A INICIAÇÃO LASCÍVIA

Um conto erótico de Asmonerd
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3615 palavras
Data: 08/08/2022 19:07:55

A jovem moça caminhava em direção ao enorme salão banhada pela luz do alvorecer. A brisa fria da manhã tocada seu corpo por completo devido a roupa que trajava - vestido prateado longo, com a lateral esquerda aberta até o quadril, cujo tecido era tão fino que era possível ver até mesmo o arrepiar de seus poros. O modelo de costas fazia com que as costas dela fossem cobertas apenas por seus longos cabelos. A cor clara de prata a fazia se perguntar se era possível ver o pequeno e fino traço de seus pentelhos, cuja cor era um castanho escuro, quase preto. O salto branco que calçava arrebitava sua bunda, que como o resto de seu corpo, também se arrepiava devido ao toque frio da brisa matinal. O bico de seus seios estavam completamente eretos, assim como os poros de sua aureola. Ela tinha certeza que não era apenas o frio que a arrepiava, pois enquanto ela caminhava em meio a multidão metropolitana da avenida, ela podia sentir sua buceta se encharcar, deixando que um fino fio de mel escorresse por suas pernas. O medo e a exposição de seu corpo a deixavam ainda mais excitada. Sem calcinha ou sutiã, todos os olhares que ela atraia parecia devora-la. Mesmo vacilante, com o tesão já latente e escorrendo entre suas pernas, ela precisava continuar. Seu mestre havia lhe dado uma ordem, e ela não poderia se atrasar.

O curto caminho de não mais que 800 metros que ela tinha de percorrer, devido ao imenso prazer que atingia o seu corpo sempre que olhares de desconhecidos repletos de desejo a cobiçavam, pareceram quilômetros. Não ter nenhuma forma de saber o horário, também a deixava ansiosa, e logo sua respiração começava a ficar mais forte. Ansiedade e prazer cresciam em seu corpo, que começava a transpirar um pouco, o que fazia com que o vestido de tecido fino ficasse ainda mais colado em seu corpo, além de tornar algumas partes de seu corpo visíveis através da umidade do suor.

Mas por fim, ela chegou no grandioso salão. A visão da nobre construção, com acabamento de mármore branco foi um grande alívio, e ela, conforme instruída, apertou o interfone. Mesmo sem ver, ela pode reconhecer a voz de seu mestre, lhe pedindo a confirmação da senha. Ela sente seu corpo ficar mais quente e vermelho. O prazer já corria livremente por seu corpo, e ela já sentia seu mel escorrer pelas pernas. Desejo, medo e prazer a atingiam como um forte raio. Ela se aproxima e fala, em um tom baixo para evitar que os transeuntes que passavam pela avenida movimentada a escutassem. Um jovem rapaz que passava por ela no momento moveu seu olhar diretamente para ela quando ela disse, analisando o corpo dela com um olhar selvagem por alguns segundos, mas logo seguiu seu caminho. A respiração dela começava a se tornar ofegante, e a voz de seu mestre, com um misto de sadismo e impaciência, voltou a repetir, pedindo para que ela falasse a senha em um tom audível.

"SUA PUTINHA CHEGOU."

Ela fala em um tom de conversa, rápida mais completamente compreensível. Ela se mantém encarando o interfone, sentindo os diversos olhares carregados de luxúria que se voltavam para ela. Ser observada, julgada e desejada parecia fazer ferver todo seu sangue. Ela se apoia na parede, esperando a resposta de seu mestre. O salto que ela usava com tanta naturalidade parecia ter se tornado em algo completamente anormal para ela, pois suas pernas começavam a tremer e vacilar. Uma de suas mãos deslizavam por suas coxas, se aproveitando da abertura do vestido. O simples toque de suas unhas pareciam intensificado, lhe estimulando mais do que tudo. A gélida brisa parecia dançar em seu corpo suado, o que a atiçava ainda mais. Seus mamilos estavam totalmente eretos, seu grelho pulsando. Ela mordia os lábios para tentar se conter, mas os comentários começavam a surgir. E então, após um interminável silêncio, a porta do salão finalmente se abre. Mesmo tendo passado apenas alguns segundos, para ela, foi quase uma eternidade. Ela queria entrar o mais rápido possível, mas ela tinha instruções a seguir.

Então, juntando toda a compostura que ela conseguia ter com sua mente afogada no tesão, ela da passos lentos até seu mestre, envolvendo seus braços em seu pescoço e dano um longo beijo. Seu corpo todo tremeu quando as mãos firmes de seu senhor retribuiu o abraço, e a excitação voltou a lhe atropelar quando ela sentiu as mãos dele percorrendo a abertura do vestido, seguindo e subindo sua coxa, e por fim, adentrando a sua mão nas vestes e enchendo a mão em sua bunda, que ainda estava virada para a rua. Segurando a nádega com força, ele a puxa para o lado, abrindo a bunda dela, passando ocasionalmente seus dedos em sua buceta, que o encharcava com o mel que escorria dela. Ela já não ligava para os olhares que viam da rua. Ela já não ligava para os comentários que se erguiam e nem com o julgamento que recebia. Ela só se importava com o desejo, focando apenas no prazer do abraço e beijo de seu mestre.

O caloroso e intenso beijo então se cessa, e ambos se olham diretamente nos olhos. Ela não precisa olhar para saber que a pica de seu dominador já está completamente ereta, com as veias saltadas e pulsando devido ao prazer. Suas mãos, quase que instintivamente, agarram aquela rola que ela tanto ama e deseja, sentindo seu calor mesmo por trás do robe que ele usava. Mas o sorriso sádico e o olhar safado e imperativo dele a fazem lembrar. Aquilo foi apenas o começo, e ela não tinha pedido autorização. Seu mestre começa a andar, fechando a porta atrás da dama vagabunda que ela sabia ser. A falta de repreensão fazia sua ansiedade crescer novamente, mas ela começava a segui-lo, após uma breve hesitação, pelo corredor iluminado por fracas luzes azuis, que pareciam refletir intensamente o prateado de seu vestido, dando destaque ainda maior para as curvas de seu corpo, além de também parecer realçar o formato de seus mamilos através da fina fabrica do tecido. Quando ela chegou na segunda porta, seu mestre levou seus lábios até o ouvido dela, ficando em silêncio por alguns segundos, permitindo que o seu doce hálito quente arrepiasse mais um pouco seu pescoço. E então, a voz grave dele tomou seus ouvidos ao mesmo tempo que ela sentia um intenso tapa em sua bunda.

"Esteja preparada. Pois hoje, você será tomada pelo prazer."

Ele então da outro forte tapa, abrindo a porta metálica, falando novamente.

"Mas antes, você sabe que você será punida por se entregar tão fácil aos seus desejos e agir como a vadia que sabemos que é e não pedir permissão para me beijar, não sabe?"

O sorriso sádico a fez estremecer, tanto de tesão quanto de ansiedade. Ela entra na ampla sala com seu mestre logo atrás. A iluminação era focada no centro dela, deixando os cantos escuros. Nesses cantos, ela consegue perceber algumas pessoas. Mesmo sem ver direito, ela nota que todos estão trajando máscaras, e nada mais.

No centro da sala havia uma grande cama quadrangular, com grandes hastes em seus cantos. Correias e amarras de couro estavam presas em todas elas. A frente da cama, um pequeno trapézio de coloração metálica podia ser visto, com algemas e correntes fixadas a ele também. E por último, ao lado de ambos, uma mesa com amarras tanto nos pés quanto em sua superfície. Por um momento ela hesitou, e outro forte tapa atingiu sua bunda, que já começava a ficar quente. Seu mestre apenas apontou para a mesa, e lhe ordenou em um tom ríspido que ela ficasse a frente dela, lhe esperando. Enquanto ela caminhava, ele desapareceu na escuridão da sala. Ela ficou em pé, a espera dele por menos de um minuto, mas os sons de pesadas correntes e algo metálico e pesado sendo arrastado fez com que seu corpo voltasse a arrepiar. Ela sentia que cada uma das pessoas que estavam na sala a observavam com intensidade, e seu corpo voltava a responder emanando prazer. Em poucos segundos ela já estava ofegando, com sua musculatura relaxada. Mas então ela vê seu mestre voltando, com o robe agora aberto. Em uma mão ele carregava uma palmatória de couro, enquanto com a outra um kit de velas e uma caixa de fósforos. Seus olhos então desviaram para a rola de seu senhor. Dura, quente, pulsando com luxúria e desejo. Ela não pode evitar de passar sua língua sobre os lábios, mordiscando-os em seguida. Novamente, o tesão e o prazer dominava sua mente. Ela queria abocanhar aquela rola, sentir sua rigidez a penetrando fundo. Ela queria rebolar e gozar incontáveis vezes naquele caralho ereto. Mas ela tinha de esperar. Ela sabia que seria punida antes de ser recompensada.

Seu senhor se posicionou colocando seu corpo atrás do dela. Ela podia sentir o calor emanando daquele pau que ela queria dentro de si. Ela teve de usar toda a sua força de vontade para se conter e não começar a rebolar naquele momento. Seu senhor estendia seu corpo, colocando as velas na mesa. 4 velas. Vagarosamente, ainda esfregando sua rola no vestido dela na altura do quadril e permitindo que ela sentisse seu membro pulsar. Ele colocou uma a uma, ascendendo elas em seguida. Cada uma com um fósforo diferente. Ela mordiscava seus lábios para conter o prazer, mas sua mente já se perdia. Com as quatro velas acesas, ele estende seu corpo novamente, colocando a palmatória no lado oposto da mesa. Ele levou seus lábios ao pé do ouvido dela, enquanto ambas as suas mãos iam novamente até as coxas dela. Tocando-a apenas com a ponta de seus dedos, ele erguia o vestido apenas o suficiente para que a abertura caia para o lado, deixando a maravilhosa bunda dela totalmente exposta, voltando a falar.

"Curve-se"

Com as mãos, ele pressiona suas costas, curvando o corpo extasiado da mulher completamente submissa a sua frente sobre a mesa. Com o movimento, ela já pode sentir a rola se pressionando ainda mais contra sua bunda. Ele desliza ela, deixando a cabeça dela na entrada de sua buceta, completamente molhada. Instintivamente, ela move seu quadril para trás, mas nem mesmo a cabeça entra totalmente quando ele retira a rola, se afastando. Novamente, a voz grave dele volta a ecoar pela sala.

"Por duas vezes você se adiantou. Por duas vezes você avançou sem pedir permissão. Você precisa ser punida para aprender o seu lugar. Você sabe o número, certo?"

Conforme falava, ele se movia para o lado oposto da mesa, segurando ela pelas mãos, e puxando-a de forma a deixar seus braços completamente estendidos. E então, ele prendia ela pelos pulsos com o par de correias que tinha fixada à mesa. Com a voz trêmula pelo prazer, ela então respondeu, em um tom quase que de súplica. Ela queria aquilo. Ela PRECISAVA daquilo.

"SIM, MEU MESTRE."

O silêncio que se seguiu foi breve, pois ela logo percebeu que ele queria que ela anunciasse para todos ali presentes qual seria seu castigo.

"COMO A VADIA SAFADA E DESCONTROLADA QUE EU FUI, SENDO INCAPAZ DE MANTER MEUS DESEJOS E SERVIR ADEQUADAMENTE, EU SEREI PUNIDA. 10 PALMADAS PARA CADA TRANSGRESSÃO, E NÃO PODEREI GOZAR ATÉ QUE O CASTIGO ESTEJA CONCLUÍDO."

Sua voz saia alta e ecoava pela sala. Enquanto falava, seus olhos buscavam as figuras que ficavam as sombras. Ela exalava desejo e prazer em cada sílaba que pronunciava. Um sorriso masoquista em seu rosto. Sua respiração se elevava, devido a ansiedade. E por alguns segundos, era apenas isso que se ouvia. Então, ela sentiu novamente o hálito de seu dominador em sua virilha. Os leves beijos dele em suas coxas lhe excitavam a um nível irracional. O simples calor de sua língua já fazia com que ela gemesse, suas mão segurando as amarras. Suas pernas, então, foram presas junto as pernas da mesa. Ela estava agora curvada e arreganhada, com a bunda empinada e com sua buceta, totalmente melada e pingando, sendo vista por todos. Os lábios de seus senhor começaram a subir, deslizando e dançando pela pele arrepiada dela. Instintivamente, ela rebolava e tentava abaixar seu quadril. Toda aquela provocação estava a deixando insanamente excitada. Ela queria sentir aquela língua quente em sua buceta, mas ela estava a mercê da vontade de seu senhor, que se divertia com a provocação. Mas então, finalmente ela sente a saliva quente dos lábios dele abocanhando sua buceta com voracidade. Juntamente com o primeiro tapa, que ecoou pela sala de tão intenso que foi. Imediatamente sua bunda começou a arder. De boca aberta e olhos arregalados pela dor e tesão que se misturavam, ela se envolveu tanto em seu próprio prazer, mas antes que seu mestre se sentisse incomodado ela, em um intenso grito mesclado com gemido, iniciou a contagem.

"UM"

Satisfeito com o resultado, seu senhor passou a chupar seu grelho com mais vigor. Em espaços de tempo que ela já não sabia mais definir, com ambas as pernas tremendo e seu corpo todo extasiado de luxúria, ela continuou a receber os tapas, gritando e gemendo de forma lasciva.

A contagem chegava na primeira quinzena quando ela sente um surto de prazer começar a percorrer seu corpo. Completamente a mercê, amarrada e dominada, recebendo seu castigo como a dama puta que era, o clímax se aproximava. A língua de seu senhor, para ela, era quase que irresistível. Sua mente já perdia o foco, e foi preciso toda a sua força de vontade para conseguir segurar o orgasmo. Ela estava quase que em seu limite, tamanho era o prazer em seu corpo. Ela não soube precisar quanto tempo havia se passado, ou se seu mestre havia percebido que ela não conseguiria se segurar por muito mais tempo. Então, com uma mistura de alívio e decepção, ela sentiu seu dominador se afastar dela novamente. Ele rodeou a mesa e passou a encara-la e frente. Ela mal conseguia falar, por estar tão focada em impedir que o orgasmo viesse. Ela vê seu senhor aproximar a pica de suas mãos, esfregando ele nelas vagarosamente, enquanto mantinha um sorriso sádico e lascivo em seu rosto. Ela não tinha muito movimento livre com elas, mas o pouco que lhe era permitido, ela estava usando para punhetar aquela rola que tanto desejava, sentindo o calor e o tesão pulsar no membro ereto em suas mãos. Sua respiração ainda era ofegante, e sentir cada pulsação daquele cacete maravilhoso, quente e com as veias saltadas fazia ela começar a perder a pouca sanidade que o tesão ainda não havia tomado. Mas logo, o mestre voltou a se mover, tirando o caralho de seu alcance. Ele então foi em direção as velas acesas. Primeiro ele pegou uma vela azul, e voltou para trás dela, instigando-a novamente com seu pau, esfregando ele na buceta que já pingava e implorava para ser fodida. A demora do calor da cera parecia aumentar ainda mais seu prazer e desejo, até que ela sente um calor fraco, quase aprazível, em suas costas. Mesmo quente, ela não chegava a queimar ou provocar uma dor. Apenas um leve incomodo. Voltando a um tom de voz normal, com a respiração ainda acelerada, ela continua a contar.

"Dezesseis"

Ele então coloca a vela novamente do local, penetrando seu pau nela sem aviso. Ela precisa morder seus lábios para não desobedecer seu senhor, segurando de forma quase que dolorosa o clímax que tentava derrubar a última barreira de sua força de vontade. Seu senhor pega então a segunda vela, verde-musgo. Essa vela parecia ter uma fragrância que lembrava o frescor de menta ou hortelã. Dando outra bombada, forte o bastante para fazer ela e a pesada mesa se mover alguns milímetros, ele pinga novamente, dessa vez, logo acima de sua bunda. Novamente ela precisa se segurar, finalmente dizendo a contagem.

"Dezessete"

Ele começa a mover seu quadril, fodendo ela quase que gentilmente, metendo pouco mais que a cabeça na buceta que já o apertava, ensopada pelo suco do prazer que pouco a pouco ia tomando o restante de autocontrole de sua cadela. E quando ele foi alcançar a terceira vela, ele tirou e meteu com força, repetindo o processo algumas vezes antes de finalmente alcançar a vela laranja. Dessa vez sem demora, com ela ainda lutando contra o prazer para não gozar, ele derramou a cera quente em sua nádega direita. O calor fez sua pele arder ainda mais, superando o ardor dos tapas até agora. E com um grito, com seu corpo começando a ceder, ela anuncia o próximo número.

"DEZOITO"

Seu senhor agora a penetrava com voracidade, puxando ela pelos cabelos com uma mão, jogando a terceira vela no chão. O som da foda ecoava pelo salão. Ela e ele gemiam de prazer. Ele voltou a se estender, sem parar de meter, e pegou a quarta e última vela vermelha da mesa, que começava a ser arrastada pouco a pouco devido a força e intensidade de cada bombada, mesclando o som metálico junto do som dos corpos extasiados de tesão e gemidos que ecoavam intensamente no salão. Soltando seus cabelos, ele virou a vela, derramando toda a cera de uma vez. O vermelho escorria pela outra nádega da bunda maravilhosa que ela tinha, junto a um forte grito. Ela quase não conseguiu manter o controle, mas por fim, ela fez a chamada do penúltimo número.

"DEZENOVE"

Ele manteve o pau dentro dela, quase que esperando ela se entregar e gozar em sua pica. Mas após uns segundos, ainda com ela se contorcendo, ele emite uma rápida risada tomada de luxúria. Então, ele tira o seu pau novamente, pegando a palmatória. Ela estava tão absorta, focada em não gozar, que nem percebeu o couro rígido que estava a seu lado ir para as mãos dele. Em um rápido movimento, ele leva a palmatória até a bunda dela em uma pancada estrondosa que ecoou pelo salão. Lágrimas começavam a escorrer de seus olhos, mas para ela, aquela dor era sinônimo de prazer. Sem conseguir puxar fôlego para conseguir falar, ela sentiu seu senhor se posicionar atrás dela novamente. Ele esfregou toda a extensão de seu pau no mel que escorria freneticamente de sua buceta, mas então ela sentiu que a cabeça daquele cacete totalmente quente, grosso e duro como o aço, não estava se posicionando em sua vagina. Ela lutou para encontrar forças para chamar o último número, pois ela sabia que se ele metesse em seu cu com ela naquele estado, ela não conseguiria resistir. E então, quando o ar voltou a seus pulmões, ela falou, em um grito de prazer.

"VIN-" Antes de terminar, porém, de uma única vez, ela sentiu seu cu arder ao ser penetrado pela pica de seu senhor, e ao se entregar ao orgasmo, ela completou, quase que inaudível. "-te".

Seu senhor pareceu satisfeito pois com o pau dentro de seu rabo, ele deu um tempo para ela se acostumar. Ela precisou de alguns segundos para recuperar o fôlego, com sua respiração mais parecendo gemidos de súplica e tesão. Suas pernas não davam mais sustentação a seu corpo, que agora estava totalmente apoiado na mesa. Além disso, seu corpo todo ainda exibia pequenos espasmos de prazer. Ela agarrou o couro das corda que ligava suas amarras tão forte, que suas mãos ficaram marcadas. Ela ainda sentia sua bunda arder com o castigo aplicado, mas por fim, ainda sentindo a dor daquela rola praticamente rasgando seu cu, ela começou a rebolar naquele pau com o pouco movimento que tinha. E esse era o sinal que seu senhor queria. Com sua vadia recuperada, ele voltou a estocar, primeiro em um ritmo lento e delicado, permitindo que sua putinha submissa sentisse toda a extensão de seu membro sem que a dor e o ardor lhe tirassem o fôlego, mas aos poucos ele ia aumentando o ritmo e força, e em poucos minutos, mesmo com a bunda e cu ardendo, ela já estava gritando de prazer, agora sem pudor ou controle, com as mãos segurando as amarras como que aquilo fosse a única coisa impedindo que sua mente se perdesse completamente na insanidade do prazer que percorria seu corpo, mente e alma. Em um dos momentos de sanidade, enquanto seu senhor puxava seus cabelos, ela pode notar que as figuras que os observavam começavam a se mover. Uns começavam a punhetar seus membros assistindo a cena repleta de luxúria. Já outros pareciam se tocar na virilha e nos peitos. Ser observada desta forma, completamente entregue ao tesão que percorria ser corpo, parecia lhe excitar ainda mais. E mesmo que o fino vestido prateado ainda estivesse em seu corpo, seus decote permitia que seu seios ficassem completamente a mostra, balançando com cada estocada que recebia. E toda vez que o membro rijo de seu mestre a penetrava, fundo e intensamente, ela gemia alto, fazendo com que sua voz superasse os demais gemidos do salão. . E sentindo finalmente seu senhor explodir sua porra dentro de seu cu, ela volta a derreter, gozando tão forte quando a primeira vez, vendo a própria realidade se borrar com os prazeres que pareciam inundar o ambiente.

Mas antes mesmo de seu senhor retirar seu pau de dentro de sua bunda, toda coberta de cera e gala, com as ancas ardendo pela punição ela viu os demais membros, ainda se masturbando intensamente, com os olhos devorando ela de forma selvagem, começaram a se aproximar da mesa onde estava. E assim, com seu corpo ardendo em prazer, amarrada e submissa a completa mercê de seu senhor e dos demais, ela sabia que sua iniciação havia apenas começado...

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