei olhando da porta e vi um carro parando com um homem no volante e ela entrando, deram um abraço e saíram sabe lá para onde. Tinha certeza que minha mãe estava traindo meu pai, mas com que coragem, ele pagava todas as contas da casa, o dinheiro dela era todo pra ela, ele era romântico, cuidadoso, mas após a gravides e perca ela ficou fria, e nada que meu pai fazia a conquistava novamente.

Fui ver uma série, mas logo levantei para fazer a janta e deixar pronta, eu não trabalhava e meu pai não aceitava que eu o fizesse então cuidar da casa era minha forma de agradar e agradecer o homem que fez de tudo para me dar um futuro descente.

Meu pai chegou algum tempo depois e eu estava terminando de cozinhar, ele chegou na cozinha elogiando o cheiro.

R- Humm o cheiro está muito bom meu filho, mas agora que passou na faculdade nem inventa de ir morar sozinho, sei que consegue cuidar da casa sozinho, mas não deixo você sair dessa casa, se sua mãe cozinhar bem capas de envenenar minha comida.

Falou me abraçando por traz, fiquei arrepiado com esse gesto, ele sempre fez isso, mas após os arrepios de mais cedo comecei a ver esse ato com outros olhos, senti o volume dele na minha bunda, e discretamente dei uma rebolada.

H- Nunca vou abandonar meu paizão, não entendo como minha mãe não te da atenção. Eu no lugar dela te daria tudo, o mundo e mais um pouco.

Falei sem pensar muito no significado que isso poderia ter.

R- Daria tudo é meu filho? Haha, você já me da tudo só de ser presente e cuidar de mim.

Senti o pau dele dando mais uma fisgada e ficando mais rígido, mas ele logo se afastou e falou...

R- Vou tomar um banho, cadê sua mãe?

H- Saiu, não disse pra onde ia, só falou que logo voltava.

Omiti a parte que saiu toda arrumada e entrou no carro de um homem charmoso.

R- Sua mãe me odeia meu filho, acho que ela me culpa por ter perdido o bebê, aqui dentro é fria, mas fora daqui ela é super animada. Mas eu não quero desfazer nossa família.

H- Bom, Não vou opinar no seu casamento, mas eu acho que ele já morreu, e o que morreu deve ser enterrado.

R- Vou pensar no seu comentário, mas mudando de assunto, bora tomar uma cervejinha? Vou tomar banho e volto pra gente comemorar esse esse filho maravilhoso que você é.

H- Papai eu não tomo cerveja, mas te acompanho no vinho.

R- Amo quando você me chama de papai.

Ele falou e eu percebi que apertou o pau por cima da bermuda, mas logo saiu e foi tomar banho, eu queria achar isso que estava sentindo pelo meu pai errado, mas ele sempre foi carinhoso comigo, me deu de tudo, minha mãe não cuidava dele, eu estava cuidando, eu que deveria cuidar dele no sentido sexual também.

A partir daquele momento decidi que seria a "mulher" do meu pai, iria provar que a mulher que me deu a vida traía meu pai, iria mostrar pro ele que eu era melhor que ela em tudo e iria começar hoje.

Terminei de cozinhar, fiz uma comida deliciosa para meu papai, mas além disso fritei uma linguiça calabresa com cebola e azeitona para tira gosto, se tudo desse certo o prato principal seria eu, fui na dispensa e peguei mais uma caixa de cerveja e coloquei no congelador, sai no quintal de casa, peguei uma calcinha fio dental da minha mãe e outras roupas deles, eu tinha o corpo bem parecido com o dela, subi para o quarto do meu pai, ouvi na porta se o chuveiro estava ligado e estava, entrei no quarto e a porta do banheiro estava aberta me possibilitando ver aquele homem negro delicioso tomando banho, conseguia ver belo box embaçado o contorno do pau dele, eu fiquei alguns segundos vidrado, mas logo despertei, tinha mais o que fazer, fui no guarda roupas com a desculpa de guardar as roupas.

R- Márcia é você?

H- Não papai sou eu, só vim guardar as roupas limpas, o jantar tá pronto, vou tomar um banho e já desço, mas pode ir comendo se quiser.

R- Te espero meu bebê, só vou tomar uma geladinha.

H- Tá bom meu mach... meu papai.

Fiquei muito feliz dele me chamar de meu bebê, fussei em alguns cremes que minha mãe não usava e peguei um muito cheiroso com cheiro bem feminino.

R- o que você disse filho?

Mas não respondi, ouvi ele me chamar mas já estava saindo do quarto. Fui tomar um banho e me preparar. Me entendi gay com 13 anos de idade e logo contei para meu pai e minha mãe, naquela época tanto ela quanto ele me acolheram e me deram orientações de como o mundo era perigoso mas eles me amavam de qualquer forma, então não senti medo de ser eu mesmo, sendo um pouco afeminado, e mesmo sem sair muito de casa e ser virgem eu sabia como fazer uma higienização bem feita. Me preparei, misturei meu creme que eu sempre passava e um pouco do que eu peguei da minha mãe, não queria deixar tão explícito minhas vontades, queria conquistar meu papai aos poucos.

Coloquei a calcinha, não era a primeira vez que fazia isso, coloquei um shorts curto meio apertado mas coloquei uma camisa do meu pai, que ficava enorme em mim, por ele ser mais alto e cobria um pouco o shorts, mas não a bunda, escondendo a calcinha caso aparecesse.

Desci para a cozinha e quando cheguei na sala ele estava deitado no sofá vendo alguma jogo na televisão, sem camisa, somente com um shorts de futebol.

Fui na cozinha, coloquei o tira gosto em um prato, peguei uma cerveja pra ele, e coloquei vinho em uma taça pra mim. Levei a taça até a sala e deixei na mesa de centro, abaixando um pouco a bunda perto dele, ele me encarou e eu voltei à cozinha e peguei o prato e mais uma cerveja pra ele e voltei para a sala.

R- Nossa bebê, tá cuidando tão bem do papai. Assim vou ficar mal acostumado.

H- Já falei que tudo que eu puder te dar eu dou papai.

Pedi pra ele levantar a cabeça e sentei colocando a cabeça dele no meu colo, fomos ver o jogo ele bebendo a cerveja e eu o vinho, algum tempo depois ele já estava na 5 cerveja, e todas eu que havia ido pegar para ele, só estávamos comendo o tira gosto, mesmo com o jantar pronto. Quando percebi que ele estava acabando essa lata, me levantei peguei mais uma e voltei só que agora levantei os pés dele e coloquei no meu colo.

R- Tá querendo me deixar bêbado bebê? E você está me mimando demais.

H- Não quero te deixar bêbado papai, só quero comemorar com você minha conquista, e já falei que você merece muito mais.

R- queria comentar com você, comprou perfume novo? Podia ter me pedido, tá muito cheiroso.

H- Não papai, meu creme acabou e peguei um lá no seu quarto, acho que era da Marc... da mãe. Tem problema Papai?

Perguntei começando uma massagem no pé dele.

R- Hummm não meu bebê, pode fazer o que quiser, ficou ótimo o cheiro em você, combina. E tá ótima essa massagem, haha.

H- Você merece meu papai.

Continuei a massagem nele, subindo um pouco pra panturrilha, vi de relance o volume na cueca do meu paoai dando uma inchada, fui massageando e subi um pouco para a coxa dele e passei a mão por baixo da perna. Ele levantou a perna na hora e se sentou meio assustado.

R- Ceveja dá uma vontade de mijar né, vou lá no banheiro, pega mais calabresa lá pra gente meu bebê!

H- Tá bom papai.

Me levantei e subi um pouco a camisa, sabia que ia dar pra ver a barra da calcinha. Ele estava dando um gole na cerveja e deu uma engasgada. Fingi não ligar e sai para a cozinha dando uma rebolada. Me demorei um pouco fingindo preparar o prato e quando voltei para a sala ele estava sentado, aproveitei e levei outra cerveja pra ele, dei um grande gole no vinho e peguei a cerveja que já estava mão dele, e também tomei.

R- vai com calma meu bebê.

H- Hoje é dia de comemorar né papaisinho.

Falei parecendo meio bêbado, mas só estava levemente tonto.

Abri a outra cerveja pra ele, fui para entregar mas puxei de volta, e ele abriu os braços em sinal de indignação.

H- Meu papai vai beber de outro jeito.

Me sentei no colo dele, senti o volume dele em baixo da minha coxa, e coloquei a borda da lata na boca dele, ele estava assustado, mas não pediu pra eu sair, em vez disso abraçou minha cintura e colocou a mão na lateral da minha bunda.

H- seu bebê vai cuidar do senhor hoje papai.

Comecei virar a lata de cerveja e derramei um pouco de propósito, mas logo agi, a cerveja descia pelo peitoral malhado dele, e desci o corpo um pouco esfregando minha coxa no volume dele, fui até o peitoral e passei a língua, coloquei a mão no sej rosto segurando o queixo, e levantei levemente, fui subindo a língua pelo pescoço dele e senti quando ele se arrepiou, só parei um pouco antes de chega na boca.

Senti o pau em baixo da minha coxa dando uma fisgada, e dei uma leve rebolada.

R- Que isso meu bebê, não precisa cuidar tanto assim do papai.

H- Preciso, você foi o homem que me deu tudo que eu precisei, quero retribuir.

Fui dando cerveja na boca dele, a calabresa também, beijava o rosto dele toda hora, sempre que derramava um pouco de cerveja nele eu passava a ponta da língua para limpar, fui sentindo o pau dele crescendo na minha perna, a mão dele já fazia carinho na minha bunda. Já tínhamos perdido a conta de cervejas que ele tomou, a voz já estava meio devagar.

R- Meu amor, deixa o papai te perguntar, você tá usando calcinha?

Fingi ficar com vergonha e escondi meu rosto no pescoço dele.

H- Tô papai, acho uma delícia o tecido em mim, e fica bem gostoso a sensação no meu cuz...

R- Fala pro papai onde fica gostoso, não tem vergonha não.

H- Aí papai no cuzinho.

R- Gosta de sentir alguma coisa fazendo carinho lá Minha bebê, ops meu bebê.

H- Ain papai, fico com vergonha, mas gosto sim. Mas agora eu que quero te fazer uma pergunta.

R- Pode perguntar bebê.

Ele falou passando a mão nas minhas costas e levantando um pouco a bermuda e puxando a calcinha.

H- Ain papai, não faz assim. Mas deixa eu perguntar, o senhor não tá transando com a Márcia né?

R- Não meu amor, sua mãe não cuida de mim igual você cuida.

H- O senhor já traiu ela?

R- Não meu amor, até agora fui fiel a ela, mas tá ficando bem difícil me segurar.

Comecei a rebolar bem de leve no colo dele.

H- Papai, sabe de uma coisa? Eu sou virgem. Sempre quis um homem igual o senhor assim pra ser meu primeiro.

R- É mesmo meu amor? Mas é meio errado.

Falou beijando meu pescoço, e afundando a mão dentro da minha bermuda, puxou o fio para o lado passando a ponta do dedo no meu cuzinho.

R- Hugo meu filho, papai não tá resistindo a esse cheiro seu. Esse corpo, hora que cheguei hoje você estava dormindo com essa bunda enorme pra cima, sua mãe não me dá moral a mais de um ano, tô só na mão, mas isso é errado.

Me levantei do colo dele, mesmo sentindo muito tesão, tirei a camisa dele, abaixo tirei a bermuda e fiquei só de calcinha, meu pau não estava duro, comecei a entender meu papel de fêmea, e meu grelinho não ficava tão duro assim.

H- Não é errado papai, eu já cuido do senhor a quase um ano, só falta cuidar do seu prazer também.

Fui até ele, sentei no seu colo, dessa vez com uma perna em cada lado, ficando de frente. Ele imediatamente me abraçou, apertando minha cintura e afundando o rosto no meu pescoço, sentindo meu cheiro.

R- Mas você é meu filho, tá tão gostoso agora, querendo me dar desse jeito, cuidando de mim, me fazendo carinho. Mas você é meu filho não posso fazer isso.

Mesmo falando tudo isso ele ainda me abraçava, cheirava meu pescoço, me mordia, enquanto ele fazia isso eu dava pequenos gemidos.

H- Não importa papai, ainnn, deixa eu ser sua mulher, seja meu homem, seja meu macho.

Quando pedi pra ele ser meu macho alguma coisa virou na mente dele, ele deu um chupão no meu pescoço, com certeza ficaria marcado. Olhou dentro do meu olho.

R- Quer ser minha mulher? Vai ter que aceitar meu jeito de tratar mulher na cama, cansei de ser romântico.

H- Eu sou sua meu macho, quero você, não importa como.

Após isso ele me beijou, meu primeiro beijo, meu primeiro contato com um macho. Meu primeiro homem, meu papai. Ele me beijou como se fosse nosso último momento no mundo, enquanto me beijava ele se levantou me segurando, me segurei no pescoço dele e enlacei minhas pernas em volta dele. Fomos subindo nos beijando. Ele me jogou na cama dele, tirou a bermuda e pude ver aquele monumento, um pau preto de 22 cm, 5cm de circunferência, ele se aproximou de mim subindo na cama em pé.

R- Fica de joelho meu bezerrinho, vem experimentar do pau do seu papai, quero te dar leite, alimentar meu bebê.

Fiquei de joelho na cama, segurei o pau dele, não queria que aquele momento passasse então fui com calma, primeiro senti o cheiro, fui sentindo o cheiro de baixo até a cabeça, chegando lá vi que estava babando, passei a língua engolindo aquele mel.

R- Hummmm minha putinha, faz isso denovo vai, chupa só a cabecinha.

Voltei a passar a língua, dei um beijo na cabeça e fechei a boca em volta. Comecei a sugar e ouvimos o barulho de um carro parando na porta, tirei o pau da boca.

H- Deixa ela entrar e me ver aqui.

R- Ainda não meu amor, vai para o seu quarto, amanhã a gente conversa, leva minha bermuda, vou falar que a que está lá em baixo é minha e não esquece, eu te amo.

Ele ajoelhou na cama e me beijou, um beijo apaixonado.

R- Vai pro seu quarto, rapidinho.

Não me deu tempo de falar sim ou não, não me deu opção de reação. Simplesmente me empurrou para fora, fechou a porta, e ouvi ele fechando a porta do banheiro. Não acreditava naquilo, ele preferiu a mulher que não está nem aí pra ele, a mulher que trai ele.

Resolvi esperar e ver o barraco começar, sabia que ele ia reclamar, ele sempre reclama quando ela sai. Entrei para o meu quarto deitei na cama só de calcinha, e fiquei escutando.

Mãe- Roberto que bagunça é aquela na sala? Roupa espalhada pelo chão.

R- Onde você estava Márcia? Saiu sem me avisar, volta tarde. Seu filho conquistou algo importante hoje, nem um abraço você deu nele.

Márcia- Conquistou o que? Arrumou uma namorada, porque eu aceitei aquela história de ser viado por pensar que era fase.

R- Você não se importa com essa família mesmo né, vou tomar um banho e dormir em um hotel. Fui!

Ouvi a porta do banheiro batendo, algum tempo depois a porta do meu quarto abre, meu pai entra, ainda um pouco tonto ele vai até minha cama, se deita em cima de mim, me abraçando.

R- Vou dormir fora meu bebê, amanhã volto para a gente conversar.

H- Dorme aqui comigo.

R- Preciso pensar meu amor. Amanhã estarei aqui.

Demos um beijo rápido e ele saiu. Me levantei, vesti uma bermuda e uma camisa, ia tentar ir com ele. Mas chegando na escada ele já estava na porta e decidi dar um tempo à ele. Mas minha mãe passou direto por mim descendo a escada gritando.

M- Aonde você pensa que vai Roberto? Volta aqui seu inútil. Roberto volta já aqui, tinha outra aqui dentro? Você tá me traindo seu merda?

Meu pai só olhou pra mim e falou

R- Até amanhã filho, papai te ama bebê!

E saiu fechando a porta, ouvi ele entrando no carro, abrindo o portão e saindo.

Minha mãe sai de casa mas já era tarde, ele já tinha ido, ela voltou pra dentro resmungando.

M- Seu pai é um inútil, e meu filho, o que você conquistou? Mamãe quer saber.

Olhei pra cara dela, dei uma risada irônica.

H- Você não presta Márcia.

Voltei para o meu quarto, entrei e tranquei a porta aos berros de "Você me respeita, eu sou sua mãe, essa casa é minha, eu exijo respeito, abre essa porra de porta Hugo, abre agora".

Deixei ela gritando, peguei meu celular é liguei pro meu pai, ele atendeu com uma voz de choro.

R- Oi meu filho, papai tá bem! O que é isso sua mãe tá gritando?

H- Ela te chamou de inútil e eu falei que ela não presta.

R- Vou voltar para aí agora, ela não é doida de encostar em você.

H- Não papai, vai para algum lugar pensa bem, mas me manda foto quando tiver instalado.

R- Tá bom meu amor, vou para um hotel, te mando foto quanto tiver no quarto. Meu filho eu te amo.

E desligou, deitei na minha cama abracei meu travesseiro e comecei a chorar. Algum tempo depois ele me manda uma foto, sem camisa e deitado em uma cama. Desliguei o celular e dormiGalera primeiro capítulo grande, mas importante para o entendimento de todos os acontecimentos a partir de agora, o cap 2 já está pronto e logo será postado. Abraços e beijo na pica.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive teles a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei muito. Meio tenso mas acho que tem tudo pra ficar ótimo. Adoro essas pegaçoes de pai e filho principalmente se já são adultos.

0 0
Foto de perfil genérica

ME PARECE BEM INTERESSANTE. ALGUNS ERROS NA ESCRITA, MAS TUDO BEM. CONTINUE...

0 0