Castidade - Conhecendo - Temporada 2 - Ep2

Um conto erótico de Contador82
Categoria: Heterossexual
Contém 2734 palavras
Data: 12/08/2022 21:54:10
Última revisão: 18/08/2022 00:26:16

Eu topo.Eu sabia que essas palavras mudariam ainda mais minha vida, e, apesar de eu ter consciência de onde eu estava me metendo, lê-las me dava uma sensação de concretização da minha cornice. Minha cabeça foi a mil por hora e Ana percebeu pois minha fisionomia mudou.

- Tá tudo bem Amor? Você parece preocupado...qualquer coisa a gente aborta essa ideia – disse ela preocupada.

- Eu acho que é só um pouco de ansiedade de saber que agora vai acontecer, mas vamos em frente.

Ana encostou a cabeça no meu peito e me abraçou me confortando. Abracei-a também e ficamos assim por algum tempo, sem dizer nada um para o outro, apenas curtindo aquele momento. Naquele momento ali abraçado com Ana comecei a pensar em várias coisas e resolvi perguntar:

- Amor, tenho algumas dúvidas. Antes de irmos realizar essa fantasia, você vai tirar o meu cinto? O Pedro sabe que eu uso um cinto de castidade? Ele sabe dessa ideia maluca de que você quer ele me coma? Ele sabe que você me enraba? Onde faremos isso?

Eu soltei todas essa perguntas de uma vez. Ana começou a rir começou a me responder:

- Nossa, Amor! Sua cabeça está acelerada mesmo. Eu não pensei em nada ainda pois não sei nem se ele topará, mas posso responder a algumas questões. Primeiro, o Pedro não sabe nada sobre você. Segundo, eu quero que você vá preso no cinto por dois motivos: você pode acabar perdendo o controle e gozar logo no início , o que seria ruim pois você não aproveitaria seu tesão ao máximo e frustraria alguns dos meus planos e segundo porque eu me sinto mais poderosa, dominadora, de ter você preso no cinto. Terceiro, eu pensei de irmos a algum motel ou hotel pois pelo menos agora não quero Pedro aqui na nossa casa. Agora, em relação a te enrabar, eu não sei se o Pedro toparia e não sei se você toparia também. Eu adoraria ver essa cena! Mas podemos discutir de eu te enrabar lá. Apesar de querer muito fazer isso, eu não quero passar de um limite que o prazer se torno algo muito ruim. Eu posso levar os consolos e se o clima tiver legal a gente pode tentar.

Era incrível como Ana mudava seu jeito a medida em que ia falando. Em um momento estava me abraçando, sendo super fofa comigo, mas na medida em que foi falando como, e o que queria fazer, seu tom foi ficando mais autoritário. Eu, por minha vez, apenas observava esse comportamento cada vez mais presente e percebi que no fundo eu estava curtindo.

Aquela noite dormi bem agitado sonhando o tempo todo com que iria acontecer e na manhã seguinte acordei atrasado por não ter dormido direito e acabei nem vendo Ana sair. Passei o dia bem atarefado mas pensando o tempo todo no que iria acontecer. Ao sair do trabalho dei de cara com Ana que me esperava do lado de fora. Ao me ver me deu um beijo e já foi falando:

- Amor, desculpa só te avisar agora. Conversei agora pouco com Pedro e marquei de sair com ele pra combinarmos pessoalmente as coisas sobre nosso encontro, e como você faz parte disso eu passei aqui pra saber se você gostaria de ir junto comigo.

Fui pego desprevenido e fiquei bem nervoso mas tentei não demonstrar.

- Onde será esse encontro? – perguntei.

- Eu marquei de ir em um café aqui perto pra ficar fácil pra nós. – respondeu.

Eu ainda estava surpreso com aquele encontro inesperado e não conseguia raciocinar direito.

- Mas você já vai querer ficar com ele depois de lá? Eu...eu não sei...

Ana percebeu que eu não tinha entendido direito e me acalmou:

- Calma, Amor. Eu não vou fazer nada hoje além de tomar um café e conversar com o Pedro. Ele me ligou hoje pedindo pra conversar comigo pra entender melhor isso tudo pois ele nunca fez nada parecido. Marquei com ele aqui perto e vim te convidar pra ir comigo e vocês já se conhecerem. Se você não quiser ir agora não tem problema e se não quiser que eu vá, também não tem problema. Ainda podemos desmarcar.

Eu respirei fundo e procurei me acalmar tentando entender e depois que me acalmei um pouco concluí que não gostaria de sair pra conversar o com ele pois não estava preparado para essa conversa, mas achei que não teria problema algum de Ana ir pra combinar tudo.

- Amor, acho que eu não vou – disse eu. Vai você e depois me conte o que vocês conversaram.

- Tem certeza? – disse ela de um jeito fofo e preocupado.

- Tenho. Vou pra casa tomar um banho e te esperar pra você me contar. Só não demora muito

- Tá bom. A gente se vê em casa. Pode deixar que eu vou rapidinho.

Saí dali ainda meio desnorteado. Eu me sentia meio inseguro mas o fato de ela ter ido me chamar pra ir junto me trazia uma certa segurança. Era aquela sensação dúbia que só quem já passou por isso sentiu.

Cheguei em casa, tomei um banho bem demorado e depois que saí do chuveiro fiquei sem roupa, que é como eu fico em casa pra relaxar. Sentei-me no sofá pra assistir televisão e acabei pegando no sono. Acordei com Ana fazendo barulho entrando em casa. Ela mal chegou e já veio ao me encontro me dando um super beijo mas algo estava diferente. Ela acabou o beijo e deu aquele sorriso maligno.

- O que foi? – perguntei

- Amor, não fica brava comigo mas eu não resisti – disse fazendo carinha de inocente.

- O que foi? perguntei de modo enfático.

- Entao...depois que conversei com o Pedro ele acompanhou até o carro e quando eu estava entrando ele me puxou em direcao a ele. Eu pensei que ele tentaria me dar um beijo mas ao invés disso, ele abriu o zíper de sua calça e colocou o pau pra fora...

Eu tinha acabado de acordar e ainda estava meio perdido ouvindo aquilo e nem consegui dizer nada. Ela continuou:

- Eu acabei chupando ele...

Naquele momento eu não estava na frente da Ana fofa. Ela falava de um jeito inocente mas transparecia uma atitude dominante. Eu ainda não tinha conseguido reagir ao que ela estava me contando e ela sem perder tempo passou a mão no meu cinto, enfiou o dedo no buraquinho e quando levantou a mão de volta junto veio um fio de pré gozo. Na minha cabeça as coisas não estavam claras mas meu corpo já tinha reagido sozinho. Ana sorria e me mostrava aquele fio de pré gozo que se estendia até meu pau. Ela se aproximou do meu ouvido e disse sussurrando:

- Sentiu o gosto do pau dele na minha boca quando eu te beijei?

Ao ouvir aquilo meu pau saltou dentro do cinto, meu coração disparou e minha respiração ficou tensa. Não sabia ainda o que dizer. Ela continuou:

- Eu chupei ele mas não deixei ele gozar. Queria vir com o gosto do pau dele na minha boca pra te beijar e você sentir o gosto. O que você achou? Delicioso, nao é? – disse me provocando.

Eu não consegui responder. Ela vendo minha inércia, aproximou-se da minha boca e lambeu meus lábios.

- Eu lambi o pau dele assim – disse ela sorrindo sarcasticamente.

Enquanto lambia desceu a mão de novo ao meu cinto e ao levantar fez uma cara de surpresa. Trouxe de lá uma quantidade bem maior do que a primeira vez de pré-gozo. Eu estava excitado, não tinha como esconder. Ela voltou a passar a mão no cinto limpando tudo que havia lá e direcionou direto pra minha boca. Eu tentei desviar mas ela com um expressão nervosa disse enfaticamente:

- ABRE ESSA BOCA, SEU CORNO! VOCE TEM QUE APRENDER A TOMAR LEITE DE MACHO! OU VAI FICAR COM NOJINHO NA HORA? APROVEITA AGORA PRA IR TREINANDO – disse mandando.

Eu me sentia excitadíssimo com aquele jeito dela. Sem pensar abri a boca e ela passou os dedos na minha língua.

- CHUPA TUDO! LIMPA OS MEUS DEDOS!

Fiz o que ela mandou e engoli tudo deixando tudo bem limpinho. Ana que estava sentada em cima das minhas pernas foi até minha boca e me deu um beijo delicioso. Conseguia sentir nela um cheiro de pau. Eu sabia que quando chupava um pau ela se lambuzada toda , então o cheiro devia estar impregnado em seu rosto.

Ana parou de me beijar e sentou em cima meu rosto. Esfregou a buceta na minha boca e gozou muito rápido. Continuou ali e enquanto eu chupava ela me xingava:

- VAI CORNO! CHUPA MINHA BUCETA! A PROXIMA VEZ QUE VOCE CHUPAR ELA VAI ESTAR CHEIA DE LEITE! CHUPA COOOORNOOO!!

Ana gozou apertando minha cabeça tão forte contra sua buceta que acabou me sufocando me deixando sem ar. Quando consegui sair dali empurrando ela eu estava bem tonto.

- Desculpe, Amor! Eu quase matei você – disse rindo do que tinha feito.

Eu fui me recuperando aos poucos e quando olhei pra Ana vi que ela sorria olhando pro meu cinto. Olhei também e vi que não tinha só o pré gozo ali, havia uma pontinha branca de gozo. Eu fiquei um pouco constrangido de ter gozado sem tocar em nenhuma parte e antes que eu pudesse ficar pilhado Ana já veio ao meu encontro dizendo:

- Amor, não fica bravo comigo. Eu estou amando exercer esse meu lado dominadora. Prometo que eu vou até seu limite, e até mesmo forçar ele um pouquinho, mas não vou passar do ponto. Vi que você estava bem excitado e resolvi arriscar. Eu percebo que seu corpo reage muito bem a todos esses estímulos mas sei que sua cabeça não acompanha e por isso eu gostaria de te fazer um pedido que a partir de agora você confiasse em mim e se soltasse. Eu não farei nada que prejudique você e se você conseguir confiar em mim do jeito que eu quero, prometo te dar o maior prazer da sua vida – disse ela já voltando a ser fofa.

- Eu só tenho medo que o respeito entre nós acabe e que o nosso relacionamento seja prejudicado por isso. – respondi

- Na verdade acho que será o contrário. Eu nunca me senti tão à vontade com ninguém como eu me sinto agora você. Parece que eu posso colocar pra fora exatamente aquilo que eu estou sentindo sem medo de ser julgada. Eu nunca confiei tanto em alguém como eu confio em você. E acima de tudo isso saiba que eu te amo muito, mas muito mesmo!! E nós vamos realizar essa fantasia pois eu sei que vai ser ótimo pra nós dois, você só tem que confiar em mim.

Eu me senti bem ao ouvi-la dizendo que confiava em mim que respondi:

- Tá bom, Amor! Eu prometo que vou confiar em você. Pode ser que ainda haja alguma insegurança mas farei de tudo pra confiar plenamente e me entregar a essas fantasias.

- Então tá pronto pra ser meu corninho mansinho? – disse ela de um jeito meigo.

Dei risada do jeito que ela falou e respondi:

- Sim Amor! Estou pronto pra ser seu corninho manso.

Ana me abraçou e me beijou. Ainda abraçada comigo ela começou a contar sobre a conversa que teve com Pedro:

- Então Amor, hoje eu conversei com o Pedro pra esclarecer tudo. Falei sobre estarmos em um relacionamento aberto, disse a ele sobre as vezes em que saímos anteriormente e que aquilo foi errado pois eu trai você e contei que você descobriu e que não foi legal, enfim, falei sobre tudo o que aconteceu e disse sobre as regras que ele teria que respeitar.

- Que regras são essas? – perguntei

- As regras são de basicamente respeitar você, parar se algo não estiver te agradando e que tudo aquilo que ele verá lá no dia será parte de uma fantasia nossa em que ele estaria participando, não o contrário. Ele topou e disse que por ele tudo bem. Ah! Eu disse também que ele teria possibilidade de fazer algo diferente e que eu não iria contar ainda mas que ficaria a critério dele aceitar ou não mas que se ele aceitar, o prêmio seria ótimo. Também disse que as regras seriam propostas pra ele apenas no momento em que ele for realizar ou não – explicou Ana.

- Então ele não sabe sobre essa ideia maluca de ter que me enrabar? – perguntei.

- Ainda não. Eu deixei tudo em aberto porque aqui a gente pensa uma coisa e chegando lá pode ser tudo diferente.

- E você já sabe quando e onde iremos realizar isso tudo? – perguntei.

- Já sim. Eu pesquisei um motel que aceita mais de 2 pessoas. Tem que pegar uma suíte que é bem grande e um pouco cara, mas vale a pena, e eu pensei de irmos lá no sábado a tarde.

- Nossa! Está pertíssimo! Deu até um gelo na espinha! – falei espantado.

- É mesmo Amor! Eu também estou ansiosa, mas vai dar tudo certo, você vai ver.

Aquela noite não consegui dormir tamanha era minha ansiedade. Tudo estava acontecendo com muita rapidez e eu mal vi o restante da semana passar.

No sábado de manhã acordei já pensando no que iria acontecer e vi que minhas mãos tremiam um pouco. Ana já não estava mais do meu lado pois havia acordado bem cedo para se arrumar. Naquele dia Ana me apresentou uma bombinha com uma solução salina dentro e disse pra eu aplicar no meu ânus para fazer uma lavagem anal e não ter nenhum tipo de problema, pois em outro momento em que ela estava usando o consolo em mim aconteceram coisas desagradáveis, e disse que ela mesma já havia usado a bombinha mais cedo. Ela revelou também que sempre quando ia sair com Pedro fazia essa limpeza e até algumas vezes usou antes de transarmos. Quanta coisa eu ainda não sabia sobre ela....

Eu também me preparei para aquela tarde. Além da ducha anal, Ana retirou meu cinto para que eu pudesse me higienizar bem e raspar meus pelos e no momento de me fechar de novo no cinto olhei em cima da cama e vi o cinto menor que Ana havia comprado no lugar daquele que eu uso normalmente. Vesti ele e vi que ali dentro meu pau parecia ainda menor. Após tudo feito, com todo meu nervosismo, percebi que nem havia reparado em Ana mas quando olhei com atenção pra ela vi uma mulher magnífica super produzida, lindíssima! Ela estava com um vestido que parecia simples mas que marcava bem seu lindo corpo, usava algumas joias delicadas que faziam bem seu estilo mas a maquiagem contrastava um pouco pois parecia ser mais pesada do que a que ela normalmente usava e, apesar de eu não me ligar em maquiagem, reparei que seus olhos estavam com uma sombra escura bem forte e o batom vermelho contrastava com seu sorriso branco. Resumindo, ela estava um espetáculo.

Comemos algo bem leve e rumamos para o motel onde Pedro nos encontraria. Fui me sentindo nervoso o caminho todo, mas em todo momento Ana passava a mão na minha perna e sorria pra mim de um jeito carinhoso, como se quisesse a todo momento me tranquilizar.

Finalmente chegamos ao motel, pedi o quarto que já havia sido reservado e ao chegarmos na garagem, antes de sairmos do carro, Ana me segurou e olhando fixamente te pra mim perguntou:

- Você tem certeza disso, Amor?

Confesso que fiquei com muita vontade de dizer não mas olhando fixamente para aquele rosto lindo e meigo da minha esposa e sabendo do prazer que eu iria proporcionar a ela e ela a mim respondi:

- Tenho! Vamos até o fim.

Ana sorriu e sua feição que até aquele momento era doce começou a mudar dando lugar a Ana maligna. Subimos para o quarto e vimos uma suíte enorme com hidromassagem e tudo mais, um lugar muito bonito. Senti um friozinho na barriga quando o interfone tocou. Ana atendeu e disse que poderia entrar. Eu estava gelado, finalmente iria conhecer Pedro e ver ao vivo o que já tinha visto ele fazer nos vídeos. Depois de uns 2 minutos ouço a garagem abrindo em seguida ouço os passos dele subindo a escada. Achei que meu coração iria parar. Ouvi a campainha e Ana foi abrir. Ele entrou, cumprimentou Ana com um beijo no rosto e Ana olhando pra mim, um pouco sem jeito, disse:

- Amor, esse aqui é o Pedro!

Continua

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Comentários

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O Stock parece q curte ser fudido pelo amante da mulher

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Ansioso para ver você gozar dentro do cinto e sendo enganado pelo Pedro! Ótima vida de corno ... espero que a Ana faça uma feminização em você!! Pelo menos uma calcinha fio dental e um vestido, uma maquiagem !! Ficaria linda e ainda serviria de mulher junto com sua esposa !

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Pelo menos uma bunda depiladinha, e uma calcinha fio dental de piranha ordinária. Não é mesmo?

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Que você gosta de humilhação mas sacanear pela costa e triste

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Olha essa sacanagem nunca parou sua mulher e o amante estão de sacanagem com você

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Parabéns está segunda temporada começou muito boa

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Nossa que delicia de conto parabéns

Muuuitooo bommmmmm mesmo

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